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Conceitos e Organização na CME

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Apresentação em tema: "Conceitos e Organização na CME"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos e Organização na CME
Prof. Ms. Lorena Raizama

2 CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO CME
DEFINIÇÃO Segundo o Ministério da Saúde é: “O conjunto de elementos destinados à recepção, expurgo, preparo, esterilização, guarda e distribuição dos materiais para as unidades dos estabelecimentos assistenciais à saúde.”

3 ✖ CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012
Art A empresa processadora deve realizar todas as fases do processamento incluindo limpeza, inspeção, preparo e acondicionamento, esterilização, armazenamento e devolução para o serviço de saúde.

4 RDC – 50/2002 RDC – 15/2012 FLUXO contínuo unidirecional
sem cruzamento entre sujo e limpo RDC – 15/2012 BARREIRA TÉCNICA Conjunto de medidas comportamentais dos profissionais de saúde, visando a prevenção de contaminação cruzada entre o ambiente sujo e o ambiente limpo, na ausência de barreiras físicas.

5 Desinfecção de alto nível – destrói todas as bactérias vegetativas, mas não necessariamente todos os esporos bacterianos. EX: gluteraldeído e ácido peracético. Desinfecção de nível intermediário – Tem ação virucida e bactericida para formas vegetativas, inclusive contra o bacilo da tuberculose, porém não destrói esporos. Ex: cloro. Desinfecção de baixo nível – elimina todas as bactérias na forma vegetativa, porém não age contra esporos, vírus não lipídicos e o bacilo da tuberculose. Tem ação relativa sobre os fungos. Ex: Quartenário de amônia.

6 Esterilização Alto Nível Nível Intermediário Baixo Nível
ORDEM DECRESCENTE DE RESISTÊNCIA DOS GRUPOS MICROBIANOS AOS DESINFETANTES QUÍMICOS E ANTI-SÉPTICOS MAIOR RESISTÊNCIA PRIONS Creutzfeldt-Jakob Disease ESPOROS BACTERIANOS B. subtillis, B. difficile Esterilização COCCIDIA Cryptosporidium Alto Nível MICOBACTÉRIAS M. tuberculosis, M. terrae, M. avium Aldeídos, ácido peracético, ortoftaldeído . VÍRUS PEQUENOS OU NÃO LIPÍDICOS Poliovírus, Coxsackie álcool, cloro orgânico, fenol sintético, hipoclorito de sódio (0,5%-1%) Nível Intermediário FUNGOS Aspergillus, Candida spp BACTÉRIAS VEGETATIVAS S. aureus, P. aeruginosa quaternário de amônio, hipoclorito de sódio 0,02% Baixo Nível MENOR RESISTÊNCIA VÍRUS MÉDIOS OU LIPÍDICOS vírus HBV, HIV, herpes Fonte: CDC, 2001

7 Classificação dos materiais (Spaulding, 1968)
CRÍTICO Limpeza + Esterilização (tecido não colonizado - estéril) SEMI-CRÍTICO Limpeza + Desinfecção (mucosa colonizada) NÃO CRÍTICO Limpeza (pele íntegra ou contato indireto)

8 RDC – 15/2012 - Art. 12 Produtos para saúde classificados como semicríticos devem ser submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de alto nível, após a limpeza.

9 RDC – 15/2012 Parágrafo único. produtos para saúde semicríticos utilizados na assistência ventilatória, anestesia e inaloterapia devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à desinfecção de nível intermediário, com produtos saneantes em conformidade com a normatização sanitária, ou por processo físico de termodesinfecção, antes da utilização em outro paciente; Art Produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia, não poderão ser submetidos à desinfecção por métodos de imersão química líquida com a utilização de saneantes a base de aldeídos.

10 ÁREA DE RECEPÇÃO E EXPURGO
LIMPEZA MANUAL É o processo amplamente utilizado, no qual os artigos são limpos por peças. Emprega-se para a remoção de sujidades através do uso de: - água corrente fria ou morna, - escovas com cerdas macias e resistentes e - detergentes neutros ou enzimáticos.

11 ÁREA DE RECEPÇÃO E EXPURGO
LIMPEZA MANUAL Tem como desvantagens: - Exposição do profissional a riscos biológicos, - Exposição à produtos químicos em aerossóis, - Risco para acidentes mecânicos,

12 Limpeza manual Fricção com escovas e dos uso de soluções de limpeza
Preferencial solução enzimática - constituem combinações de detergentes e enzimas utilizados comumente em instrumentos de difícil acesso e lumens estreitos Utilizar EPI apropriado: luva grossa de borracha aniderrapante de cano longo, avental, bota, gorro, protetor facial, máscara e óculos de proteção. Friccionar artigos sob a água para evitar aerossóis

