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Conselho Regional de Contabilidade Do Estado de São Paulo

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Apresentação em tema: "Conselho Regional de Contabilidade Do Estado de São Paulo"— Transcrição da apresentação:

1 Conselho Regional de Contabilidade Do Estado de São Paulo
Palestra: Princípios Contábeis e Normas Brasileiras de Contabilidade Prof. Ms. Walter Luiz Quaglio

2 Agenda Parte 1 - Introdução
Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de Contabilidade Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento Parte 6 - Conclusão Bibliografia CRCSP Walter Luiz Quaglio

3 Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade
Agenda Parte 1 - Introdução 1.1 - Apresentação dos Palestrante 1.2 - Objetivos da Palestra Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade 2.1 - A Contabilidade como Ramo do Conhecimento 2.2 - Objetivos da Contabilidade 2.3 - Objeto da Contabilidade 2.4 - Sistema de Informação Contábil 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras Resumo CRCSP Walter Luiz Quaglio

4 Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
Agenda Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis 3.1 - Aspectos Históricos 3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil 3.3 - Postulados Contábeis 3.4 - Princípios Contábeis 3.5 - Convenções Contábeis 3.6 - Resumo Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de Contabilidade 4.1 - Instrumentos Legais 4.2 - Normas Regulamentares do C.F.C. CRCSP Walter Luiz Quaglio

5 Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento
Agenda Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento 5.1 - Exame de Suficiência do C.F.C. Parte 6 - Conclusão 6.1 - A Importância dos Princípios e Convenções Contábeis 6.2 - Papel do Contador 6.3 - Finalização Bibliografia: Livros Sites CRCSP Walter Luiz Quaglio

6 Parte 1 - Introdução CRCSP Walter Luiz Quaglio

7 1.1 - Apresentação do Palestrante
Walter Luiz Quaglio Administração de Empresas Ciências Contábeis Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica Prof. Universitário: M.B.A. / Pós-Graduação / Graduação COSIPA – PIRELLI – BOMBRIL – EUROROD LATINA – HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA Consultor Empresarial – Celular: (0xx11) – CRCSP Walter Luiz Quaglio

8 1.2 - Objetivos da Palestra
Transmitir aos participantes conhecimentos sobre o Núcleo Central da Própria Contabilidade representado pelo Princípios da Contabilidade; Identificar e discutir os Postulados e Princípios da Contabilidade, aplicáveis no processo de apuração das Demonstrações Financeiras, com as seguintes finalidades: Estudo do Patrimônio da Entidade; Propiciar aos Usuários Subsídios Para Tomada de Decisão Identificar e discutir as Convenções Contábeis que representam os campos de Restrições aos Princípios Contábeis CRCSP Walter Luiz Quaglio

9 Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade
CRCSP Walter Luiz Quaglio

10 2.1 - A Contabilidade Como Ramo do Conhecimento
Classificação De acordo com com estudos epistemológicos (ciência da origem) a Contabilidade é classificada como Ramo do Conhecimento, pertencente ao grupo de Ciências Sociais. Requisitos Para Qualificação Como Ciência Objeto Determinado Método Próprio Atributos da Contabilidade Objeto: Patrimônio Método (meio): Aplicação dos Princípios e Convenções Contábeis, como forma de regulamentação e equalização, para avaliação e mensuração do patrimônio. CRCSP Walter Luiz Quaglio

11 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização. * CVM – Conselho de Valores Mobiliários CRCSP Walter Luiz Quaglio

12 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Análise das Terminologias I - Sistema de Informação Conjunto articulado de informações, disponível num banco de dados informacional, permitindo agrupamentos, acumulação e ajustes dos dados, objetivando a editagem de relatórios econômicos, financeiros, físicos e de produtividade acerca da entidade, conforme as necessidades de cada tipo de usuário. II - Avaliação Compreende o “Ato” ou “Efeito” de avaliar, ou seja a ação de determinação do valor ou o cálculo, da posição econômica, financeira e patrimonial de uma entidade, utilizando-se as como meio as demonstrações financeiras e os procedimentos de análises e diagnósticos. CRCSP Walter Luiz Quaglio

