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LA TRAGEDIA DE LOS BIENES COMUNES Garret Hardin Docente: Profa. Dra. Nirvia Ravena Discente: Wilker Nóbrega.

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1 LA TRAGEDIA DE LOS BIENES COMUNES Garret Hardin Docente: Profa. Dra. Nirvia Ravena Discente: Wilker Nóbrega

2 2 OBJETIVO Observar a importância de uma classe de problemas humanos que se poderiam qualificar de “problemas sem soluções técnicas”, além de identificar e expor um deles.

3 3 Para iniciar... Diversidade de problemas sem solução técnica; Problema demográfico Solução do problema de forma tecnológica; O problema demográfico não se pode resolver de forma técnica.

4 4 QUÉ HEMOS DE LLEVAR AL MÁXIMO ? TEORIA MALTHUSIANA; Aumento da miséria humana / recursos da terra como finitos; Matematicamente é impossível maximizar duas ou mais variáveis ao mesmo tempo; Questões biológicas (todo organismo requer uma fonte de energia; Dificuldades para determinar um ponto ótimo é muito grande;

5 5 QUÉ HEMOS DE LLEVAR AL MÁXIMO ? Os resultados dependem de uma ponderação natural dos valores e das variáveis; Imitação do processo; Faz de forma inconsciente; Não existe população próspera no mundo que tenha índice igual a zero.

6 6 A TRAGÉDIA DA LIBERDADE NOS BENS COMUNS Essência da tragédia não é a infelicidade mas a SOLENIDADE DO FUNCIONAMENTO IMPLACÁVEL DAS COISAS; Avaliação sobre o quantitativo de pessoas no planeta; Liberdade dos bens comuns leva a ruína dos bens; A educação pode mitigar a tendência natural; A lógica dos bens comuns são reconhecidos há muitos anos; Deterioração dos recursos naturais.

7 7 A contaminação Homem racional considera que o custo de pagar pelos desperdícios é menor do que antecipá-los; Consideração de recortes para o cumprimento de leis aos bens comuns; Contaminação é uma decorrência do crescimento demográfico.

8 8 Como legislar a moderação Princípio da moralidade; Uso de recurso de forma indiscriminada / área rural e urbana; As leis de nossa sociedade seguem as pautas da ética antiga por conseguinte não são suficientes para governar um mundo complexo; Fragilidade da fiscalização = corrupção.

9 9 A liberdade de procriar é intolerável Outra concepção dos problemas demográficos; Dependência dos recursos públicos para o aumento de famílias; Liberdade de procriar = condenação do mundo a uma trajetória trágica.

10 10 A consciência se autoelimina É um erro pensar sobre o controle da procriação a longo prazo apelando para consciência.

11 11 Efeitos patogênicos da consciência Proibição ambivalente; Sentimento de culpa = enfermidade; Responsabilidade = consciência ?

12 12 Coerção recíproca de mútuo acordo As disposições sociais que geram responsabilidades são medidas de alguma forma coercitivas; Publicitários chamas de persuasão / coerção.

13 13 Reconhecimento da necessidade Bens comuns se justificam só em condições de uma baixa densidade demográfica; Estamos distantes de estabelecer leis que direcionam os bens comuns no que concerne ao prazer; A liberdade é o reconhecimento da necessidade; A necessidade mais urgente que devemos reconhecer é abandonar o livre exercício de procriação.

14 14 CAPÍTULO 02 REFORMULANDO OS BENS COMUNS – Elinor Ostrom Hemisfério ocidental é gerenciado por complexos arranjos institucionais locais e nacionais; As comunidades aplicam uma incrível gama de sistema de manejos de recursos naturais; A teoria convencional não é capaz de enfrentar e livrar-se da tragédia dos bens comuns; O artigo apresenta o início para uma teoria alternativa.

15 15 Recurso de acervo comum A maioria dos sistemas de recursos naturais usados por vários indivíduos podem ser classificados como recursos de acervo comum; Incluem tanto recursos de sistemas naturais como sistemas realizados pelo homem; Necessidade de regulação.

