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ORDENAMENTO TURÍSTICO DAS ILHAS DA BOA VISTA E MAIO

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Apresentação em tema: "ORDENAMENTO TURÍSTICO DAS ILHAS DA BOA VISTA E MAIO"— Transcrição da apresentação:

1 ORDENAMENTO TURÍSTICO DAS ILHAS DA BOA VISTA E MAIO
BOA VISTA 15 DE OUTUBRO DE 2009

2 PLANO DE APRESENTAÇÃO Perfil turistico
GRANDES ORIENTAÇÕES PLANOS DE ORDENAMENTO TURISTICO Principais condicionantes à ocupação dos solos Perfil turistico Distribuição das cargas turisticas Principais parâmetros urbanisticos GRANDES ORIENTAÇÕES COMUNS PARA AS DUAS ILHAS SINTESE DO PLANO DE ORDENAMENTO TURISTICO DE CADA ZDTI, Principais condicionantes à ocupação dos solos O perfil turistico A distribuição das cargas turisticas Principais parâmetros urbanisticos

3 GRANDES ORIENTAÇÕES TURISMO DE QUALIDADE BAIXA DENSIDADE
PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE TURISMO DE QUALIDADE BAIXA DENSIDADE PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE, É de salentar que os recursos naturais são considerados no plano de desenvolvimento turisticos das duas ilhas, como recurso estratégico para a atracção turística

4 BOA VISTA NATUREZA TURISMO AREA GLOBAL 5710 hectares CHAVE
MORRO DE AREIA 624 hect TURISMO Na imagem aparecem destacadas as 3 Zonas de Desenvolvimento Turisticos da Ilha da Boa Vista Chave Morro de Areia Santa Monica Totalizando uma área de 5710 hectares, para o desenvolvimento turístico Se traçarmos uma linha imaginária Temos de um lado da ilha O desenvolvimento do Turismo, acompanhado do desenvolvimento urbano, e infraestrutural Do outro lado a Natureza, Com potencialidades para um turismo ambiental SANTA MONICA 3432 hectares AREA GLOBAL hectares

5 MAIO NATUREZA TURISMO AREA GLOBAL 2044 HECTARES SUL VILA 770 hect
PAU SECO 224 hect TURISMO Na imagem aparecem destacadas as 3 Zonas de Desenvolvimento Turisticos da Ilha do Maio Pau seco Sul da Vila do Porto Inglês Ribeira de D. João Totalizando um área de 2044 hectares, para o desenvolvimento turístico Se traçarmos uma linha imaginária , Turismo/ Natureza SUL VILA 770 hect Ribeira de D. JOÃO 1050 hect

6 STANDARDS DE QUALIDADE
INDICE DE EDIFICABILIDADE (%) AREA MEDIA POR QUARTO (m2) ALTA > 87 MEDIA ALTA 87 MEDIA >75 e < 87

7 MIX MEDIO NAS ILHAS DA BOA VISTA E MAIO
Em cada uma das ilhas, a edificabilidade dos empreendimentos turísticos obdece a seguinte repartição Hotel 26% Imobiliario Turistico 70% Serviços 4% Essas Orientações, resultam de estudos baseados nas condições de oferta de Cabo Verde , do segmento que se pretende atingir e da procura de Cabo Verde.

8 IDENTIFICAÇÃO DAS CONDICIONANTES À OCUPAÇÃO
Valores ambientais Geomorfológica e geológico-geotécnica Geodinâmica Faixas de respeito ou protecção Reconhecimento de valores ambientais decorrentes da existência de áreas protegidas e da necessidade do estabelecimento faixas de amortecimento Condicionantes de natureza tecnica, que tem a ver com os aspectos orográficos, substracto fisico, etc,… fenómenos de geodinâmica, particularmente no que concerne a movimentações de areias impulsionadas pelo vento. Faixas de Respeito ou Protecção de domínio público marítimo e das praias de desovas das tartarugas A lei permite a sua ocupação temporária por concessionamento, particularmente nas faixas com areal de praia

