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Rosário Gambôa Instituto Politécnico do Porto

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Apresentação em tema: "Rosário Gambôa Instituto Politécnico do Porto"— Transcrição da apresentação:

1 Rosário Gambôa Instituto Politécnico do Porto
COOPERAÇÃO & CONHECIMENTO: à procura de um modelo e dos seus intérpretes Não se chega acidentalmente ou por mera oportunidade à situação de candidato ao Cargo de Presidente IIP. Trata-se de uma opção séria e difícil onde muito se implica. Ao longo da minha vida profissional, por formação e personalidade assumi sempre diversos cargos e funções de coordenação ou gestão. Estou no IPP desde Vim para a instalação da ESE e participei sempre de uma forma muito activa na construção do modelo pedagógico e curricular da ESE como participei na construção do politécnico, na definição das suas políticas e estratégias de crescimento e consolidação (primeiro como membro eleito pelos meus pares para o membro do Conselho Geral , depois como Presidente da ESE e Vice-presidente do IPP). A minha implicação com o IPP é forte, contínua, e abrangente. Também ao nível nacional e internacional, colaborei na construção das políticas que enformam hoje o Ensino Superior a nível nacional e internacional, com particular focagem na Educação e Formação de Professores. Durante o meu trajecto construí um capital sólido e enformado de conhecimentos, desenvolvi competências de gestão e relacionamento interpessoal, e é em particular destas últimas que sou profunda devedora. Trago comigo as ideias, visões, problemas e expectativas de muita gente com quem ao longo de anos discuti, analisei, construí caminhos para o Ensino Superior Politécnico. É a essa pessoas, em especial às que de uma forma mais directa me ajudaram na elaboração do programa, que hoje aqui venho submeter, discutindo comigo perspectivas e soluções, que quero expressar o meu reconhecimento público. A principal mais valia da minha candidatura está nesse património invisível de pessoas, na rede de conhecimentos e vivências, desenvolvidas a amadurecidas no tempo. A consciência do valor e significado deste património, define-me como pessoa e dá forma, coerentemente, a um modo de estar e actuar. Com efeito, a construção de um novo conceito e de um novo modelo para o IPP – os eixos matriciais onde desenvolvo o meu programa – não são, não podem ser, o pensamento e a vontade de uma única pessoa. A responsabilidade unipessoal pelas decisões – Presidente órgão máximo do IPP, a quem cabem as grandes decisões de governação – não pode ser alienada. Mas aliená-la também seria confundir responsabilidade unipessoal com decisão solitária. O programa de acção, cujas linhas sumárias passarei a apresentar, reflecte esta orientação lançando as bases concretas para um COMPROMISSO COMUM.

2 Inteligente EUROPA 2020 Sustentável Inclusivo
desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação Inteligente promover uma economia mais eficiente em termos de utilização de recursos, mais ecológica e mais competitiva EUROPA 2020 CRESCIMENTO 2 Sustentável Um programa de acção é um desafio de futuro e esse desafio, se sequer sólido, deve nascer de um posicionamento preciso/ num diagnóstico preciso e permanente O seja » a interrogação de quem somos e fazemos ? Somos: Instituição de Ensino Superior – IE Pública (responsabilidade social, valores liberdade crítica, Agência de produção conhecimento e cultura/ agência de formação cidadania Inscrita no Espaço Europeu de ES - imperativos das Sociedades do Conhecimento, IES co-responsáveis pelo desenvolvimento e promoção da coesão económica e social), “um papel fundamental para estimular o crescimento e o emprego” a cidadania plena (Conclusões do Conselho Europeu de Bruxelas, Março de 2007). Vivendo e participando numa conjuntura Nacional – reforma desde 2005 – alteração L de Bases, 74/2006, 62/ do nível formal ao real (adaptação própria, articulação e coerência, consolidar e aprofundar caminhos já iniciados Politécnico ensino superior de” natureza profissional”, deverá ser capaz de enfrentar, de modo próprio, desafios e tarefas que estruturam uma nova concepção de Ensino Superior e a matriz estratégica definida. O IPP como uma instituição com uma Identidade e história, uma missão que se vai realizando e actualizando nos contextos . DESAFIO - UMA NOVA REDIMENSIONAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR – EEES - ABERTURA SOBRE O MEIO O EXTERIOR - novos modos de perspectivarmos e organizarmos o que fazemos (tês dimensões das IES) e fazemos em comunicação com o exterior (região, país Europa) - potenciar e expandir - cumprindo a missão IPP encontrar um perfil próprio, adequado ao seu espaço de inserção e influência /potenciar e expandir o seu valor - cumprindo a sua missão Inclusivo fomentar a economia com níveis mais elevados de emprego que assegure a inclusão social e territorial