16 16 A teoria convencional dos recursos de acervo comum Teoria de forma fragmentada; Contribuição da teoria dos jogos; Ausência dos direitos de propriedade acentuaram os problemas que os usuários enfrentam; Necessidade de criação de regras.

17 17 Sistema de gestão de recursos autoorganizados no campo Sistema de irrigação dos agricultores nepaleses; Relação das associações com o governo nacional.

18 18 Sobre a origem dos recursos de acervo comum autogestionários Melhor comunicação no sentido de firmar acordos e evitar sérios problemas; Organização para evitar perdas sociais; Consenso para uma probabilidade de associações autogestionadas: a) Atributos do recurso: Melhoramento factível; Indicadores; c) Predecibilidade; Extensão territorial.

19 19 Sobre a origem dos recursos de acervo comum autogestionários b) Atributos dos usuários: Importância; Entendimento comum; Baixa taxa de desconto; Confiança e reciporocidade; Autonomía; Experiência organizativa prévia e liderança local.

20 20 A importância dos regimes políticos mais amplos Os regimes políticos mais amplos podem facilitar a autoorganização local; Há possibilidade dos participantes se adaptarem as regras mais efetivas em regimes macro a longo prazo; Necessidade de diálogo.

21 21 Em busca de uma integração teórica Entendimento das formas complexas de se calcular custo-benefício de um conjunto de usuários. 1. Custos gerados pelo tempo e esforço utilizados na criação de regras; 2. Custos de curto prazo para adotar novas estratégias de apropriação; 3. Custos a longo prazo prazo para monitorar e manter um sistema autogestionado através do tempo.

22 22 Em busca de uma integração teórica A regra usada para mudar os arranjos institucionais em cenários de campo varia desde a dependência com respeito as decisões tomadas por poucos líderes; A autogestão provavelmente ocorrerá só depois que os usuários observarem uma escassez substancial; Verificar se os custos são elevados para implantação (inclusive aos que tem contato direto); Cuidado para o boicote de ações;

23 23 Em busca de uma integração teórica O crescente consenso teórico não condiz que a maioria dos usuários do acervo comum poderá avançar em regulações de maneira autogestionária; O fator crucial não é se todos atributos são favoráveis mas o tamanho relativo dos benefícios e custos esperados.

24 24 Princípios do desenho de instituições de recursos de acervo comum e autogestionárias “Elemento ou condição que ajuda a dar conta do êxito destas condições na sustentabilidade de recursos de acervo comum e ganhar a conformidade dos usuários às regras em uso através das gerações (OSTROM, 1990, p. 90)”.

25 25 Princípios do desenho de instituições de recursos de acervo comum e autogestionárias 1. Líderes definidos; 2. Idéias legítimas; 3. Arranjos de eleição coletiva; 4. Monitores; 5. Sanções graduais; 6. Mecanismos de resolução de conflitos; 7. Reconhecimento mínimo do direito a organizar-se; 8. Empresas interligadas.

26 26 Quebracabeça teórico Tamanho: o efeito do número de participantes que enfrentam os problemas de criar e sustentar uma empresa autogestionada não é claro. Alguns teóricos afirmam que o tamanho do grupo é negativo no que concerne a resolução de problemas.

27 27 Quebracabeça teórico Heterogeneidade: muitos teóricos afirmam que somente os grupos muito pequenos podem se organizar de forma efetiva (homogeneidade); Diferentes visões sobre a estrutura do recurso, da autoridade, da interpretação das regras, da confiança e reciprocidade.

28 28 Conclusão Benefícios esperados de uma mudança institucional excederá os custos esperados de curto e longo prazo; O êxito da empresa autogestionada depende da força associada aos princípios das instituições; Necessidade de encontrar formas de diminuir os custo de monitoramento e aplicação de sanções mediante a participação dos atores; Focar nas características culturais e no conhecimento dos recursos locais para encontrar instituições inovadoras que se ajustem as condições locais.


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