13 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Análise das Terminologias (cont.) III - Usuários Toda pessoa física, jurídica, entidades, associações, que tenha interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja ela com finalidades lucrativa ou não e, também referente a patrimônio familiar; Os usuários são divididos em 2 (dois) grupos: Externos: Bancos, Associações de Classe, Sindicatos, Governo, Órgãos Públicos, Fornecedores, Concorrentes e Investidores. Internos : Acionistas em Cargos de Direção, Executivos, Gestores e e Funcionários em Cargos de Chefia. CRCSP Walter Luiz Quaglio

14 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Análise das Terminologias (cont.) IV - Informação de Natureza Econômica Na visão Contábil refere-se as seguintes informações: Fluxos de Receitas e Despesas (D.R.E.) Fluxos de Capital Próprio (P.L.) Valor Econômico Agregado Relação Custo / Volume / Preço / Lucro: M.C. – P.E. LAJID – Lucro Antes dos Juros, Impostos, Deprec. e Amortização. V - Informação de Natureza Financeira Contempla as seguintes informações: Fluxo de Caixa Origens e Aplicações de Recursos Estrutura do Capital de Giro CRCSP Walter Luiz Quaglio

15 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Análise das Terminologias (cont.) VI - Informação de Natureza Física Contempla medidas de natureza físicas: Estatísticas de Clientes, Fornecedores, Produtos Volume de Produção Curva ABC – Materiais Lote Econômico VII - Informação de Natureza de Produtividade Contempla a correlação Financeira / Física Receita / Per Capita Volume de Produção / Homem Volume / Cliente CRCSP Walter Luiz Quaglio

16 2.2 - Objetivos da Contabilidade
Conclusão Objetivos Principais: Propiciar para cada grupo de usuários a avaliação e mensuração da situação econômica e financeira da entidade; Subsidiar para cada grupo de usuário elementos para formar juízo de valor no processo decisório; CRCSP Walter Luiz Quaglio

17 2.3 - Objeto da Contabilidade
Estudo do Patrimônio Conjunto de bens , direitos, dívidas e obrigações de toda e qualquer entidade, avaliados e mensurados, sob as formas qualitativas e quantitativas, propiciando aos usuários o acompanhamento, análise e registro das operações incorridas e/ou praticadas, compondo um sistema estruturado de informações contábeis. CRCSP Walter Luiz Quaglio

18 2.3 - Objeto da Contabilidade
Composição dos Elementos Patrimoniais CRCSP Walter Luiz Quaglio

19 2.3 - Objeto da Contabilidade
Representação Gráfica do Patrimônio CRCSP Walter Luiz Quaglio

20 2.4 - Sistema de Informação Contábil
Qualidades e Características do Sistema de Informação Contábil I - Compreensível Completa e retratar todos os aspectos contábeis da operação; Não compensar os débitos com créditos; Não compensar os direitos com dívidas e obrigações. II - Relevante Aspectos de importância, consideração e representatividade; Útil para tomada de decisão. III - Confiabilidade Informação livre de erros materiais e vícios Aceita pelos usuários como fiel e verdadeira CRCSP Walter Luiz Quaglio

21 2.4 - Sistema de Informação Contábil
Qualidades e Características do Sistema de Informação Contábil (cont.) IV - Comparável Permitir comparabilidade dos elementos patrimoniais; Identificar tendências da situação patrimonial; V - Tempestiva Informação disponível no momento da necessidade do usuário; VI - Essencial Na medida exata e suficiente da necessidade do usuário; Informação que agreguem valor para formar juízo no processo de tomada de decisão. CRCSP Walter Luiz Quaglio