3 COESÃO CRESCIMENTO EUROPA 2020
75 % da população entre os 20 e 64 anos estar empregada INTEGRAR 3% do PIB investido em P&D AGREGAR Cumprimento dos objetivos 20/20/20 em termos de clima e energia COESÃO CRESCIMENTO EUROPA 2020 Com base num NOVO ESPÍRITO para as IES »»»» trazemos UM NOVO CONCEITO estruturado em 5 princípios que traduzem UMA DINÂMICA princípios que se projectam transversalmente como guias de acção de um novo modelo » um modelo a realizar por um programa Integrar, sem exclusões, mas com exigência //////// Agregar, no mesmo espírito, história, tradição, modernidade e vanguarda. Intervir na sociedade de forma sólida, sustentada e reconhecida. /////// Vencer desafios, criar oportunidades e liderar projectos e ideias. Construir estabilidade, cooperação e coesão Taxa de abandono escolar precoce inferior a 10% 40% dos jovens com diploma superior Reduzir em 20 milhões o nº de pobres

4 INICIATIVAS INTEGRAR AGREGAR
Agenda para novas qualificações e novos empregos INTEGRAR Europa da Inovação AGREGAR INICIATIVAS Juventude em movimento (mobilidade e empregabilidade) Política industrial para a época da globalização Agenda digital europeia (ligações de alta velocidade, mercado digital) Europa eficiente em termos de recursos Com base num NOVO ESPÍRITO para as IES »»»» trazemos UM NOVO CONCEITO estruturado em 5 princípios que traduzem UMA DINÂMICA princípios que se projectam transversalmente como guias de acção de um novo modelo » um modelo a realizar por um programa Integrar, sem exclusões, mas com exigência //////// Agregar, no mesmo espírito, história, tradição, modernidade e vanguarda. Intervir na sociedade de forma sólida, sustentada e reconhecida. /////// Vencer desafios, criar oportunidades e liderar projectos e ideias. Construir estabilidade, cooperação e coesão Plataforma europeia contra a pobreza

5 INOVAÇÃO EMPREGO INTEGRAR AGREGAR INICIATIVAS
Europa da Inovação Agenda para novas qualificações e novos empregos Política industrial para a época da globalização Europa eficiente em termos de recursos Agenda digital europeia (ligações de alta velocidade, mercado digital) Juventude em movimento (mobilidade e empregabilidade) Plataforma europeia contra a pobreza Um programa de acção é um desafio de futuro e esse desafio, se sequer sólido, deve nascer de um posicionamento preciso/ num diagnóstico preciso e permanente O seja » a interrogação de quem somos e fazemos ? Somos: Instituição de Ensino Superior – IE Pública (responsabilidade social, valores liberdade crítica, Agência de produção conhecimento e cultura/ agência de formação cidadania Inscrita no Espaço Europeu de ES - imperativos das Sociedades do Conhecimento, IES co-responsáveis pelo desenvolvimento e promoção da coesão económica e social), “um papel fundamental para estimular o crescimento e o emprego” a cidadania plena (Conclusões do Conselho Europeu de Bruxelas, Março de 2007). Vivendo e participando numa conjuntura Nacional – reforma desde 2005 – alteração L de Bases, 74/2006, 62/ do nível formal ao real (adaptação própria, articulação e coerência, consolidar e aprofundar caminhos já iniciados Politécnico ensino superior de” natureza profissional”, deverá ser capaz de enfrentar, de modo próprio, desafios e tarefas que estruturam uma nova concepção de Ensino Superior e a matriz estratégica definida. O IPP como uma instituição com uma Identidade e história, uma missão que se vai realizando e actualizando nos contextos . DESAFIO - UMA NOVA REDIMENSIONAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR – EEES - ABERTURA SOBRE O MEIO O EXTERIOR - novos modos de perspectivarmos e organizarmos o que fazemos (tês dimensões das IES) e fazemos em comunicação com o exterior (região, país Europa) - potenciar e expandir - cumprindo a missão IPP encontrar um perfil próprio, adequado ao seu espaço de inserção e influência /potenciar e expandir o seu valor - cumprindo a sua missão INOVAÇÃO EMPREGO

