A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Economia do compartilhamento

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Economia do compartilhamento"— Transcrição da apresentação:

1 Economia do compartilhamento
Alexandre Magrineli dos Reis

2 O meu motivo para estar aqui
Wilson Dias/ABr

3 O meu motivo para estar aqui
NÓS CAUSAMOS IMPACTO AMBIENTAL !!!

4 Consumo – a água que você usa por dia
Fonte: SuperInteressante

5 Desperdício de alimentos custa ao mundo 750 bilhões de dólares, alerta relatório da FAO
1,3 bilhão de toneladas de alimentos desperdiçados anualmente 3,3 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera do planeta 750 bilhões dólares desperdiçados por ano

6 A economia e o consumo hoje
HIPERCONSUMISMO Foto: flickr.com/photos/jassy-50 Foto: (AP)

7 Black Friday no Brasil LEI DO GERSON

8 PESQUISA - relação dos consumidores brasileiros com o uso do crédito e as compras por impulso (2014) (Portal de educação financeira Meu Bolso Feliz - SPC Brasil) 694 entrevistados 52% do total fez alguma compra por impulso nos três últimos meses; Produtos mais comprados neste período: roupas (29%); calçados (19%); eletrônicos e celulares (18%) perfumes/cosméticos(12%) Maiores compras: mulheres: roupas (33%) e calçados (19%), homens: eletrônicos e celulares (26%) e roupas (24%); Principais justificativas: descontos e as promoções; Principais locais de compras de supérfluos: shopping center (35%) e lojas virtuais (23%)

9 Os avisos - 1972: Clube de Roma e “Os limites do Crescimento”
1972: estudo intitulado “Os Limites do crescimento“ - Massachusetts Institute of Technology (MIT) Modelo computacional – batizado de “World3”: 12 cenários que refletiam a seguinte constatação: as tendências de crescimento da população global e da atividade econômica não eram sustentáveis e levariam a um esgotamento dos limites físicos dos recursos do planeta. Argumentava a favor da diminuição significativa das atividades produtivas em todo o mundo, com ênfase no corte da produção industrial.  Fonte: Clube de Roma

10 Os avisos - 1987: Nosso Futuro comum - “Relatório Brundtland”
Documento da - Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento da ONU - sintetiza a visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado; Incompatibilidade entre os padrões de produção e consumo vigentes nos países industrializados e buscado pelos países em desenvolvimento com o o uso racional dos recursos naturais e a capacidade de suporte dos ecossistemas. Foto: Primeira-ministra da Noruega, Gro Brundtland - AP

11 Rio+20 Introdução do tema economia verde (Green Economy) no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza Fonte: ONU

12 Economia Verde Aumento do investimento verde;
Aumento em quantidade e qualidade  dos postos de trabalho em setores verdes; Aumento da quota dos setores verdes no PIB Diminuição da energia / utilização de recursos por unidade de produção Diminuição do nível de CO2 e poluição / PIB Diminuição do consumo exagerado

13 “Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and Poverty Eradication”
Um dos documentos base para subsidiar as discussões da Rio+20; Investimentos de 1,3 trilhão de dólares por ano – ou 2% da riqueza gerada pela economia global – garantiria um futuro sustentável para o planeta; Investimentos em setores chaves; Estímulo à expansão econômica; Ênfase em fontes renováveis de energia; tentativa de uma mudança de paradigma em prol de uma economia verde. Fonte: ONU

14 Sugestão de investimentos
US$ 108 bilhões para agricultura; US$ 134 bilhões para a construção civil; US$ 362 bilhões para energia; US$ 108 bilhões para pesca; US$ 15 bilhões para a silvicultura; US$ 76 bilhões para a indústria; US$ 134 bilhões para o turismo; US$ 194 bilhões para o transporte; US$ 108 bilhões para resíduos e reciclagem; US$108 bilhões para água e saneamento básico

15 Documento final da Rio+20 O futuro que queremos
Posição oficial ONU: Determinação do conteúdo incluído no conceito da economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. No documento final, países dedicaram uma seção para detalhar como as políticas econômicas podem ser uma ferramenta para avançar no desenvolvimento sustentável, observando que todos os países estão aprendendo como tornar suas economias mais verdes e aprendendo uns com os outros a partir do compartilhamento de experiências e lições. Crítica: Documento não foi além de algumas afirmações genéricas sem criar mecanismos operacionais e compromissos para a introdução deste novo modelo econômico.

16 Críticas à economia verde
"Economia verde privatiza a riqueza e socializa a pobreza“ (Evo Morales, Presidente da Bolívia) As críticas existentes baseiam-se que a economia verde ainda mantem a apropriação do homem sobre os bens naturais, a idéia de expansão da economia, sem trabalhar efetivamente na diminuição da produção e consumo.

17 A economia do compartilhamento

18 Economia do Compartilhamento
Sharing Economy, Mesh Economy, collaborative consuption, Economia do Compartilhamento, Economia Colaborativa, Consumo Colaborativo; possuir (ter) o que é necessário no momento certo sem a necessidade de adquirir. Relações de consumo que estão ressurgindo, muitas estão sendo reinventadas com as novas tecnologias. “refere-se à expansão das práticas de compartilhamento, troca, empréstimo, intercâmbio, aluguel e doação, reinventados por meio da tecnologia de rede em uma escala e de uma maneira sem precedentes”

19 Wikipedia – verbete Consumo colaborativo
Ao buscar experiências e não somente objetos de compra, os consumidores estão mais voltados à satisfação de sua necessidade e ao real objetivo que uma troca comercial possui. No consumo colaborativo, a estrutura de oferta e demanda não é tão rígida e limitada como na compra tradicional: não há moeda fixa de escambo nem posse única ou total de um objeto. A prática comercial no consumo colaborativo é uma interação entre partes interessadas em ter acesso ao que o outro oferece.

