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É hora de construir a nossa Assembleia Diocesana

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Apresentação em tema: "É hora de construir a nossa Assembleia Diocesana"— Transcrição da apresentação:

1 É hora de construir a nossa Assembleia Diocesana
3 Passos Importantes: .Motivação .Envolver a comunidade .Trabalhar em equipe

2 ASSEMBLEIA DIOCESANA 2014-2015
Tema: Paróquia Missionária: Comunidade de Comunidades Lema: “Eles eram perseverantes em ouvir os ensinamentos dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações”(At2,42)

3 Motivo do tema A base é a Comunidade, o eixo é a Missão.
Um dos grandes apelos da Igreja é que nossas paróquias se lancem para águas mais profundas, saindo de uma pastoral de mera manutenção, sem planejamentos, para ações decididamente missionárias. A base é a Comunidade, o eixo é a Missão.

4 OBJETIVO GERAL Tornar a paróquia uma rede de comunidades em estado permanente de missão.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Favorecer a conversão pastoral dos ministros religiosos, consagrados, leigos e leigas, priorizando a formação missionária dos mesmos. Realizar o processo de Conversão da Paróquia tornando-as comunidade de comunidades e em estado permanente de missão. Valorizar os leigas e leigas, fazendo-os participantes ativos dos Conselhos e nas decisões da vida das comunidades, favorecendo sua inserção no mundo. Aprofundar a consciência da vocação e responsabilidade missionária nas Paróquias. Buscar meios de evangelização da Juventude e organizar o Setor Juventude. Procurar responder aos desafios que a família encontra no mundo de hoje.

6 DINÂMICA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Onde estamos: O local a realidade. Se ignorarmos a realidade, não vamos evangelizar. As boas respostas pastorais dependem da identificação das verdadeiras necessidades de evangelização. Onde precisamos estar: A vida e a missão consistem no exercício do Serviço da Palavra, da Liturgia e da Caridade. Que lugares que precisam de uma maior presença. O que queremos alcançar: Ter clareza do que queremos alcançar com a Assembleia Diocesana.

7 Urgências Pastorais Olhar as urgências a partir da realidade: debruçar sobre a realidade sociocultural, religioso e eclesial e identifica-las: Igreja em estado permanente de MISSÃO; Igreja: COMUNIDADE DE COMUNIDADES; Igreja e a Evangelização da JUVENTUDE; Igreja e a Evangelização da FAMILIA.

8 Contextualizando A vida e a missão da paróquia consiste no exercício do tríplice múnus, recebido no Batismo: Serviço da Palavra: é através do querigma que acontece o autêntico encontro pessoal com Cristo. Por isso ele deve ser uma oferta para todos. É a experiência religiosa, o testemunho, etc. Serviço da Liturgia: ocupa lugar essencial na ação evangelizadora. É o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a força”(SC). Nela encontramos com Cristo e dela recebemos a motivação e a força para a missão. Serviço da Caridade: a caridade, o amor-doação, o amor que vem de Deus, é o centro da vida cristã. É o melhor testemunho do Deus em que acreditamos. COM ESTES TRÊS ELEMENTOS, DESCOBRIR OS LUGARES QUE PRECISAM MAIS DA PRESENÇA DA IGREJA Serviço da administração: Serviço que os irmãos prestam às comunidades através dos trabalhos da coordenação em vista da organização das mesmas.

9 Um olhar sobre a Paróquia
O Concílio Vaticano II não tem um documento ou uma parte específica sobre paróquia. Contudo, apresenta uma chave de leitura muito importante: a Igreja Particular: : “esta Igreja de Cristo está verdadeiramente presente em todas as legítimas comunidades locais de fiéis, que unidas com seus pastores, são também elas, no Novo Testamento, chamadas de igrejas” (LG). A paróquia, comunidade de comunidades, seria hoje a concretização histórica que torna visível a Igreja. É onde todos os que nela participam fazem a experiência de ser Igreja com uma multiplicidade de dons, carismas e ministérios.

10 Podemos sintetizar a posição do Concílio Vaticano II sobre a paróquia em três direções:
Passagem do territorial para o comunitário; Do princípio único do pároco a uma comunidade toda ministerial; Da dimensão cultual para a totalidade das dimensões da comunhão e missão da Igreja no mundo” (64).

11 Desafios Há paróquias que não assumiram a renovação proposta pelo Concílio Vaticano II: . Continuam a concentrar suas atividades principais na liturgia sacramental e nas devoções. . Falta um plano pastoral, e sua evangelização se reduz à catequese para as crianças; restrita à instrução da fé, sem uma autêntica iniciação cristã; . Administração e a responsabilidade da comunidade concentram-se, exclusivamente, no pároco, não permitindo que o laicato tome decisões nem assuma compromissos; . Não há uma preocupação missionária, pois se espera que as pessoas procurem a Igreja. . A evangelização é entendida apenas como fortalecimento da fé daqueles que buscam a paróquia.

