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Economia do Paraná.

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Apresentação em tema: "Economia do Paraná."— Transcrição da apresentação:

1 Economia do Paraná

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3 Economia do Paraná A economia do Paraná baseia-se na agropecuária (cana-de-açúcar, milho, soja, trigo, café, mandioca, pecuária bovina), na indústria (agroindústria, indústria automobilística na RMC, papel e celulose) e atualmente com menos expressão, no extrativismo vegetal (madeira e erva-mate);

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5 Gasoduto Brasil-Bolívia estímulo à industriali-zação da região metropolita-na de Curitiba;

6 O dilema do traçado da ferrovia Norte-sul
Projeto original do Ministério dos Transportes, ligando Apucarana e Guarapuava, não beneficiando exclusivamente nem Maringá nem Londrina; Proposta de políticos de Londrina: manter o traçado original, que é mais lógico, tendo em vista que a estrutura de ramais ligando Londrina a Apucarana e Maringá a Apucarana já existe.

7 DADOS POPULACIONAIS APROXIMADOS:
Trem pé vermelho DADOS POPULACIONAIS APROXIMADOS: Paiçandu - 40 mil Maringá mil Sarandi - 84 mil Marialva - 34 mil Mandaguari - 34 mil Jandaia do Sul - 21 mil Cambira - 7 mil Apucarana mil Arapongas mil Rolândia - 56 mil Cambé - 97 mil Londrina mil Ibiporã - 47 mil TOTAL hab

8 Primeiro passo para viabilizar "Trem Pé Vermelho" será um levantamento de perfil do futuro usuário
A reativação de um trem de passageiros entre as cidades de Londrina e Maringá voltou a ser discutido entre as autoridades da região nesta segunda-feira (21). O presidente da Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste), Samuel Gomes, coordenou uma reunião técnica, na sede da Região Metropolitana de Londrina, no qual foi discutida a viabilidade da implantação do “Trem Pé Vermelho”. Segundo Gomes, a Ferroeste já dispõe de R$ 400 mil que serão destinados a realização de um levantamento de um perfil dos possíveis usuários do trem. O estudo servirá como base para a reativação do serviço, pois indicará quantos vagões serão necessários, quais os horários de pico, as principais origens e destinos, além de indicar a possibilidade da utilização da malha ferroviária atualmente destinada ao transporte de cargas. De acordo com o presidente da Ferroeste, o estudo deve ser realizado em um período de seis meses, no entanto, ainda está indefinida a data de início do levantamento, pois as autoridades estão analisando se começam a coleta de dados ainda neste ano ou aguarda o início do ano letivo de 2010 para realizar o estudo. “Existe essa demanda. Dentre de 15 dias teremos os dados secundários, como a movimentação de passageiros via terrestre”, disse.

9 Gomes explicou ainda que acompanhará um plano de trabalho desenvolvido pela UFSC e a empresa Trensurb, de Porto Alegre (RS) com o objetivo de saber se há como adaptar o estudo para Londrina. Em 2000, um trabalho desenvolvido pela UFRJ com o objetivo de identificar as demandas do setor apontou o trecho entre Maringá e Londrina como um dos nove em todo o país com importante potencial econômico para receber as primeiras obras. Esse será o argumento para garantir parte dos R$ 1,7 bilhão que o BNDES pretende colocar em projetos deste tipo. No dia 26 de agosto, prefeitos de doze cidades da região já tinham se reunido em Maringá, para discutir o assunto. Na ocasião, Gomes disse que ainda era cedo para falar em prazos, mas ele acredita que em 2011 os vagões já estejam nos trilhos, literalmente. O público atendido terá basicamente dois perfis. Um regional, para quem precisa simplesmente viajar entre os dois centros. Outro metropolitano, voltado para a população das regiões que têm Londrina e Maringá como pólo e que precisam ter outras opções de deslocamento. Este com maior demanda. Também seria destinado às pessoas que estejam visitando a região Norte/Noroeste do Paraná, embora o objetivo principal não seja turístico, mas de desenvolvimento econômico. Para brigar com o fator tempo, que não seria muito alterado em comparação com a viagem de carro ou de ônibus (entre uma hora e uma hora e meia) e com pelo menos 10 paradas nas cidades que devem ganhar estações, os entusiastas apostam na segurança e nos preços acessíveis. Conforto também conta, e os carros devem ter, inclusive, com acesso à internet.

10 Região Sul: celeiro agrícola do Brasil
A região apresenta cerca da metade da produção de grãos do Brasil, sendo o Paraná o maior produtor do país;

11 Curitiba: 2° maior pólo automobilístico do Brasil
Curitiba apresenta inúmeras montadoras e indústrias de peças pra automóveis em sua região metropolitana, abrigando o segundo maior pólo automobilístico do país, com fábricas da Volkswagen-Audi, Volvo, Renault-Nissan, e Bosch.

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13 Turismo no Paraná

14 Curitiba

15 Foz do Iguaçu (cataratas)

16 Usina hidrelétrica de Itaipu

17 Parque Estadual de Vila Velha

18 Litoral Paranaense

19 Ilha do Mel

20 Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá e Estrada da Graciosa

21 Parque Nacional do Superagui

22 Canyon do Guartelá

23 Regiões metropolitanas do Paraná

24 Região metropolitana de Londrina
A Região Metropolitana de Londrina, primeira do interior brasileiro, foi instituída pela Lei Complementar n.º 81, de 17 de junho de 1998, e alterada pelas Leis n.º 86, de 07/07/2000, e n.º 91, de 05/06/2002. Composição: municípios de Londrina, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Rolândia, Sertanópolis e Tamarana, abrangendo uma população de habitantes. (IBGE – estimativa de 2007).

25 Região metropolitana de Londrina

26 Região metropolitana de Maringá
A região metropolitana de Maringá (RMM) foi criada pela lei Estadual n. 83/98 e constitui-se dos municípios de Maringá, Sarandi, Mandaguari, Paiçandu, Ângulo, Iguaraçú, Mandaguaçú e Floresta. A população total em 2000 era de habitantes.

27 Região Metropolitana de Curitiba
A RMC localiza-se no leste do estado do Paraná, próximo ao litoral. Estimativas de 2008 do IBGE apontam que a Região Metropolitana de Curitiba totaliza habitantes, sendo a segunda mais populosa do sul do país e a oitava do Brasil Criada pela Lei Complementar Federal n.º 14/1973, a Grande Curitiba é composta atualmente por 26 municipios.

28 Região Metropolitana de Curitiba


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