9 AFECTAÇÃO DAS ÁREAS NAS ZDTI´S DA BOA VISTA

10 AFECTAÇÃO DAS ÁREAS NAS ZDTI´S DO MAIO

11 SINTESE DOS PLANOS DE ORDENAMENTO TURISTICO DAS ZDTI´S DA ILHA DO MAIO

12 Frente de mar com grande qualidade balnear
praias de pequena a média dimensão Terrenos com boa aptidão para a implantação de infra-estruturas turísticas

13 SUL DA VILA DO MAIO 770 hectares N 1 813 QUARTOS N 2 885 QUARTOS N3
A ZDTI do Sul da Vila do Porto Inglês apresenta uma frente de mar com grande qualidade balnear, praias de pequena a média dimensão, e dispõe de terrenos com boa aptidão para a implantação de infra-estruturas turísticas. Reserva Natural das Casas Velhas que conjuntamente com os aspectos orograficos, caracterizadas pelo atravessamento de duas Ribeiras, tiveram grande influencia como se pode constatar, na concepção do plano. Por causa da Reserva Natural de Casas Velhas, foi estabelecida uma faixa de amortecimento, também, isento de ocupação edificada. Area Apurada para edificabilidade, e a configuração natural do terreno sugere a constituição de 3 núcleos, com a seguinte distribuição de numero de quartos Perfil de alta qualidade, dotados de equipamentos e serviços atractivos RESERVA NATURAL DAS CASAS VELHAS FAIXA DE AMORTECIMENTO AREA APURADA PARA EDIFICABILIDADE

14 AREA (hectar) 770 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 142,95 AREAS DE PROTECÇÃO (hectar) 52,8 AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 574,25 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) 440800 COMPONENTE HOTELEIRA 25% COMPONENTE IMOBILIARIA 71% COMPONENTE SERVIÇOS 4% QUARTOS 5067

15 ZDTI SUL DA VILA DO PORTO INGLÊS
AREA (hectar) 770 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 142,95 AREAS DE PROTECÇÃO (hectar) 52,8 AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 574,25 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) 440800 COMPONENTE HOTELEIRA 25% COMPONENTE IMOBILIARIA 71% COMPONENTE SERVIÇOS 4% QUARTOS 5067

16 ZDTI DE RIBEIRA DE D. JOÃO

17 RIBEIRA D. JOÃO N6 LAGOA DO CIMIDOR N5 N4 N3 N2 N1
À semelhança da ZDTI de Sul da Vila do Porto Inglês, a ZDTI de Ribeira de D. João apresenta uma frente de mar com grande qualidade balnear, praias de pequena a média dimensão e dispõe de terrenos com boa aptidão para a implantação de infra-estruturas turísticas. A Reserva Natural da Lagoa do Cimidor, apresenta-se como dos aspectos ambientais relevantes da área, e revelou-se também de grande importância na orientação do Plano O povoado de RDJ existente na ZDTI, com cerca de 8,29 hectares, o plano propõe a sua desanexação e recomenda a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Urbano específico para esse povoado de modo a preservar as suas características e prevendo a melhoria da qualidade de vida através do desenvolvimento de infra-estruturas e de equipamentos adequados. A configuração natural do terreno sugere a constituição de seis núcleos Com a seguinte distribuição de Carga N4 N3 N2 N1 POVOADO DE RIBEIRA DE D. JOÃO

18 ZDTI DE RIBEIRA DE D. JOÃO
AREA (hectar) 1050 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 92,27 AREAS DE PROTECÇÃO (hectar) 92,55 EXPANS URB (hectar) 8,29 AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 865,18 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) 710900 COMPONENTE HOTELEIRA 25% COMPONENTE IMOBILIARIA 70% COMPONENTE SERVIÇOS 5% NUMERO MAXIMO DE QUARTOS 8172

19 ANTEVISÃO ZDTI RIBEIRA DE D. JOÃO
Ordenamento equilibrado e apontado para a realização de empreendimentos turísticos de qualidade alta a muito alta