6 DESAFIOS PARA A ALCANÇAR A
EUROPA DA INOVAÇÃO investir em educação, I&D e inovação (I&D+i), evitar fragmentação, ligando os sistemas europeus e nacionais de I&D+i gerar mais inovação a partir da investigação » ligar a Ciência aos Negócios Simplificação dos programas europeus de financiamento; remover barreiras aos empreendedores para facilitar a colocação de ideias no mercado (financiamentos, dificuldades nos direitos de propriedade intelectual, acordos para patentes Europeias, etc) EUROPA INOVAÇÃO O NOVO CONCEITO implica pela natureza das suas opções, Um compromisso Comum onde o sentimento genuíno de coesão se alicerça, só pode nascer e desenvolver-se pelo (re)conhecimento mútuo das mais valias das diferenças – na pluralidade e pela partilha de interesses e motivações desenhando sentidos, estratégias, e reforçando-se na acção conseguida. na solidariedade institucional, na subsidiariedade e na responsabilização

7 DESAFIOS PARA A ALCANÇAR A
EUROPA DA INOVAÇÃO tirar partido nas forças do design e criatividade; coordenar acões e solucões conjuntas face problemas comuns, através de medidas de cooperación territorial (energia, ambiente, serviços sociais,..) vencer na inovação social; dar visibilidade a iniciativas de sucesso e efectuar benchmarking; Coordenar melhor projectos regionais com parceiros dentro fora do espaço europeu; Promover o dialogo intercultural a identidade e coesão, pelo partilha cultural. EUROPA INOVAÇÃO O NOVO CONCEITO implica pela natureza das suas opções, Um compromisso Comum onde o sentimento genuíno de coesão se alicerça, só pode nascer e desenvolver-se pelo (re)conhecimento mútuo das mais valias das diferenças – na pluralidade e pela partilha de interesses e motivações desenhando sentidos, estratégias, e reforçando-se na acção conseguida. na solidariedade institucional, na subsidiariedade e na responsabilização 7

8 DESAFIOS PARA A ALCANÇAR A EUROPA DA INOVAÇÃO Orientação
Paradigma de desenvolvimento baseado em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se DESENVOLVIMENTO REGIÕES A CONVERGÊNCIA REAL REQUER DIÁLOGO REAL e este têm por base operativa do conceito - uma CONCEPÇÃO DE GESTÃO PARTICIPADA - esta é primeira condição para a emergência de um novo modelo que tem por fundamento de si A consciência de que a escolha do caminho ou método é o meio essencial de realização dos objectivos desejados. Nas instituições democráticas, a mudança define-se em ambiente de debate e participação, / e os consensos (re)constroem-se no quotidiano e actualizam-se no tempo. Especialização Inteligente Regiões de Especialização Inteligente

9 Regiões de Especialização Inteligente
COMO ? > Regiões devem-se centrar nas respetivas características e ativos existentes no seu território > Aproveitamento e expansão da capacidade instalada de I&D. > Conetividade e clusters: conetividade interna e internacional e relação com o Ensino Superior I&D+I Regiões de Especialização Inteligente > Massa Crítica existente nas regiões O NOVO CONCEITO implica pela natureza das suas opções, Um compromisso Comum onde o sentimento genuíno de coesão se alicerça, só pode nascer e desenvolver-se pelo (re)conhecimento mútuo das mais valias das diferenças – na pluralidade e pela partilha de interesses e motivações desenhando sentidos, estratégias, e reforçando-se na acção conseguida. na solidariedade institucional, na subsidiariedade e na responsabilização > Alinhamento da formação às necessidades dos estudantes e ao mercado de trabalho > Posicionamento competitivo e afirmação