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15 Limpeza Automatizada Lavadora Ultra-Sônica: converte ondas sonoras de ultra-alta freqüência em vibrações mecânicas que se movem na água, criando bolhas microscópicas. Ideal para artigos de conformação complexa. Lavadora Pasteurizadora: inativação de bactérias patogênicas por meio de calor, relativamente a baixas temperaturas (660C). Lavadora Termodesinfetadora: limpa e desinfeta, por meio térmico (detergente é aplicado sob pressão por meio de bicos ou braços rotativos)

16 RDC – 15/2012 XII - Lavadora ultrassônica: equipamento automatizado de limpeza que utiliza o princípio da cavitação, em que ondas de energia acústica propagadas em solução aquosa rompem os elos que fixam a partícula de sujidade à superfície do produto;

17 RDC – 15/2012 Parágrafo único. Para produtos para saúde cujo lúmen tenha diâmetro interno inferior a cinco milímetros é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita em lavadora ultrassônica com conector para canulados e que utilize tecnologia de fluxo intermitente.

18 ÁREA DE RECEPÇÃO E EXPURGO
LAVADORA TERMODESINFETADORA

19 RDC – 15/2012 Art. 68 O enxágue dos produtos para saúde deve ser realizado com água que atenda aos padrões de potabilidade definidos em normatização específica. Parágrafo único. O enxágue final de produtos para saúde críticos utilizados em cirurgias de implantes ortopédicos, oftalmológicos, cirurgias cardíacas e neurológicas deve ser realizado com água purificada.

20 INSPEÇÃO Art. 76 A limpeza dos produtos para saúde, seja manual ou automatizada, deve ser avaliada por meio da inspeção visual, com o auxílio de lentes intensificadoras de imagem, de no mínimo oito vezes de aumento, complementada, quando indicado, por testes químicos disponíveis no mercado. RDC – 15/2012

21 Embalagem EMBALAGEM: Saída do Ar Entrada doAgente Produto
Permitir a esterilização do artigo odonto-médico-hospitalar e mantê-lo estéril durante o transporte, armazenamento até o seu uso. EMBALAGEM: Saída do Ar Produto Entrada doAgente esterilizante Microrganismos Embalagem

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23 GRAU CIRÚGICO Tyvec RDC – 15/2012
Art. 80 A selagem de embalagens tipo envelope deve ser feita por termoseladora ou conforme orientação do fabricante.

24 PAPEL CREPADO

25 NÃO TECIDO - SMS SPUNBOND MELTBLOWN SPUNBOND Três camadas: S M S
MANTA DE POLIPROPILENO – 100% Três camadas: S SPUNBOND M MELTBLOWN S SPUNBOND

26 PAPEL KRAFT RDC – 15/2012

27 Contêineres Rígidos

28 Tecido de Algodão RDC – 15/2012
Art. 82 O CME que utiliza embalagem de tecido de algodão, deve possuir um plano contendo critérios de aquisição e substituição do arsenal de embalagem de tecido mantendo os registros desta movimentação.

29 TIPOS DE EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO
REUTILIZÁVEIS DESCARTÁVEIS TECIDO DE ALGODÃO ESTOJO METÁLICO VIDRO REFRATÁRIO CONTAINER RÍGIDO PAPEL GRAU CIRÚRGICO PAPEL CREPADO SMS TYVEK®

30 ARMAZENAGEM Em cestos aramados, sem empilhamento, de forma a facilitar a identificação dos itens, protegidos ao máximo da deposição de poeira Não armazenar pacotes quentes (exceção: quando em cestos aramados) O suporte dos cestos ou as prateleiras devem apresentar distância de no mínimo 20 cm do piso, 5 cm das paredes e 45 cm do teto.

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32 MITO DO PRAZO DE VALIDADE DE ESTERILIDADE
MITO DO PRAZO DE VALIDADE DE ESTERILIDADE ...microrganismos não usam relógios nem agendas. Indefinido tempo de esterilização …….. Amém!!! (Jevitt,1984) Qualidade das embalagens Selagem segura Manutenção da esterilidade Manuseio controlado Armazenamento correto Controle do inventário Houve algum evento que agrediu a embalagem? Caiu no chão? Foi “apalpado”? Foi aberto e fechado novamente? Foi carregado debaixo dos braços? Foi colocado elásticos, barbante? Foi “amassado” colocando pesos ou guardados em gavetas apertadas? Indefinido tempo de esterilização …….. Amém JEVITT,D-1943 (data do jornal) 1977 estéril

33 Métodos de Esterilização
FÍSICO Vapor saturarado sob pressão Calor seco Radiação QUÍMICO Glutaraldeído Ácido Peracético Ortoftadeído FÍSICO-QUÍMICO Plasma Peróxido de Hidrogênio Óxido de Etileno VBTF

34 VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
Gravitacional – a injeção de vapor na câmara força a saída do ar frio. De 132°C a 135 °C – 10 a 25 min. De 121°C a 123°C – 15 a 30 min.