12 Sem Conselhos paroquiais;
Sem planejamento pastoral missionário; Centralizadora; Excludente; Sacramentalista; Com pastorais de manutenção;

13 Por outro lado, muitas comunidades e paróquias do país vivenciam experiências importantes de uma profunda conversão pastoral Preocupadas com a evangelização, com uma catequese de iniciação à vida cristã e na perspectiva bíblica; desenvolvem uma liturgia viva e participativa; Preocupam-se e atuam com os jovens; Despertam muitos serviços e ministérios entre os leigos; Têm conselho paroquial e conselho de assuntos econômicos; O grupo que participa da vida paroquial tem vínculos comunitários e há o interesse e o empenho em atrair os afastados; Párocos e seus colaboradores, homens e mulheres, desenvolvem uma pastoral de comunhão e participação; Porém: algumas não conseguem atingir a maior parte das pessoas de sua jurisdição, em vista da grande extensão territorial. Ainda lhes falta ampliar a ação evangelizadora fortalecendo pequenas comunidades unidas à paróquia.

14 Uma Igreja em que o leigo é protagonista;
Que reflete e questiona; Que ajuda a tomar decisões; Que planeja junto com o padre; Que descentraliza; Que ajuda a formar comunidades; Que agrega, soma e inclui;

15 Estruturas que dificultam nossa ação pastoral
Há excesso de burocracia e falta de acolhida em muitas secretarias paroquiais; A administração paroquial, muitas vezes, reduz a função dos presbíteros a administradores da paróquia; Não basta multiplicar ministérios para administrar os sacramentos. Nossas paróquias precisam urgentemente rever questões, como: Dar atendimento a doentes, portadores de necessidades especiais, solitários, enlutados, deprimidos e dependentes químicos. Precisam ampliar o atendimento às grandes carências de nosso tempo, como: acompanhar as famílias, o povo de rua, a miséria e a violência urbana. “Para que isso aconteça é necessário o efetivo desenvolvimento dos serviços e ministérios dos leigos e leigas”

16 E AINDA: Há necessidade de descentralização ou setorização da Paróquia para formar pequenas comunidades; Incentivar e oportunizar o protagonismo dos cristãos leigos e leigas a fim de exercerem responsabilidades: Desenvolvidos de serviços e ministérios: o cuidado aos doentes, a visita aos migrantes, a catequese, a celebração da Palavra, o acompanhamento dos enlutados, a devoção mariana, a preocupação com os pobres, a preparação para Natal e a Páscoa, a preparação ao Sacramento do Batismo, a Leitura Orante da Bíblia, a celebração dos aniversários e as confraternizações. Esses são alguns exemplos da riqueza que pode ser desenvolvida nesses pequenos grupos.

17 PRECISA MELHORAR Melhor acolhimento por parte do Padre, da secretaria, dos outros ministros e agentes de pastorais; Renovação urgente. As mudanças da realidade clamam por uma nova organização, especialmente articuladas em pequenas comunidades, capazes de estabelecer vínculos entre as pessoas que convivem na mesma fé. Entretanto, mesmo setorizada, a paróquia depende de uma nova evangelização, de uma ousadia missionária capaz de fortalecer o testemunho e estimular o anúncio. Isso implica renovar o ministério do pároco, pastor e animador do povo que lhe foi confiado. Ele precisa promover a participação dos leigos e leigas na vida e nas decisões da comunidade. Sugere, também, que se favoreçam os ministérios e serviços na comunidade”.

18 Cinco são as saídas apontadas por Aparecida
Saída das estruturas: “esta firme decisão missionária deve impregnar todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais” (DAp 365); Saída de si das pessoas: “Não há novas estruturas se não há homens novos e mulheres novas que mobilizem e façam convergir nos povos ideais e poderosas energias morais e religiosas” (DAp 538); saída das relações: é preciso sair de um esquema excessivamente hierárquico-institucional para uma prática de autêntica fraternidade; (DAp 368) Saída de uma pastoral de mera manutenção para uma pastoral decididamente missionária: “o projeto pastoral da Diocese, caminho de pastoral orgânica, deve ser resposta consciente e eficaz para atender às exigência do mundo de hoje” (DAp 371); Saída das fronteiras: “o mundo espera de nossa Igreja latino-americana e caribenha um compromisso mais significativo com a missão universal em todos os Continentes” (DAp 376).

