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I. Objectivos Compreender: sentido, lugar
e vivência do celibato na vida dos presbíteros em harmonia e unidade com a vocação sacerdotal
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II. Rezar para iluminar Senhor, o mundo que Vós nos destes está cheio de coisas belas. A Criação fala-nos de Vós. Basta abrir os olhos para Vos contemplar e perceber como tudo depende de Vós.
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Então compreendemos que sois Amor.
Não precisamos de Vos ver para acreditar em Vós. Tudo o que fizestes e nos envolve nos fala de Vós.
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III. Alargar horizontes
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Salvação consiste em crer no Amor, viver o Amor.
Desenvolvimento do Tema Salvação consiste em crer no Amor, viver o Amor.
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e testemunha o reino de Deus.
O específico no celibato e na vida consagrada não é a renúncia; é o amor que se vive, que anuncia e testemunha o reino de Deus.
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A Igreja considera o celibato e a vida consagrada
como virtude da harmonia e da integridade do amor.
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Esta vocação é um dom, um carisma de especial e específica consagração.
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Celibato e vida consagrada não desprezam nem anulam a sexualidade.
Reservam e orientam toda a vida sexual e afectiva para a doação total a Cristo e aos outros.
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A sexualidade deve estar sempre harmonizada
com todas as outras dimensões da pessoa. Sexualidade explorada só por prazer escraviza a pessoa.
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Os afectos ligam-se a projectos, ideias, compromissos.
A sexualidade transfigurada em afecto dá sentido à vida. Os afectos ligam-se a projectos, ideias, compromissos. Sexualidade e afectos assim orientados são e dão vida.
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Celibato e virgindade consagrada são expressão da entrega total da vida toda e de toda a vida.
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A vida fica toda orientada para o Amor.
É o amor que pede e explica a renúncia.
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Entrega total a Deus implica que nada da pessoa fica de fora.
É entrega de si e de todas as capacidades.
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Assim, celibato e virgindade consagrada são dom e carisma.
É oferta do ser inteiro. Assim, celibato e virgindade consagrada são dom e carisma.
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Dom = a descoberta de Deus Amor desperta o amor para total entrega.
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Carisma = quem vive o celibato e a virgindade consagrada
Carisma = quem vive o celibato e a virgindade consagrada não vive para si, vive para que outros se deixem cativar pelo Amor de Deus.
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Celibato e virgindade consagrada testemunham harmonia da pessoa
e da pessoa com Deus.
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Celibato e virgindade consagrada testemunham a entrega total a Deus e ao Povo de Deus.
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Deus fortalece os que chama para este viver.
Quem estiver entregue a Deus será fiel às exigências da sua vocação.
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Celibato implica compromisso de viver o «amor maior».
Precisa de ser permanentemente cuidado.
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Cuidar do celibato é: - manter profunda comunhão e dependência de Deus pela oração e pela celebração dos sacramentos - não se deixar vencer por egoísmo e complexo de vítima - não passar a vida a olhar para o que se deu e entregou, mas para o que Deus dá e entrega - cultivar o sentido e a verdade da doação de todo o ser para a fecundidade da vida e do apostolado.
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IV. Dialogar para comprometer
Na vida da Igreja e das comunidades concretas: quais são as expressões mais visíveis do celibato como dom de Deus para a construção da Comunidade crente? Porque é que é tão simples falar de sexualidade e tão difícil falar de afectos quando são eles que definem o sentido da vida? Compreendo porque é que o celibato é uma riqueza na Igreja?
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V. Rezar para testemunhar
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A rotina de todos os dias,
a distracção dos prazeres fúteis, o brilho da inutilidade: tudo nos incita, Senhor, a ficar na noite e a esquecer a Luz. Mesmo assim, a Luz tenta sobreviver, incerta, frágil, ténue, mas obstinada.
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A luz está em nós, e nós tantas vezes a negligenciamos.
Ajuda-nos Senhor a dar-lhe o seu lugar e a alimentá-la constantemente para que ela nos guie na serenidade para o teu Dia. Amen.
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Se quisermos alargar esta reflexão ao horizonte humano, poderemos ler
Se quisermos alargar esta reflexão ao horizonte humano, poderemos ler «Um Deus para Amar a vocação de todos à virgindade». “A virgindade expressa, de certo modo, a natureza do ser humano, porque vem de Deus e está orientado para Ele. (…) «Virgem», na sua essência, significa exactamente esta referência directa - imediata (sem mediações), inevitável, inscrita profundamente na natureza da criatura com o Criador. (…)
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A primeira e a última nupcialidade do ser humano é com Deus.
Todo o homem, por conseguinte, é virgem e está chamado a sê-lo, segundo a especificidade da sua vocação; a virgindade não pode reduzir-se a simples característica de um estado vocacional; pelo contrário, expressa um aspecto fundamental da pessoa humana. (…)
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Dizer que toda a pessoa é virgem – e está chamada a ser virgem – significa que no coração do ser humano há um espaço que somente Deus pode preencher. (…)
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Remete para a dignidade e nobreza de todo o homem e de toda a mulher, porque o seu coração está preenchido «por Deus» e «para» Deus; possui uma grandeza que lhe vem directamente d’Aquele que o preenche. (…)
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A Virgindade é nostalgia da origem, memória dos inícios e profecia do futuro;
pertence à identidade humana, actual e ideal – não pode deixar de projectar cada ser humano a procurar a realização plena da sua afectividade em Deus”. (pág. 12 e 13) (Amedeo Cencini – Paulinas Editora)
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Diocese de Portalegre-Castelo Branco
Tema 10 O CELIBATO SACERDOTAL DOM E CARISMA Texto – “Escolhidos e Enviados” Imagens – Internet Realização – Maria Rosária Nunes Franciscana Missionária de Maria
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