10 ? Regiões de Especialização Inteligente REGIÃO NORTE
> O Norte de Portugal é forte em algumas áreas tais como o têxtil, o calçado, o mobiliário, a metalomecânica, ou seja em áreas Industriais nota: uma das 7 iniciativas emblemáticas do Europe 2020 é Política industrial para a época da globalização > Forte possibilidade de crescimento em áreas como as tecnologias saúde, a alimentação, floresta e pescas, mar, turismo, património e língua, energia e sustentabilidade, etc > Como tirar partido do desenvolvimento da I&D do Norte de Portugal em áreas de ponta (tecnologias da informação, nanotecnologias, biotecnologias, etc) em benefício das áreas citadas anteriormente? Regiões de Especialização Inteligente O NOVO CONCEITO implica pela natureza das suas opções, Um compromisso Comum onde o sentimento genuíno de coesão se alicerça, só pode nascer e desenvolver-se pelo (re)conhecimento mútuo das mais valias das diferenças – na pluralidade e pela partilha de interesses e motivações desenhando sentidos, estratégias, e reforçando-se na acção conseguida. na solidariedade institucional, na subsidiariedade e na responsabilização

11 I&D e… > COORDENAÇÃO GLOBAL > INTEGRAÇÂO STAKEHOLDERS
REGIÃO NORTE Prioridade > COORDENAÇÃO GLOBAL > INTEGRAÇÂO STAKEHOLDERS > POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ESTÁVEIS E PLURIANUAIS > CAPACIDADE DE DECISÃO INTER-REGIONAL Direcção I&D e… Sinergias PRINCÍPIOS E REALIDADE ESTATUTÁRIA CONFIGURAM UM NOVO MODO DE ESTAR E ACTUAR : que se concentram em três orientações essenciais - Dignificar os órgãos de governo do Instituto e das unidades orgânicas e afirmara participação como regra fundamental. - Adoptar e promover uma governação e postura abertas e eficientes. - Conferir centralidade e elevação à intervenção do Instituto na sociedade. Melhoria de processos Governação

12 A Questão do Método Estratégia mais Inteligente, Inclusiva, Sustentável
Mais participação Mais coordenação Mais autonomia

13 NOVO MODELO DIFERENCIAÇÃO E AFIRMAÇÃO
1 VALORIZAR AS COMPETÊNCIAS DOS TERRITÓRIOS/ RECENTRAR O DESENVOLVIMENTO NA “RIQUEZA” EXISTENTE 2 AFIRMAR OS TERRITÓRIOS PELA DIFERENCIAÇÃO E QUALIDADE 3 VALORIZAR A TRADIÇÃO COM OS CONCEITOS DA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 4 AGREGAR TERRITÓRIOS PARA GANHAR ESCALA E PROMOVER POLÍTICAS DE ESTRATÉGICAS DE COOPERAÇÃO (REDE CRUSOE/univ sudoeste europeu) NOVO MODELO UM INSTITUTO AO SERVIÇO DAS PESSOAS, CAPAZ DE PROMOVER EQUIDADE E VALORIZAR O MÉRITO  1. Valorizar e aproximar os diplomados Uma rede social dos Antigos Alunos do IPP, em parceria com as escolas e as respectivas Associações de Estudantes Diplomados do IPP – parceiros estratégicos, os ex-alunos possam continuar a desempenhar um papel importante a todos os níveis (voltem para actualização académica reportando novas necessidades e desafios; sirvam de interlocutores/consultores no “terreno” e elementos de ligação entre IPP e o mercado de trabalho/empresarial, e até mesmo como futuros empregadores).  VALORIZAR A DOCÊNCIA formação pedagógica e avançada dos docentes / programas anuais de apoio ao desenvolvimento da profissionalidade docentes.  Estabelecer acordos de cooperação internacional que permitam aos docentes e investigadores do IPP, a par das ofertas nacionais, disporem de uma alternativa adicional para obtenção do grau de doutor/ pós-doutoramento. Esta medida poderá atrair outros públicos que contribuirão para desenvolver as actividades de I&D no universo IPP. ACOMPANHAR E AVALIAR O DESEMPENHO DOS DOCENTES Constituir no Conselho Académico um instrumento orientador e facilitador para os conselhos técnico-científicos das escolas. Regras gerais devem ser justas, imparciais, transparentes e ter em conta especificidades dos docentes do ensino politécnico e de cada escola. Conselhos pedagógicos/avaliação pedagógica dos docentes. VALORIZAR E QUALIFICAR OS FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES Conjunto de mecanismos interligados que permitam valorizar, qualificar e avaliar os funcionários de forma coerente Definir parâmetros base para os objectivos, dentro de uma mesma categoria profissional, de forma a definir graus de exigência e de dificuldade semelhante, para todo o universo IPP. Propor a implementação de uma política geral para a gestão dos funcionários não docentes, designadamente no que diz respeito ao recrutamento, ao percurso profissional e à definição do mapa de pessoal, que promova o equilíbrio e a equidade interna. PROMOVER E MELHORAR A ACÇÃO SOCIAL E O ESPAÇO ESTUDANTE Melhorar o período de análise das bolsas de estudo atribuídas pelos SASIPP/ capacidade e qualidade das residências/ cantinas / reforçar outras formas de apoio indirecto aos alunos com necessidades. Consolidar e aperfeiçoar os serviços prestados pelo Espaço Estudante – Linha Azul e Gabinete do Estudante - em particular no Apoio Psicológico e nas valências já definidas no Espaço Emprego (workshops em competências transversais), estimulando a Bolsa de Emprego Online e a Orientação Vocacional e Profissional. 13