20 SINTESE DOS PLANOS DE ORDENAMENTO TURISTICO DAS ZDTI´S DA ILHA DA BOA VISTA

21 ZDTI DE CHAVE

22 ZDTI CHAVE 1654 hectares ZONAS AMORTECIMENTO EXPANSÃO URBANA
ETAR EXPANSÃO URBANA CORREDORES DE AREIA PRÉ EXISTÊNCIAS PROTECÇÃO AEROPORTUÁRIO E VIA ESTRUTURANTE 1654 hectares O POT divide a ZDTI de Chave em 3 Sub_zonas Chave Norte, Chave Centro e Chave Sul    A parte Norte da ZDTI sobrepõe à Reserva Boa Esperança, daí a necessidade de um ordenamento compatível com os objectivos inerentes à criação da Reserva de Boa Esperança Designadamente manutenção do processo do movimento de areias e a recuperação e valorização das tamareiras e coqueiros A eventual interrupção do movimento de areias, traduzir-se-á em défices de volumes de areia nas áreas a Sul, com o surgimento de terras salgadas e de um abaixamento da cota dos terrenos relativamente ao nível do mar.  Por isso foram definidos dois corredores que permitem assegurar a manutenção do sistema de movimento de areias Zona de amortecimento É também relevante salientar ao posicionamento da ETAR de Chave Norte, que disponibilizará água para rega e recuperação das tamareiras A pista do aeroporto do Rabil requer corredores de protecção, dentro dos quais se prevê a interdição do assento humano. Pré Existências Devem ser articuladas com os desenvolvimentos que vierem a ser promovidos nas áreas sobrantes, de modo a que se consiga constituir um todo coerente. Por isso se encoraja a requalificação dos conjuntos existentes. Foi desanexada da ZDTI uma área de 52 hectares para expansão urbana da Vila de Sal Rei.

23 ZDTI DE CHAVE AREA (hectar) 1654 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 337,06
AREAS DE PROTECÇÃO (hectar) 214,62 PRE EXIST (hectar) 249,02 EXPANS URB (hectar) 51,91 AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 801,39 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) 981400 COMPONENTE HOTELEIRA 30% COMPONENTE IMOBILIARIA 67% COMPONENTE SERVIÇOS 3% QUARTOS 11614 Perfil perfil de uso turístico de qualidade média-alta, baseado num índice de edificabilidade que varia entre 5 a 15% Aposta-se na diversificação da oferta turística, tanto no que respeita aos standards e variantes das unidades de alojamento, como no que concerne à variedade de serviços, equipamentos e unidades de desporto e animação turística.

24 Contrastes decorrentes da conjugação de áreas muito planas, junto à costa, com o Morro de Areia, em que se observam declives acentuados. Um relativo isolamento comparada com as outrasZDTI´s da ilha da BV Exiguidade das frentes de praia que apenas se encontram junto aos extremos da ZDTI, ZDTI DE MORRO DE AREIA

25 MORRO DE AREIA 624 hectares AREA APURADA PARA EDIFICABILIDADE
CORREDOR DE AREIA Constata-se nesta ZDTI contrastes decorrentes da conjugação de áreas muito planas, junto à costa, com o Morro de Areia, em que se observam declives acentuados. Uma localização e acessibilidade que confere à ZDTI um relativo isolamento relativamente ao resto do território da ilha. Uma relativa exiguidade das frentes de praia que apenas se encontram junto aos extremos da ZDTI, a Sul e a Norte já fora desta Estes aspectos contribuem para a sedimentação de um perfil de alta e muito alta qualidade e exclusividade no desenvolvimento turístico taxa de edificabilidade num máximo de 8% Destaque para os seguintes ambientais, que tiveram influencias no plano (E) Corredores de Areia (E) Zona Humida (E) Como resultado … ZONA HUMIDA

26 MORRO DE AREIA AREA (hectar) 624 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 89,34
AREAS DE PROTECÇÃO (hectar) 59,46 AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 475,2 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) 380100 COMPONENTE HOTELEIRA 25% COMPONENTE IMOBILIARIA 71% COMPONENTE SERVIÇOS 4% QUARTOS 4370