22 2.4 - Sistema de Informação Contábil
Produtos da Informação Contábil I - Demonstrações Contábeis Oficiais Definidas pela Legislação Societária (Lei 6404/76) II - Informações Legais e Acessórias Definidas pelos Órgãos Públicos: Federal, Estadual e Municipal III - Demonstrações Contábeis Gerenciais Definidas Para Fins de Gestão Empresarial CRCSP Walter Luiz Quaglio

23 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Divisão das Demonstrações Financeiras CRCSP Walter Luiz Quaglio

24 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Composição das Demonstrações Financeiras Legais CRCSP Walter Luiz Quaglio

25 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras Legais – Finalidades CRCSP Walter Luiz Quaglio

26 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras Legais – Finalidades CRCSP Walter Luiz Quaglio

27 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Usuários – Demonstrações Financeiras Legais CRCSP Walter Luiz Quaglio

28 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Composição das Dem. Financeiras Gerenciais CRCSP Walter Luiz Quaglio

29 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras Gerenciais – Finalidades CRCSP Walter Luiz Quaglio

30 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras Gerenciais – Finalidades CRCSP Walter Luiz Quaglio

31 2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras
Usuários – Demonstrações Financeiras Gerenciais CRCSP Walter Luiz Quaglio

32 2.6 - Resumo – Ambiente da Teoria da Contabilidade
CRCSP Walter Luiz Quaglio

33 Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
CRCSP Walter Luiz Quaglio

34 3.1 - Aspectos Históricos 3.1.1 - Primeiros Esforços
Década de 1930 – Liderada: Prof. William Paton – Univ. Michigan Série de Monografias: Pesquisas Sobre Princípios Contábeis Edição 1936 – AAA – American Association of Accountantes Título: “A tentative statement of accountings principles underlying corporate financial statements” Tradução: Uma tentativa de declaração de princípios básicos de contabilidade incorporados (aplicados) às demonstrações financeiras. CRCSP Walter Luiz Quaglio

35 3.1.2 - Desenvolvimento Pós Guerra
3.1 - Aspectos Históricos Desenvolvimento Pós Guerra Estudos e Pesquisas das Diversas Organizações de Classe: Surgimento em 1948: Conceito e Padrões de Contabilidade (AAA - American Association of Accountantes) (Associação Americana de Contadores) Desenvolvimento em 1959: Postulados Básicos de Contabilidade (AICPA – American Institute of Certified Public Accountants) (Instituto Americano de Contadores Públicos Registrados) Formação em 1973 – FASB (FASB – Financial Accounting Standards Board) ( Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira) Padronização dos Postulados, Princípios e Convenções Contábeis, geralmente aceitos. Foi adotado no Brasil – Lei S/A – 6.404/76 CRCSP Walter Luiz Quaglio

36 3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil
Base Conceitual A base conceitual que devem ser observadas obrigatoriamente no exercício da profissão contábil e condição para legitimar a aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade são as seguintes:. Os Postulados da Contabilidade; Os Princípios da Contabilidade As Convenções da Contabilidade Foco da Base Conceitual Propiciar a consecução: Objeto da Contabilidade: Estudo do Patrimônio Objetivos da Contabilidade: Prover seus usuários com demonstrações e análises, com relação à entidade objeto de contabilização CRCSP Walter Luiz Quaglio

37 3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil
Visão Esquemática da Base Conceitual CRCSP Walter Luiz Quaglio

38 3.3 - Postulados Contábeis
Introdução Os Postulados são as premissas básicas, aceitas sem necessidade de comprovação, acerca do ambiente econômico, político e social no qual a Contabilidade deve operar; Os Postulados referem-se aos aspectos estruturais do ambiente da Contabilidade e constituem os Princípios Fundamentais da Contabilidade. Composição dos Postulados Contábeis CRCSP Walter Luiz Quaglio