14 NOVO MODELO MASSA CRÍTICA 1 Coordenação entre IES
Conselho do Ensino Superior do Norte - de concertação, cooperação e partilha: . I&D+I . QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO . MOBILIDADE . APOIO AO EMPREENDEDORISMO . PARTILHA DE SERVIÇOS 2 Intersecção activa com outros parceiros (entidades, empresas, associações,..) NOVO MODELO UM INSTITUTO QUE REFORÇA A INVESTIGAÇÃO ENQUANTO MOTOR CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Apoiar e diversificar a I&D, Relatório de auto-avaliação do IPP, realizado em 2006, no âmbito da avaliação institucional da EUA, um desafio triangular: “i) a excelência em áreas de investigação consolidadas; ii) o impulso em áreas ainda deficitárias em investigação; iii) a promoção da interdisciplinaridade da investigação”. O reconhecimento de uma nova unidade de investigação, ou a renovação pela FCT, requer um importante trabalho de preparação, o qual pretendemos acompanhar e suportar, tendo sempre em atenção que é necessário considerar os indicadores amplamente aceites pela comunidade científica, tais como: 1)a publicação nas melhores revistas científicas, 2)a capacidade de captação de projectos, 3)a internacionalização, 4) a ligação às empresas e à Sociedade, 5) o envolvimento dos estudantes 6) e a capacidade de formação de novos doutores. Promover o envolvimento dos alunos e ex-alunos das escolas do IPP em actividades de I&D, reforçando a articulação do ensino com a investigação (particularmente a avançada) e através de mecanismos específicos como a sua inclusão como bolseiros em centros de investigação. A FCT lançou em 2007 um programa para atribuição de 5000 bolsas de integração na investigação, para alunos de licenciaturas e mestrados integrados. 2 Articular a I&D com o meio envolvente Dinamizar a OTIC do IPP na promoção, recolha e divulgação das competências sedimentadas nas nossas escolas e identificação dos melhores canais para apoiar a ligação ao meio envolvente A OTIC grande promotora das competências do IPP junto do meio envolvente constituído pelas empresas, outras organizações e sociedade em geral, com vista ao estabelecimento de projectos de investigação, desenvolvimento, transferência tecnológica e inovação. Promover a exploração dos principais resultados de I&D, através da criação de produtos e serviços inovadores, da transferência tecnológica e difusão cultural, cuidando da protecção dos mesmos através da criação de patentes. O apoio à criação de star-ups e spin-offs deve ser incentivado. 3. Internacionalizar a I&D acordos de cooperação internacional» docentes e investigadores do IPP, Criar uma infra-estrutura de apoio à internacionalização» divulgar I&D a nível internacional e identificar oportunidades de envolvimento em candidaturas a programas e projectos. Criar infra-estrutura que potencie o conhecimento mais aprofundado das oportunidades existentes, sobretudo a nível europeu, acompanhe o processo de preparação de candidaturas, facilitando a deslocação de investigadores com a finalidade de participarem em reuniões preparatórias da criação de consórcios de investigação. 14