35 VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
Pré-vácuo – Por meio de bomba de vácuo contido no equipamento, o ar é removido do artigo e da câmara. De 132 °C a 135 °C de 3 a 4 min. Especial para Prions - 18min

36 VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
Esterilização Rápida (Flash sterilization) Para artigo termorresistente por meio de vapor saturado sob pressão, em tempo reduzido diante de situação de urgência (SOBECC, 2000). Meio Físico

37 VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO Mecanismo de ação e ciclo de esterilização
O efeito letal decorre da ação conjugada da temperatura e umidade. O vapor, em contato com uma superfície mais fria, umedece, libera calor, penetra nos materiais porosos. O ciclo de esterilização compreende: - remoção do ar, - admissão do vapor, - exaustão do vapor e - secagem dos artigos.

38 Montagem da carga da autoclave
a - lavar as mãos antes de iniciar os procedimentos; b - ter em mente ao preparar uma carga a necessidade de remoção do ar da câmara da autoclave, da penetração do vapor e a saída do vapor e re-evaporação da umidade do material;

39 Montagem da carga da autoclave
c – utilizar embalagens padronizadas; d - esterilizar têxteis e materiais rígidos em cargas diferentes. Não sendo prático, coloque têxteis acima e materiais rígidos abaixo, não o contrário

40 Montagem da carga da autoclave
e - usar cobertura absorvente nas prateleiras ou cestos de carga, para impedir que gotículas de vapor caiam sobre os pacotes da prateleira abaixo; f - a disposição dos artigos no interior dos pacotes é fator primordial para a obtenção de um processo de esterilização eficaz;

41 Montagem da carga da autoclave
g - materiais articulados e com dobradiças devem ser colocados de forma a permanecerem abertos; h - materiais encaixados um no outro devem ser separados por material absorvente de forma que o vapor possa passar entre eles. Material cirúrgico não deve ser acondicionado encaixado ou empilhado;

42 Montagem da carga da autoclave
I. o uso de proteção (compressas de gaze) nas regiões perfurocortantes dos instrumentais diminui os riscos de contaminação dos pacotes devido à perda da integridade da embalagem, além de ser um fator de biossegurança para o funcionário;

43 Montagem da carga da autoclave
J - os pacotes maiores devem ser colocados na parte inferior da câmara e os menores, na parte superior. Isto facilita o fluxo do vapor através dos espaços entre os pacotes;

44 Montagem da carga da autoclave
k - caixas de instrumentais devem ser colocados longitudinalmente na cesta da autoclave, sem empilhar; l - os materiais e embalagens não devem tocar as paredes e teto da câmara; M - não ultrapassar 80% da capacidade da câmara interna do equipamento;

45 Montagem da carga da autoclave
N - após o término do ciclo de esterilização, desligar (quando for manual) e abrir a porta da autoclave, deixando-a entreaberta para o término da secagem; O - os pacotes não devem ser tocados ou movidos de 30 a 60 minutos após a esterilização, devendo ser deixados na máquina ou local sem correntes de ar;

46 Montagem da carga da autoclave
P - abrir totalmente a porta após a secagem; Q - retirar todo o material do equipamento; R - verificar se a fita zebrada apresenta alteração na coloração que indica se o artigo foi processado. Caso haja dúvida (fita não enegreceu) todo este lote deve ser invalidado.

47 Esterilização por calor seco
MEIOS FÍSICOS Esterilização por calor seco É feito por irradiação do calor, que é menos penetrante e uniforme do que o calor úmido. Requer tempo de exposição mais prolongado e maiores temperaturas, sendo inadequado para tecidos e borrachas.   Está em desuso por não ser confiável. Método indicado apenas para pós estáveis ao calor, ceras, vaselinas, parafinas, bases e pomadas oftalmológicas.

48 ESTERILIZAÇÃO CALOR SECO
O processo de esterilização em estufas de ar quente é o método mais utilizado dentre os de esterilização por calor e está em desuso por não ser confiável.

49 ESTUFA PONTO FRIO T ºC 1 2 3 4 5 6 RECOMENDAÇÕES :
RESTRINGIR PARA PÓS E ÓLEOS. NÃO UTILIZAR O CENTRO GEOMÉTRICO. CARGA UNIFORME E DE PEQUENA QUANTIDADE VALIDAR O PROCESSO COM A CARGA MAIS PESADA. NÃO ABRIR A ESTUFA DURANTE O CICLO. USAR RECIPIENTES DE ALUMÍNIO. CARREGAR A ESTUFA ANTES DE LIGAR O EQUIPAMENTO. T ºC 170°C – 1hora 160°C - 2horas 121°C – 6horas 1 2 PONTO FRIO 3 4 5 6

50 Esterilização por radiação ionizante
MEIOS FÍSICOS Esterilização por radiação ionizante Utilização Este tipo de esterilização é utilizada, especialmente, em artigos descartáveis produzidos em larga escala (fios de sutura, luvas e outros).