39 3.3 - Postulados Contábeis
Postulado Contábil da Entidade I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 4º “A Contabilidade é mantida para as Entidades, reconhece o estudo do Patrimônio como seu objeto. O Patrimônio dos sócios, acionistas ou proprietário não se confunde com o da Entidade.”. II - Ponto Fundamental Diferenciação do Patrimônio da Entidade versus Patrimônio dos Sócios, Acionistas e ou Proprietário. CRCSP Walter Luiz Quaglio

40 3.3 - Postulados Contábeis
Postulado Contábil da Continuidade I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 5º “A Continuidade ou não da Entidade, ... devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais,...”. II - Pontos Fundamentais Caráter Permanente Avaliação Patrimonial (Ativos / Passivos) deve levar em consideração a possibilidade de extinção da Entidade: Quando se tratar de Entidade com prazo determinado; Situações que comprometem a continuidade dos negócios (Prejuízos constantes, incêndio, enchente, etc..); A Avaliação Patrimonial deve ser objeto de aferição, quando se questiona: A capacidade futura de geração de resultados. CRCSP Walter Luiz Quaglio

41 3.4 - Princípios Contábeis
Introdução Os Princípios Contábeis são os procedimentos, embasados em regras e normas que definem os meios e circunstâncias, acerca do processo de avaliação e mensuração do Patrimônio e das Operações Sociais no qual a Contabilidade deve operar. Composição dos Princípios Contábeis CRCSP Walter Luiz Quaglio

42 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio da Oportunidade I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 6º “ ...refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este (registro – inserção nossa) seja feito de imediato e com a extensão correta...”. II - Pontos Fundamentais Oportunidade: Conceito de ocasião, no momento da ocorrência do fato; Simultaneamente: Conceito de ação realizada ao mesmo tempo que outra; Tempestividade: Registro no próprio tempo da ocorrência do fato; Integridade: Registro completo, inteiro, mesmo que seja em base estimada. CRCSP Walter Luiz Quaglio

43 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio do Registro Pelo Valor Original I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 7º “Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações como o mundo exterior...em moeda do País..., inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade”. II - Pontos Fundamentais Registro dos Componentes Patrimoniais: Com base no valor de entrada; Agregação e Decomposição dos Componentes Patrimoniais: Devem manter os valores intrínsecos (valores bases). Ex.: Formação dos Estoques; Divisão dos Bens Patrimoniais em Partes, Parcelamento de Débitos; etc... CRCSP Walter Luiz Quaglio

44 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio da Atualização Monetária I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 8º “Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis, através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais”. II - Ponto Fundamental Registro dos Componentes Patrimoniais: Em base constante em termos de poder aquisitivo; Obs.: Resolução CFC 900/01: Resolveu que a Aplicação do “Princípio da Atualização Monetária” tornou-se compulsória quando a inflação acumulada no triênio for de 100% ou mais (IGPM). CRCSP Walter Luiz Quaglio

45 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio da Competência I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 9º “As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou pagamento”. II - Pontos Fundamentais Considera-se Realizada as Receitas: Transferência da Propriedade (ativo) / Prestação de serviços Extinção Parcial ou Total de um Passivo sem contra-partida de um Ativo (perdão da dívida, anistia de impostos, perdão de multas); Geração Natural de Novos Ativos (nascimento de animais); Recebimento Efetivo de Doações e Subvenções (cobertura de prejuízos - NBC T – 13/12/01). CRCSP Walter Luiz Quaglio

46 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio da Competência (cont.) II - Pontos Fundamentais (cont.) Considera-se Incorridas as Despesas: Ocorrer a Transferência da Propriedade (Custo dos Estoques/ Bens Patrimoniais); Ocorrer os Gastos Pela Prestação do Serviço; Diminuição ou Extinção do Valor Econômico de um Ativo (Depreciação / Amortização); Surgimento de um Passivo, sem um Correspondente Ativo (Juros e Multas Compensatórias; Garantias Pós-Venda, etc..) CRCSP Walter Luiz Quaglio