15 NOVO MODELO ABERTURA E PARTILHA
1 DESENVOLVER UM POLÍTICA DE AUSCULTAÇÃO E AGREGAÇÃO DE PARCEIROS (ENSINO SUPERIOR, EMPRESAS, AUTARQUIAS, CENTROS DE INVESTIGAÇÃO…) 2 CAPACIDADE DE DECISÃO POLÍTICA DAS ESTRUTURAS REGIONAIS 3 PROMOVER A COOPERAÇÃO REGIONAL E LOCAL COM COMPETÊNCIAS SECTORIAIS (Melhorar as ligações internas e externas de uma região) 4 MAIS E MELHOR COORDENAÇÃO (Evitar sobreposições e réplicas de estratégias de desenvolvimento, coordenando e potenciando diversos programas) NOVO MODELO GOVERNAÇÃO PARTILHADA, GESTÃO EFICIENTE, TRANSPARENTE E MODERNA 1. CRIAR UM ORÇAMENTO PARTICIPADO Diagnóstico rigoroso e profundo/ acompanhamento do desenvolvimento da execução orçamental do ano em curso Planeamento, execução e avaliação - atingir metas Orçamento no valor de 67 milhões de Euros, dos quais cerca de 51 milhões correspondem a financiamento público. 15 milhões próprio/ grande parte está comprometido com remunerações e custos permanentes. Realizar a distribuição do orçamento com base em critérios de transparência e equidade com referenciais nacional e internacionalmente aceites, o orçamento base zero (orçamento mínimo de funcionamento) para cada instituição, o orçamento do ano anterior, os planos de desenvolvimento e investimento específicos e as orientações políticas definidas e aprovadas, garantindo a continuidade necessária para um funcionamento estável e sustentado 2.ELABORAR UM PACTO DE COESÃO PLURIANUAL que viabilize planear o desenvolvimento e gestão estratégica / as grandes decisões de investimento a realizar. congelamento, em alguns casos, dos saldos das instituições – o que impede estas de fazerem uma gestão plurianual das suas dotações – e a prática de conceder reforços orçamentais às instituições com dificuldades de pagamento de salários forçando as instituições com melhor gestão a utilizar os saldos existentes para este efeito Financiamento - formula clara - Não é possível continuar desconhecer, de antemão, qual o método de cálculo e verba orçamental anual afecta a cada instituição. (O ensino Superior sofre de sobreregulação e escassez de financiamento e o primeiro alimenta o segundo. Visões e orientações gestionárias novas formas de burocracia, paralisantes.A macro regulação necessária (objectivos, metas, ) Micro-regulações (regulamentação excessiva, decisão pela norma burocrática ou administrativa não pelo mérito ou eficácia, competência).) Como Solucionar?? 1) Revindicar junto da tutela formula clara /financiamento Plurianual/ 2) O planeamento, execução e controlo financeiro deverá permitir consolidar as contas das Escolas do IPP. 3) Plano de sustentabilidade financeira das diversas Escolas, 3) articulado com a definição de sistema de recursos partilhados (físicos e humanos), 4) contenção e a gestão criteriosa dos recursos. 3 AUMENTAR AS RECEITAS EFECTIVAS Captar receitas próprias (projectos de investigação, prestação de serviços, novas áreas de intervenção, estratégias profissionais de fund raising, mecenato cultural e científico, 4 IMPLEMENTAR UMA NOVA DINÂMICA NA GESTÃO CONTABILÍSTICO-FINANCEIRA Promover o controlo interno e dar início ao processo de efectivação da contabilidade analítica, Avaliações de resultados (outcomes), permitindo não só o confronto entre objectivos e resultados alcançados, mas também avaliações de processos, recaindo sobre a legalidade, eficiência e eficácia dos mesmos (por exemplo: auditorias internas e externas). 5.ACCOUNTABILITY realizar uma cuidada prestação de contas a todos os níveis através de diversos processos e canais de comunicação. Aprofundar práticas de avaliação que privilegiem uma visão sistémica, particularmente reflectida num olhar exterior, dando continuidade ao processo de avaliação institucional externo realizado por organismos nacionais ou internacionais (Associação Europeia de Universidades). 6. REORGANIZAR E SIMPLIFICAR PROCESSOS O novo paradigma organizacional tem que ter dois focos de desenvolvimento: o primeiro na partilha de recursos, no serviço comum, no apoio directo às Escolas; o segundo no apoio aos órgãos de gestão e/ou de decisão do Instituto. 7. DINAMIZAR O E-INSTITUTO: SISTEMAS E SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Criar uma rede de comunicação inter e intra-sistemas de suporte à gestão (contabilidade, recursos humanos, compras, gestão académica e lectiva, entre outros), permitindo disponibilizar informação parcial (Escola) e global (IPP). Avaliar as soluções existentes de suporte à gestão académica e lectiva (serviços informáticos integrados no eu.ipp.pt – iniciativa nacional e-U – Campus Virtual), criando um plano de reestruturação que responda às necessidades globais e específicas e siga as melhores práticas existentes no Instituto. 8.REPENSAR, ADEQUAR E CRIAR NOVOS ESPAÇOS E INSTALAÇÕES uma política integrada de gestão ambiental e energética 1 cantinas 2 residências 9.TRANSMITIR A IMAGEM E A INFORMAÇÃO, PROMOVENDO O RECONHECIMENTO Estabelecer um protocolo interno de acesso privilegiado aos meios de comunicação social

