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CICLO CARDÍACO HEMODINÂMICA NORMAL E PATOLÓGICA

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Apresentação em tema: "CICLO CARDÍACO HEMODINÂMICA NORMAL E PATOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 CICLO CARDÍACO HEMODINÂMICA NORMAL E PATOLÓGICA
CICLO CARDÍACO HEMODINÂMICA NORMAL E PATOLÓGICA Márcio Alves de Urzêda

2 Princípios físicos Lei de Poiseuille Q=ΔP/R (Lei de Ohm);
Lei de Pascal: “A pressão num ponto de um fluido é a mesma em todas as direções”

3 Pressão P = F/A sistema CGS:dynas/cm2 (bar).
Sistema Internacional: Pascal (Pa), que é igual a 1 Newton/m2. Milímetro de mercúrio (mmHg): corresponde à altura de uma coluna líquida cujo peso exerce determinada força na unidade de área

4 Medidas de pressão Ondas de pressão: forças cíclicas de pressão geradas pela contração do músculo cardíaco e influenciadas por vários parâmetros fisiológicos: Força de contração, Vasculatura; Pericárdio; Pulmões e ciclo respiratório; Estruturas adjacentes.

5 Plano de referência zero
O conjunto cateter + transdutor de pressão + vasos e cavidades cardíacas forma um sistema de vasos comunicantes. P = d.g.h (A pressão está em função da densidade do líquido, da gravidade e da diferença de altura entre o transdutor e o vaso-alvo).

6 Amortecimento e filtro dos transdutores

7 Alteração da curva e sistema manométrico

8 Amortecimento e ressonância

9 Análise de Fourier Decomposição da curva em harmônicos

10 Parâmetros hemodinâmicos do cateterismo
Medidas de fluxos: Shunts; Débito cardíaco; Fluxo através de valvas estenóticas ou regurgitantes; Fluxo coronário. Medidas de resistências: Sistêmica; Pulmonar. Medidas de pressões.

11 Sistemas de medidas de pressão
Sistema por coluna líquida: Mais passível de erros: Frequência de resposta; Damping do sistema; Calibração do sistema; Posição e movimentação do catéter; Mistura de fluidos e obstrução do catéter. Catéter com micromanômetro: Alto custo; Redução dos artefatos; Frágeis e de vida curta.

12 Curvas normais de pressão
Pressão atrial: Direita; Esquerda. Pressão ventricular Pressão capilar pulmonar; Pressão dos grandes vasos.

13 Interpretações e análise das curvas
As elevações e depressões nas curvas possuem duas causas conjuntas: Mudança no volume sanguíneo: o enchimento com sangue nos  vasos ou câmaras causam uma elevação na pressão, enquanto que a saída do sangue dos vasos ou câmara causam uma queda da mesma. Mudança na tensão das fibras miocárdicas: a contração   muscular causa elevação e o relaxamento causa a depressão nas curvas. As elevações e depressões das curvas são resultados de atividades mecânicas; são sempre precedidas de um evento elétrico correspondente.

14 Interpretações e análise das curvas
Interpretação dos componentes específicos das curvas hemodinâmicas exigem correlação com os eventos elétricos evidenciados no ECG.

15 Interpretações e análise das curvas
As curvas de pressões hemodinâmicas também são afetadas pelas mudanças nas pressões intratorácicas.

16 Interpretações e análise das curvas
Importante observar a escala que está sendo realizada a leitura da curva.

17 Fim da diástole POAP = AE = VE    AD = VD           POAP = PDFAP = PDFVE

18 Curva de átrio direito Curva a: é a contração atrial
Curva c: quando presente (dificilmente é visível), significa o fechamento da válvula tricúspide Curva v: enchimento sanguíneo atrial com fechamento da válvula tricúspide

19 Alterações da curva de átrio direito
Curva média baixa: Hipovolemia ou curva não calibrada. Curva média alta: Hipervolemia; Falência ventricular direita: TEP; isquemia de VD; cor pulmonale... Onda a elevada: Estenose tricúspide; Assincronia A-V (em canhão): contração com válvula fechada (BAVT, MP, Exta-sístole). Onda a ausente: FA e flutter Onda v elevada: Insuficiência tricúspide. Onda a igual onda v: Tamponamento; pericardite constritiva..

20 Curva da pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) = átrio esquerdo
A curva de POAP possui três curvas positivas: curva a: ocorre na contração atrial curva c: ocorre com o fechamento da válvula mitral (AE) curva v: ocorre com o enchimento do átrio e fechamento da válvula mitral POAP (Ausência de onda c) Átrio esquerdo

21 Alterações na curva da pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) = átrio esquerdo
Curva média baixa: Hipovolemia ou curva não calibrada; Curva média alta: Hipervolemia; Falência ventricular esquerda. Onda a elevada: Estenose mitral; Assincronia A-V (em canhão): contração com válvula fechada (BAVT, MP, Exta-sístole). Onda a ausente: FA e flutter. Onda v elevada: Insuficiência mitral; IVE; CIV. Onda a igual onda v: Tamponamento; pericardite constritiva..

22 Curva de A. Pulmonar A curva de artéria pulmonar é caracterizada por:
Uma rápida inclinação para cima e um pico  (ejeção sistólica) Um nó dicrótico (fechamento da válvula pulmonar) Leve depressão (diástole)

23 POAP = AE = Pd2 POAP = AE diferente da Pd2 Estenose mitral;
Mixoma atrial; Cor triatriatum; Obstrução venosa pulmonar; Complacência ventricular reduzida; Pressão pleural aumentadacatéter fora do capilar pulmonar

24 Curva de ventrículo direito
Curva semelhante à do VE; A duração da sístole, contração isovolumétrica e relaxamento são maiores no VE; Pressão diastólica final é medida no início da contração isovolumétrica.

25 Alterações na curva ventricular
Pressão sistólica aumentada: Hipertensão sistêmica ou pulmonar; Estenose aórtica ou pulmonar; Obstrução da via de saída do VD; CIA ou CIV significante. Pressão sistólica diminuída: Hipovolemia ou choque cardiogênico. Pd2 aumentada: Hiervolemia, ICC, complacência reduzida, hipertrofia, tamponamento, pericardite constritiva, doenças valvulares regurgitantes. Pd2 reduzida: Hipovolemia, estenose mitral ou tricúspide

26 Anomalias na curva aórtica
Pressão sistólica aumentada: Hipertensão sistêmica ou pulmonar; Arteriosclerose; Insuficiência aórtica. Pressão sistólica diminuída (ou pulso): Hipovolemia, IVE, estenose aórtica. Pressão de pulso alargada: HAS, IAo, ducto arterioso patente. Pulso paradoxal: tamponamento cardíaco, DPOC, TEP Pulso parvus et tardus: EAo Pulso bisferiens: IAo

27 Efeito da Respiração nas Curvas
Alterações devido a localização intratorácica do cateter. Mudanças nas pressões intratorácicas durante a inspiração e a expiração causam pressões variáveis no coração e grandes vasos: As pressões hemodinâmicas caem durante a inspiração e se elevam durante a expiração. Ocorre o oposto quando há ventilação mecânica.

28 Efeito da Respiração nas Curvas
Para diminuir os efeitos respiratórios: Sempre meça todas as curvas no final da expiração (quando as pressões pleurais são praticamente zero)

29 Valores normais


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