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A ENTREVISTA INICIAL COM OS PAIS.

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1 A ENTREVISTA INICIAL COM OS PAIS

2 Introdução Quando os pais procuram consultar, a respeito, de um filho, é solicitado que o filho não esteja presente, mas que seja informado; É sugerido que compareça o pai e mãe, mas é frequente que compareça só a mãe, excepcionalmente o pai e poucas vezes o pai e a mãe. Em alguns casos, alguém que represente o pai e a mãe. Qualquer uma dessas possíveis situações, revela o funcionamento do grupo familiar na relação com o filho.

3 Para que formemos um juízo aproximado sobre as relações do grupo familiar e em especial o casal, apoiaremos na impressão deixada pela entrevista ao considerar todos os dados recolhidos; A entrevista não deve parecer um interrogatório, com os pais sentindo julgados, deve aliviar as angústias e as culpas que o conflito do filho despertar.

4 E quando a entrevista é com os pais, cuidado para não ter preferências, embora inevitavelmente se produza um melhor entendimento com um deles, esse entendimento deve servir para uma melhor compreensão do problema e não para criar um novo conflito.

5 Para que formemos um juízo aproximado sobre as relações do grupo familiar e em especial o casal, apoiaremos na impressão deixada pela entrevista ao considerar todos os dados recolhidos; A entrevista não deve parecer um interrogatório, com os pais sentindo julgados, deve aliviar as angústias e as culpas que o conflito do filho despertar.

6 Os dados que os pais nos colocam não são tão exatos, podem ser deformados e superficiais, pois não costumam ter um conhecimento global da situação e durante a entrevista esquecem parte do que sabiam, devido a angústia que esse conhecimento provoca, e o tempo limitado com o terapeuta, até então uma pessoa desconhecida.

7 A entrevista deve ser dirigida e limitada de acordo com um plano previamente estabelecido, pois embora os pais venham falar dos filhos, tem a tendência de escapar do tema falando de suas próprias vidas; A entrevista tem o objetivo de que nos falem sobre a criança e da relação com ela.

8 Não é conveniente finalizar essa entrevista sem ter conseguido os seguintes dados básicos que necessitamos antes de ver a cça: A) motivo da consulta; B) história da cça; C) como transcorre um dia da sua vida atual; D) como é a relação dos pais entre si, com os filhos e com o meio familiar imediato.

9 Motivo da consulta O motivo da consulta para os pais é o mais difícil, sobre o que não está bem no/e com o filho; Essa resistência não é consciente, visto que já foi vencida quando decidiram pela consulta; É importante diminuirmos a angústia inicial;

10 Devem sentir que tudo que recordam é importante para nós, na medida das possibilidades, registraremos os dados do início, para depois confrontarmos com os que conseguirmos no transcurso da entrevista.

11 Ao sentirem aliviados, recordam mais corretamente os acontecimentos, mesmo assim devemos aceitar que ocorram esquecimentos totais ou parciais de fatos importantes, dos quais podemos tomar conhecimento meses depois, pela criança, estando ela já em tratamento.

12 Apesar dessa inevitável limitação, o material obtido é valioso, pois a comparação dos dados obtidos durante a análise da criança com os apresentados pelos pais na entrevista inicial é de suma importância para avaliar em profundidade as relações com o filho.

13 História da Criança A resposta inicial da mãe – ao saber da gravidez (foi desejada, acidental, desejo de abortar ou aceitaram com alegria); A resposta da mãe sobre a gravidez indica qual foi o início da vida do filho;

14 Quando as informações sobre o parto for suficiente, perguntamos sobre a lactância:
Saber se o nenê tinha reflexo de sucção; Se prendeu bem ao peito; Ritmo da amamentação; OBS: é importante ter um intervalo regular de amamentação, senão durante toda a sua vida a mãe se verá limitada e não saberá nunca quando poderá dispor de tempo para ela.

15 É importante investigar a data do desmame e as condições que ocorreu, refletem também nas atitudes e expressões da mãe e o bebê, este que começa a sentir necessidade de movimentar-se por conta própria.

16 E quando a criança pronuncia a primeira palavra, tem a experiência de que ela faz a conexão com o mundo, e que é a maneira de fazer-se compreender; O atraso na linguagem e a inibição no seu desenvolvimento são índices de uma séria dificuldade na adaptação do mundo.

17 O caminhar tem o significado – entre muitos outros – da separação da mãe, portanto, a mãe compreensiva deixa seu filho caminhar sem apurá-lo, de modo que o desprendimento seja agradável e alegre.

18 Período da dentição (segunda metade do primeiro ano);
Aparecem as insônias (interrogamos sobre o dormir da criança e quais os sentimentos que os sintomas despertaram nos pais).

19 Idade e de que forma se realizou o controle dos esfíncteres, amplia o conhecimento sobre a mãe;
A forma como se realizou e atitude da mãe frente a limpeza e a sujeira.


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