27 3462 hectares SANTA MONICA CABEÇA SALINA ILHAS DE SANTA MONICA
PORTO DE SANTA MONICA ORDENAMENTO Implantação urbanística adaptada tanto a orografia como a paisagem da ZDTI de Santa Mónica, respeitando as áreas de alto valor ambiental e natural, resultantes do Estudo Ambiental (E) Apresentação da 5 Zonas CALHETA FORMOSA LACACÃO

28 ZONA OESTE - ZDTI DE SANTA MONICA
CABEÇA SALINA ILHAS DE SANTA MONICA PORTO DE SANTA MONICA CABEÇA SALINA - turismo de natureza com uma visão que integre as intervenções na paisagem, respeite e potencie o meio ambiente ILHAS DE SANTA MONICA – Turismo de Golf PORTO DE SANTA MONICA - turismo convencional, oferecendo possibilidades de descanso e melhoria das condições físicas através do exercício de desportos náuticos num destino turístico tranquilo e aberto ao mar, com uma oferta de alojamento variada e de concentração de toda a oferta complementar de lazer e comercial Construção de uma Marina Construção de hotéis de alta qualidade arquitectónica, adaptada aos desníveis do território, podendo chegar até 10 pisos de altura, uma medida excepcionalmente e só para o caso dos hotéis de 5 ou mais estrelas CALHETA FORMOSA - turismo residencial de alto standing CALHETA FORMOSA

29 ZONA ESTE - ZDTI DE SANTA MONICA
LACACÃO Turismo de saúde e beleza Turismo de desporto Turismo de lazer Turismo de golfe Turismo de sol e praia Turismo de aventura e natureza LACACÃO Turismo de saúde e beleza Turismo de desporto Turismo de lazer Turismo de golfe Turismo de sol e praia Turismo de aventura e natureza

30 SANTA MONICA AREA (hectar) 3432 AMBIENTE/PAISAGEM (hectar) 2460,1
AREA DESENVOLVIMENTO TURISTICO (hectar) 971,9 AREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (m2) COMPONENTE HOTELEIRA 25% COMPONENTE IMOBILIARIA 70% COMPONENTE SERVIÇOS 5% QUARTOS 28650

31 ALGUNS DOS ATRACTIVOS AMBIENTAIS E PAISAGISTICOS DAS ILHAS DA BOA VISTA E MAIO

32 DIO-4 DUNAS

33 SALINA

34 PASSAROS

35 TAMAREIRAS

36 BALEIA

37 TARTARUGA

38 EXECUÇÃO DO PLANO OBJECTIVO PRETENDIDO
ATINGIR SEGMENTO DE MERCADO TURISTICO ALTO CONTROLE DOS VOLUMES DOS PRODUTOS CONTROLE DE QUALIDADE A execução do Plano de Ordenamento Turístico requer que, para além do cumprimento rigoroso das suas prescrições relativas ao uso do solo,que se definam orientações para a respectiva implementação ou execução Importa que se assegurem equilíbrios entre os produtos geradores de retorno e se controlem os volumes de produto turístico a colocar no mercado, em cada fase de desenvolvimento Ou seja : - O controlo da qualidade - O controlo dos volumes de produto em cada fase de desenvolvIMENTO Os estudos recomendam que se adopte um perfil de desenvolvimento variável, onde se prevê numa fase inicial um crescimento mais acentuado ( necessidade de criação do destino ), com retracção na segunda fase, e eventualidade de acelerar nas fases subsequentes caso houver uma reacção favorável do mercado.

39 PROGRAMAÇÃO PARA ILHA DO MAIO
Cenário indicativo da evolução do numero de quartos para ilha do Maio Estima-se que o numero máximo de quartos possa ser atingido em 20 anos

40 PROGRAMAÇÃO PARA ILHA DA BOA VISTA
Cenário indicativo da evolução do numero de quartos para ilha da Boa Vista Estima-se que o numero máximo de quartos possa ser atingido no horizonte de 40 anos Desafio de como preparar as duas ilhas para atender o ritmo de crescimento desejado. Certamente que uma parte de respostas, serão dadas nas apresentações seguintes

41 Obrigado pela atenção


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