19 A PARÓQUIA SONHADA: MISSIONÁRIA COMUNIDADE DE COMUNIDADES

20 Uma paróquia com planejamento e plano de pastoral;
Setorizada; Missionária; Comunidade de comunidades; De conversão pastoral; De rede de comunidades; Que prepara missionários/as;

21 PROCESSO DE AVALIAÇÃO:
URGENCIAS PASTORAIS QUE QUEREMOS PRIORIZAR

22 Igreja em estado permanente de Missão
“Este é o grande serviço que a Igreja, discípula missionária de Jesus Cristo, é chamada a prestar neste momento da história. Em atitude de diálogo, cabe-lhe anunciar e reanunciar a pessoa e a mensagem de seu Mestre, conclamando à comunhão todos os seres humanos, para a busca da cultura da vida, caminho do Reino definitivo”. (DGAE 36) Como está a organização Pastoral em nossa paróquia: temos um trabalho de pastoral de conjunto ou cada um caminha do seu jeito? É um modelo de planejamento pastoral missionário? Quais são as ações missionárias que existem em nossa paróquia? Existe uma estrutura de animação missionária tipo o COMIPA (Comissão Missionária Paroquial) ou outros? O que é preciso contemplar no planejamento pastoral para que a paróquia adote uma postura missionária? Que poderíamos fazer para acolher os afastados para a vida de nossas comunidades? O que poderíamos fazer para dar uma maior atenção aos condomínios, conjuntos residenciais e periferias? Pistas no âmbito Regional Diocesano, e para uma Igreja em estado permanente de missão.

23 Igreja: Comunidade de Comunidades
“O caminho para que a paróquia se torne verdadeiramente uma comunidade de comunidades é inevitável, desafiando a criatividade, o respeito mútuo, a sensibilidade para o momento histórico de agir com rapidez” (DGAE 62). “Como afirma o documento de Aparecida, as paróquias são células vivas da Igreja e lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de comunhão eclesial, mas precisam de renovação reformulação de suas estruturas, para que sejam redes de comunidades”(DGAE 100) Existem estruturas “ultrapassadas” que dificultam nossa ação evangelizadora? Quais? Quais propostas indicam para que nossa paróquia possa responder melhor aos desafios do mundo de hoje? A partir de nossa realidade que tipo de organização nossa Paróquia poderia utilizar para que ela possa ser uma rede de comunidades? Exemplo: nucleação ou outro? A partir dessa nova organização (nucleação ou outro) que passos poderiam ser dados? Como acolher e integrar os movimentos e associações para que eles possam se inserir nesse processo pastoral? Pistas no âmbito Diocesano, Regional para tornar a paróquia uma rede de Comunidades.

24 Igreja e a evangelização da Juventude
"Queremos renovar a opção afetiva e efetiva de toda a Igreja pela juventude na busca conjunta de propostas concretas que favoreçam uma verdadeira evangelização desta parcela de nossa sociedade" (Ponto 4 - documento 85) “...constituem parcela importante da população brasileira, precisam de maior atenção por parte de nossas comunidades eclesiais, pois são os mais expostos ao drama do abandono e ao perigo das drogas, da violência, da venda de armas, do abuso sexual, bem como à falta de oportunidades e perspectivas de futuro”. (DGAE 109) Que tipo de organização juvenil existe nas nossas comunidades? Existe uma preocupação paroquial com a evangelização da Juventude? O que é realizado? Como tornar o Jovem protagonista no processo evangelizador? O que podemos fazer para dar maior atenção à Juventude nos ambientes onde se encontram (escolas, universidades, praças, shopping...)? Pistas no âmbito Regional e Diocesana para a Organização do Setor Juventude.

25 Igreja e a evangelização da Família
“Um olhar especial merece a família, patrimônio da humanidade, lugar e escola de comunhão, primeiro local para a iniciação à vida cristã das crianças, no seio da qual, os pais são os primeiros catequistas”. “Tamanha é sua importância que precisa ser considerada um dos eixos transversais de toda ação evangelizadora”. (DGAE 108). 1. Que tipo de organização voltada para a evangelização da família existe em nossas comunidades? 2. Há uma preocupação com as famílias em situações especiais (divórcio, segunda união..)? 3. Como tornar a família protagonista no processo evangelizador? 4. Pistas no âmbito Paroquia, regional e diocesano para a organização da pastoral família.

26 DATAS DAS ASSEMBLEIAS ATÉ 25 DE OUTUBRO DEVEM ACONTECER AS ASSEMBLEIAS PAROQUIAIS ATÉ 22 DE NOVEMBRO DEVEM ACONTECER AS ASSEMBLEIAS REGIONAIS


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