47 3.4 - Princípios Contábeis
Princípio da Prudência I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 10º “ ...determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo...para as mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido”. II - Pontos Fundamentais Considera os elementos patrimoniais de forma conservadora, preservando a valorização do Patrimônio Líquido da Entidade; Impõe a escolha da hipótese que resulte menor Patrimônio Líquido, quando de apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos Postulados e Princípios Fundamentais da Contabilidade; Exemplo: Créditos em Moeda Estrangeira – Taxa de Compra Débitos em Moeda Estrangeira – Taxa de Venda CRCSP Walter Luiz Quaglio

48 3.5 - Convenções Contábeis
Introdução As Convenções Contábeis representam o complemento dos Postulados e Princípios Contábeis, no sentido de restringir ou delimitar os conceitos e atribuições, aplicados no processo de avaliação e mensuração do Patrimônio e das Operações Sociais no qual a Contabilidade deve operar; As Convenções Contábeis foram estabelecidas pela Deliberação CVM nº 29 de 05/02/1986. Composição das Convenções Contábeis CRCSP Walter Luiz Quaglio

49 3.5 - Convenções Contábeis
Convenção da Objetividade I - Base do Enunciado – CVM 29/86 “Para procedimentos igualmente relevantes, resultantes da aplicação dos Princípios, preferir-se-ão, em ordem decrescente: os que puderem ser comprovados por documentos e critérios objetivos; Os que puderem ser corroborados por consenso de pessoas qualificadas da profissão, reunidas em comitê de pesquisa ou em entidades que têm autoridades sobre princípios contábeis...”. II - Ponto Fundamental Os procedimentos de avaliação dos componentes do patrimônio de uma entidade, foram definidos pela Resolução CFC nº 732/92 que aprovou a NBC-T-4 - Da Avaliação Patrimonial. CRCSP Walter Luiz Quaglio

50 3.5 - Convenções Contábeis
Convenção da Materialidade I - Base do Enunciado – CVM – 29/86 “O contador deverá, sempre, avaliar a influência e materialidade da informação evidenciada ou negada para o usuário à luz da relação custo- benefício, levando em conta aspectos internos do sistema contábil...”. II - Pontos Fundamentais Analisar o custo para evidenciar a informação em relação ao benefício que a mesma pode proporcionar aos usuários; O custo envolve os aspectos de tempo de pessoal dedicado a obtenção da informação, o uso de materiais, a necessidade de controle adicionais e o uso dos recursos informacionais; Solicitação recorrentes de determinadas informações no contexto da gestão do negócio, devem compor o sistema informacional da Contabilidade. CRCSP Walter Luiz Quaglio

51 3.5 - Convenções Contábeis
Convenção da Consistência I - Base do Enunciado – CVM – 29/86 “ A Contabilidade de uma entidade deverá ser mantida de tal forma que os usuários das demonstrações contábeis tenham possibilidade de delinear a tendência da mesma com o menor grau de dificuldade possível...”. II - Pontos Fundamentais Adoção uniforme dos critérios de avaliação e mensuração dos elementos patrimoniais no âmbito da Entidade e no contexto temporal; Ocorrendo uma mudança de critério de avaliação que afeta o Patrimônio Líquido da Entidade deverá ser objeto de Nota Explicativa, mensurando o efeito; Esta Convenção, também conhecida como Uniformidade, é muito pelos Auditores no exame das Demonstrações Financeiras. CRCSP Walter Luiz Quaglio

52 3.6 - Resumo – Postulados, Princípios e Convenções
Obs.: A Convenção denominada Conservadorismo (CVM – 29/86) foi tratada como Princípio Contábil, conforme a Resolução CFC – 750/93, denominada como Prudência. CRCSP Walter Luiz Quaglio

53 Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de Contabilidade
CRCSP Walter Luiz Quaglio