16 NOVO MODELO ABERTURA E PARTILHA
5 MAIS E MELHOR GESTÃO DOS INSTRUMENTOS POLÍTICOS: - RECURSOS FINANCEIROS ADEQUADOS AOS OBJETIVOS - SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS , POTENCIANDO AS CAPACITIES DE CADA TERRITÓRIO - PROJETAR OS TERRITÓRIOS E OS OBJETIVOS ATINGIDOS NOVO MODELO GOVERNAÇÃO PARTILHADA, GESTÃO EFICIENTE, TRANSPARENTE E MODERNA 1. CRIAR UM ORÇAMENTO PARTICIPADO Diagnóstico rigoroso e profundo/ acompanhamento do desenvolvimento da execução orçamental do ano em curso Planeamento, execução e avaliação - atingir metas Orçamento no valor de 67 milhões de Euros, dos quais cerca de 51 milhões correspondem a financiamento público. 15 milhões próprio/ grande parte está comprometido com remunerações e custos permanentes. Realizar a distribuição do orçamento com base em critérios de transparência e equidade com referenciais nacional e internacionalmente aceites, o orçamento base zero (orçamento mínimo de funcionamento) para cada instituição, o orçamento do ano anterior, os planos de desenvolvimento e investimento específicos e as orientações políticas definidas e aprovadas, garantindo a continuidade necessária para um funcionamento estável e sustentado 2.ELABORAR UM PACTO DE COESÃO PLURIANUAL que viabilize planear o desenvolvimento e gestão estratégica / as grandes decisões de investimento a realizar. congelamento, em alguns casos, dos saldos das instituições – o que impede estas de fazerem uma gestão plurianual das suas dotações – e a prática de conceder reforços orçamentais às instituições com dificuldades de pagamento de salários forçando as instituições com melhor gestão a utilizar os saldos existentes para este efeito Financiamento - formula clara - Não é possível continuar desconhecer, de antemão, qual o método de cálculo e verba orçamental anual afecta a cada instituição. (O ensino Superior sofre de sobreregulação e escassez de financiamento e o primeiro alimenta o segundo. Visões e orientações gestionárias novas formas de burocracia, paralisantes.A macro regulação necessária (objectivos, metas, ) Micro-regulações (regulamentação excessiva, decisão pela norma burocrática ou administrativa não pelo mérito ou eficácia, competência).) Como Solucionar?? 1) Revindicar junto da tutela formula clara /financiamento Plurianual/ 2) O planeamento, execução e controlo financeiro deverá permitir consolidar as contas das Escolas do IPP. 3) Plano de sustentabilidade financeira das diversas Escolas, 3) articulado com a definição de sistema de recursos partilhados (físicos e humanos), 4) contenção e a gestão criteriosa dos recursos. 