20 Wikipedia – verbete Consumo colaborativo
Toda esta configuração se mostra compatível com as relações que estabelecemos na internet, em uma comunicação que não é mais frontal, mas na qual ocorre produção de conteúdo de ambos os lados: todos são receptores e emissores ao mesmo tempo. Essa estrutura comunicativa da internet migrou para o mundo dos negócios na forma do consumo colaborativo: não há mais separação entre vendedor e comprador, mas uma relação mútua de escambo entre partes.

21 Retorno a práticas antigas...
Fonte:

22 Com nova roupagem

23 Principios da economia do compartilhamento
MASSA CRÍTICA: termo sociológico utilizado para descrever a existência de um impulso suficiente em um sistema para torná-lo autossustentável PODER DE CAPACIDADE OCIOSA; CRENÇA NOS BENS COMUNS: ao fornecer valor para a comunidade, permitimos que o nosso próprio valor se expanda em troca CONFIANÇA ENTRE ESTRANHOS

24 Além do benefício da redução do consumo e, portanto, da fabricação de novos produtos e utilização de recursos naturais, o consumo colaborativo garante que o dinheiro, quando utilizado, recircule entre os indivíduos, não se concentrando em organizações. A revista TIME elencou o consumo colaborativo como uma das "10 idéias que vão mudar o mundo" . Fonte:

25

26

27 Exemplo de publicações

28

29 Alguns números Compartilhamento de carros:
Estimativa de 1,7 milhão de pessoas usam este tipo de serviço em 27 países. 2013: pesquisa feita no Estados Unidos, no Reino Unido e Canadá (Vision Critical e Crowd Companies) Mais da metade dos britânicos, 41% dos canadenses e 39% dos americanos disseram já ter usado sites ou aplicativos ligados à economia colaborativa 91% de todos os entrevistados dizerem que recomendariam o último serviço colaborativo que utilizaram AirBnB: milhões de turistas a 600 000 interessados em alugar seus apartamentos e suas casas 160 países Após uma captação de recursos no mês passado, a empresa foi avaliada em 10 bilhões de dólares.

30 Generos e especies dentro da sharing economy

31 SISTEMAS DE SERVIÇO DE PRODUTOS
Compartilhamento de carros Compartilhamento de carros (de grandes marcas de automóveis) Compartilhamento de carro entre pares  Compartilhamento de bicicletas Aluguel entre pares Energia Solar  Aluguel de brinquedos Aluguel de objetos de moda Aluguel de livros Aluguel de arte Filmes  Fonte:

32 MERCADOS DE REDISTRIBUIÇÃO
Grandes Mercados Troca livre Eletrônica Trocas locais de livros Sites para troca de bens do bebê e brinquedos Trocas de roupas Troca de mídias (DVD, livros, jogos) Fonte:

33 ESTILO DE VIDA DE COLABORATIVO
Coworking Empréstimos sociais Moedas sociais  Crowdfunding  Viagem entre pares Caronas Compartilhamento de taxis Jardins  Escambo Troca de favores Compartilhamento de Redes de Armazenamento  e estacionamentos Fonte:

34 O site une milhões de turistas a 600 000 interessados em alugar seus apartamentos e suas casas em 160 países. Após uma captação de recursos no mês passado, a empresa foi avaliada em 10 bilhões de dólares. (Fonte: Exame.com)

35

36

37

38

39 Experiências no brasil

40

41

42

43

44 O Caronetas foi pré-selecionado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, como umas das 15 soluções mundiais para melhorar a mobilidade urbana.

45 Descola aí...

46 Ao invés de realizar apenas uma feira de troca de brinquedos, o Instituto Alana inovou, preparando um kit com tudo o que é necessário para a realização deste tipo de evento e compartilhou na internet, o que permitiu que outras instituições multiplicassem esta ação.

47 Feira de trocas Ambientação

48

49

50 Os prós e os contras

51 Seul (10 milhões de habitantes) - Sharing City – Cidade Colaborativa
programas criados pela Prefeitura para o compartilhamento de automóveis, escritórios, estacionamentos, roupas, brinquedos, ferramentas, apartamentos: frota de 500 carros elétricos em 292 estações espalhadas pela cidade. Mais de 120 000 usuários A inscrição e a reserva dos carros são feitas online; 1 hora de aluguel sai por menos de 20 reais. Quem prefere ficar com o automóvel o dia inteiro paga cerca de 110 reais. Fonte: Exame.com

52 Seul (10 milhões de habitantes) - Sharing City – Cidade Colaborativa
programa de aluguel de garagens no período em que as pessoas estão trabalhando. postos de aluguel de ferramentas, brinquedos e até ternos para quem precisa ir bem-vestido a uma entrevista de emprego escritórios localizados em prédios públicos podem ser alugados para organizar encontros e palestras. incubadora criada para fomentar e certificar empreendimentos de economia compartilhada. Fonte: Exame.com

53 A Municipalidade de Barcelona incentiva desde 1998 a criação de bancos de tempo

54 http://www. theguardian

55 Conclusões Pensar... Apenas uma moda ou novo modelo econômico?
Mudar atitude e hábitos...

56 Obrigado alexandre.magrineli@gmail.com
Palestra disponível para download em


Carregar ppt "Economia do compartilhamento"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google