54 4.1.1 - Lei das Sociedades Anônimas – 6.404/76
4.1 - Instrumentos Legais Lei das Sociedades Anônimas – 6.404/76 Art 178 a Classificação dos Elementos do Patrimônio e Critérios de Avaliação do Ativo e Passivo; Art Conteúdo e Discriminação das Contas do Resultado Regulamento do Imposto de Renda – R.I.R. 3000/99 Art 289 a Apuração e Valorização dos Estoques, Custos e Despesas Deliberação CVM – 29/86 Item 1 - Objetivos da Contabilidade Item 3 - Princípios (Conceitos) Fundamentais da Contabilidade Item 4 - Postulados Ambientais da Contabilidade Item 5 - Os Princípios Propriamente Ditos Item 6 - As Convenções (Restrições) aos Princípios CRCSP Walter Luiz Quaglio

55 4.2 - Normas Regulamentares do C.F.C.
Resolução CFC 750/93 – 29/12/1993 Dispõe Sobre os Princípios Fundamentais da Contabilidade – (PFC) Resolução CFC 751/93 – 29/12/1993 Dispõe Sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC P – Normas Profissionais NBC T – Normas Técnicas Resolução CFC 732/92 – 22/10/1992 Aprova a NBC T – 4 – Da Avaliação Patrimonial CRCSP Walter Luiz Quaglio

56 Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento
CRCSP Walter Luiz Quaglio

57 5.1 - Exame de Suficiência do C.F.C.
Exercícios - Anexo 25 Questões Discussão, análise e interpretação CRCSP Walter Luiz Quaglio

58 Parte 6 - Conclusão CRCSP Walter Luiz Quaglio

59 6.1 - A Importância dos Princípios e Convenções Contábeis
Algumas Considerações: Solidifica a Contabilidade como Ramo do Conhecimento Humano; Caracteriza a Contabilidade como Ciência Social; Representa o Núcleo Central da Contabilidade; Segrega o Patrimônio da Entidade com o do Proprietário; Propicia ao Usuário Analisar, Decidir e Prospectar o Comportamento da Entidade; Permite Estudar e Controlar o Patrimônio da Entidade, por meio dos Registros das Ocorrências Verificadas; Permite Estudar e Controlar o Resultado Econômico, decorrente da Gestão da Riqueza Patrimonial. CRCSP Walter Luiz Quaglio

60 Algumas Considerações
6.2 - Papel do Contador Algumas Considerações A mensuração e comunicação da situação Econômica, Financeira e também de Natureza Física e de Produtividade refletidas nas Demonstrações Financeiras e Relatórios Contábeis constituem peças “chave” para contribuir com o sucesso empresarial; Neste contexto cabe ao Contador exercer as melhores práticas, municiando os gestores de informações e auxiliando-os nesta difícil tarefa de gestão do negócio, num cenário altamente competitivo; Assim, o Contador deve contribuir participando ativamente na consecução das informações, dentro dos padrões definidos pelos Princípios Contábeis, considerando-se as seguintes abordagens: Confiáveis – Relevantes – Tempestivas – Compreensíveis – Comparáveis. CRCSP Walter Luiz Quaglio

61 Celular: (0xx11) – 9428-5923 - E-mail: walterquaglio@uol.com.br
6.3 - Finalização Obrigado pela Atenção Permanecemos à Disposição Para Conversarmos Sobre o Assunto Apresentado “Não se constrói, administra e mensura a riqueza de uma entidade, sem um suporte técnico do Contador”. Walter Luiz Quaglio Celular: (0xx11) – CRCSP Walter Luiz Quaglio

62 Bibliografia IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas, 3a. Edição. São Paulo, 2002. IUDÍCUBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas, 6a. Edição. São Paulo, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. Ed. Atlas. 5a. Edição. São Paulo, 2000. HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. Tradução: SANVICENTE, Antonio Zoratto.Ed. Atlas, São Paulo, 1999. Sites de Pesquisa: CRCSP Walter Luiz Quaglio


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