3 AUMENTAR AS RECEITAS EFECTIVAS Captar receitas próprias (projectos de investigação, prestação de serviços, novas áreas de intervenção, estratégias profissionais de fund raising, mecenato cultural e científico, 4 IMPLEMENTAR UMA NOVA DINÂMICA NA GESTÃO CONTABILÍSTICO-FINANCEIRA Promover o controlo interno e dar início ao processo de efectivação da contabilidade analítica, Avaliações de resultados (outcomes), permitindo não só o confronto entre objectivos e resultados alcançados, mas também avaliações de processos, recaindo sobre a legalidade, eficiência e eficácia dos mesmos (por exemplo: auditorias internas e externas). 5.ACCOUNTABILITY realizar uma cuidada prestação de contas a todos os níveis através de diversos processos e canais de comunicação. Aprofundar práticas de avaliação que privilegiem uma visão sistémica, particularmente reflectida num olhar exterior, dando continuidade ao processo de avaliação institucional externo realizado por organismos nacionais ou internacionais (Associação Europeia de Universidades). 6. REORGANIZAR E SIMPLIFICAR PROCESSOS O novo paradigma organizacional tem que ter dois focos de desenvolvimento: o primeiro na partilha de recursos, no serviço comum, no apoio directo às Escolas; o segundo no apoio aos órgãos de gestão e/ou de decisão do Instituto. 7. DINAMIZAR O E-INSTITUTO: SISTEMAS E SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Criar uma rede de comunicação inter e intra-sistemas de suporte à gestão (contabilidade, recursos humanos, compras, gestão académica e lectiva, entre outros), permitindo disponibilizar informação parcial (Escola) e global (IPP). Avaliar as soluções existentes de suporte à gestão académica e lectiva (serviços informáticos integrados no eu.ipp.pt – iniciativa nacional e-U – Campus Virtual), criando um plano de reestruturação que responda às necessidades globais e específicas e siga as melhores práticas existentes no Instituto. 8.REPENSAR, ADEQUAR E CRIAR NOVOS ESPAÇOS E INSTALAÇÕES uma política integrada de gestão ambiental e energética 1 cantinas 2 residências 9.TRANSMITIR A IMAGEM E A INFORMAÇÃO, PROMOVENDO O RECONHECIMENTO Estabelecer um protocolo interno de acesso privilegiado aos meios de comunicação social 16

17 NOVO MODELO I&D e… MOTOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITÓRIO
NOVA REALIDADE REGIÕES e AECT I&D e… Prioridade Direcção Sinergias Melhoria Governação QUALIFICAÇÃO DAS PESSOAS COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO - CCDR(s) REFORÇO DA INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NOVO MODELO NOVO MODO DE ESTAR E ACTUAR Autonomia Participação Proximidade ASSENTE NUM SISTEMA DE GOVERNAÇÃO PARTILHADO E NUMA GESTÃO EFICIENTE, TRANSPARENTE E MODERNA AO SERVIÇO DAS PESSOAS(EMPREENDEDORISMO) COMPROMISSO COMUM -Planeamento -Operacionlidade GOVERNAÇÃO PARTILHADA, EFICIENTE E MODERNA

18 Rosário Gambôa Instituto Politécnico do Porto
> > “REGIONS AND CITIES SUPPORTING GOWTH AND JOBS” > “EUROPE 2020 IS A STRATEGY THAT CAN PUT THE EU BACK ON THE PATH TO GROWTH” (The CoR’ contribution to the Europe 2020 satrategu’s seven flagship initiatives) Rosário Gambôa Instituto Politécnico do Porto


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