Linguagem e cognição: contexto social, cultural e cognitivo

Apresentação em tema: "Linguagem e cognição: contexto social, cultural e cognitivo"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagem e cognição: contexto social, cultural e cognitivo
Objetivo: mostrar de que maneira a linguagem é afetada pelos contextos e como podemos aprender sobre cognição através dos estudos da linguagem Universidade Federal de Pernambuco Pós-graduação em Psicologia – Psicologia Cognitiva Professor: Lafayette B. Melo

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TÓPICOS Linguagem contextual Contextos culturais Contextos sociais 3.1 Atos de fala 3.2 Conversação Contextos cognitivos Um pouco mais sobre cognição e linguagem e seus aspectos sócio-culturais Semântica Sintaxe Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 2 -

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1. Linguagem contextual Envolve o contexto lingüístico do discurso O discurso envolve unidades lingüísticas maiores do que as orações – conversações, aulas, histórias, ensaios etc No discurso, a compreensão sobre o mesmo pode decorrer de diversos fatores O conhecimento sobre como ocorre a seqüência O conhecimento sobre como determinados elementos fazem referência a outros – pronomes, elipses, artigos etc O conhecimento decorrente da própria experiência com o discurso e da mudança de expectativas Xx Contexto do funcionamento, de seu funcionamento próprio, não significa que tenho que entender só isso… teorias do contexto Na aula/assunto que envolvia até orações era diferente Fatores imp. para entender e pesquisa. Exemplificar com texto a distribuir/botar no slide (ver dif. em relação a tese e outras concep.) ver Obs.xx Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 3 -

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2. Contextos culturais São mostrados na psicolingüística estudos sobre diferentes língüas e dialetos Os conceitos de relatividade lingüística e universais lingüísticos ainda trazem muitas discussões Relatividade lingüística Falantes de diferentes línguas têm sistemas cognitivos diferentes e esses sistemas influenciam as maneiras nas quais pessoas que falam várias línguas consideram o mundo Questão baseada na discussão de vários exemplos Como os árabes se referem aos camelos Como trabalhadores da Birmânia se referem ao arroz As diferenças nas inflexões gramaticais das línguas Os culturais que vou falar aqui socio, psicolinguistica e psico. Cog. Critério escolhido e que motivou vários estudos sobre linguagem Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 4 -

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A hipótese de Sapir-Whorf diz que vemos e ouvimos e, de outra maneira, experimentamos enormemente o que fazemos, porque os costumes lingüísticos de nossas comunidades predispõem a determinadas escolhas de interpretação Há vários estudos, alguns reforçando, e outros não, a hipótese de Sapir-Whorf, a respeito de diversos fatores Formas Cores Estruturas sintáticas e pensamento Raciocínio contrafactual Bilingüismo “Se uma pessoa pode pensar e falar em duas línguas, ela pensa diferentemente em cada língua?” (Hoffman) Quando o efeito é positivo? Há bilingüismo subtrativo e aditivo? (Cummins) A idade influi? Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 5 -

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Hakuta sugere que o aprendizado de segunda língua deve combinar o contexto com os usos Na brincadeira das crianças Nas compras Na linguagem técnica No mundo acadêmico Modos de estudar o bilinguismo Aplicar o que se aprende da psicologia cognitiva aos interesses práticos de aquisição Estudar pessoas bilíngües Hipóteses da mente bilíngüe Sistema único Sistema dual table table mesa mesa Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 6 -

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7. SEMÂNTICA Estudo da significação das palavras, frases e orações Quando pensamos sobre a palavra “pizza” também podem surgir os seguintes pensamentos: Todas as pizzas do mundo As que conheço As características delas O que podemos fazer com elas Outros (onde as sirvo normalmente) Também há uma natureza construtiva da palavra em seu conceito “Tudo vai terminar em pizza” E ainda a diferenciamos de outros conceitos facilmente Lafayette B. Melo – Psicologia Cognitiva – UFPE - 7 -