51 Esterilização por radiação ionizante
MEIOS FÍSICOS Esterilização por radiação ionizante Radiação Beta Este tipo de radiação é conseguida através da desintegração natural de elementos como o Iodo 131 ou Cobalto 60. Radiação Gama É produzida pela desintegração de certos elementos radioativos, o mais utilizado é o Cobalto 60. Os raios gama possuem grande penetração nos materiais.

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53 MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS
ESTERILIZAÇÃO MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS Óxido de Etileno É um gás incolor à temperatura ambiente,é altamente inflamável. Em sua forma líquida é miscível com água. Para que possa ser utilizado o óxido de etileno é misturado com gases inertes, que o torna não-inflamável e não-explosivo.

54 MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS
ESTERILIZAÇÃO MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS Óxido de Etileno Indicações É empregado em produtos médico-hospitalares que não podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: - instrumentos de uso intravenoso, - tubos endotraqueais, - instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc.), - materiais elétricos (eletrodos, fios elétricos), - marcapassos e muitos outros.

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56 MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS Plasma de Peróxido de Hidrogênio
ESTERILIZAÇÃO MEIOS FÍSICO-QUÍMICOS Plasma de Peróxido de Hidrogênio STERRAD Indicações É utilizado como alternativa para artigos sensíveis a altas temperaturas e à umidade. É aplicado em materiais como alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon, borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros. Não é oxidante.  

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58 MEIO QUÍMICO ORTOFTALDEÍDO - OPA
Preocupações ... Toxicidade Fixa e cora a sujidade residual Enxágüe difícil Reuso Pouca experiência de uso Contra indicação para instrumental urológico Vantagens: rápido (12’), compatibilidade, menos tóxico do que o glutaraldeído.

59 MEIOS QUÍMICOS Glutaraldeído
   Indicações Ainda tem sido utilizado para desinfecção de alguns equipamentos como: - endoscópios, - colonoscópios, - cistoscópios, - broncoscópios.

60 MEIO QUÍMICO ESTERILIZAÇÃO POR GLUTARALDEÍDO (2,0% a 3,4%)
DESVANTAGES Toxicidade por inalação/contato Odor pungente Reuso Fixa sujidade residual Impregnação Enxágüe difícil Processo manual Demorado: 8 a 10 h (Há atualmente um produto aprovado com tempo de esterilização de 1 h) VANTAGENS Compatibilidade Custo Recursos para monitoração do ph que assegura o reuso

61 “...Utilizar como E.P.I.: luvas de borracha butílica ou nitrílica,
Inalação: irritação de mucosas (dos olhos, nariz, garganta; tosse, bronquite, pneumonite, asma, epistaxe), cefaléia, náusea e vômito. Leucocitose. contato: alérgia, dermatite “...Utilizar como E.P.I.: luvas de borracha butílica ou nitrílica, avental impermeável, protetor facial, máscara contra “fumos”e vapores orgânicos. Lavar as mãos enluvadas antes da sua retirada. Manter o recipiente sempre tampado...”

62 DESVANTAGENS VANTAGENS
MEIO QUÍMICO Esterilização por Ácido Peracético (0,2% - 0,35%) Origem: ácido acético + peróxido de hidrogênio DESVANTAGENS Processo manual Incompatível com aço bronze, latão e ferro galvanizado custo alto odor avinagrado VANTAGENS Rápido: 1 hora Monitoração Enxágüe fácil Baixa toxicidade Remove sujidade residual

63 Tipo de invólucro Calor úmido Calor seco Óxido de etileno Plasma peróxido Hidrogênio Radiação ionizante Vapor de baixa Temperatura formaldeído T. algodão sim não P. Grau cirúrgico P.crepado Contêiner C.metálica Vidros refratários Tyvek Não-tecido Filmes transparentes

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65 17. O processamento mínimo mais indicado para artigos semi-críticos é:
limpeza, não necessitando desinfecção nem esterilização; desinfecção química após limpeza; desinfecção térmica após limpeza; esterilização gasosa após limpeza; esterilização física após limpeza.

66 16. TRT,2011/FCC A compatibilidade do tipo de embalagem com os respectivos agentes esterilizantes está descrito em: Embalagem Calor úmido Óxido de etileno (A) tecido de algodão sim não (B) papel grau cirúrgico não sim (C) filmes transparentes não sim (D) vidro refratário sim sim (E) não tecido sim não

67 18. O processamento mínimo recomendado para o reuso seguro de endoscópios flexíveis gastrointestinais deve ser: limpeza, preferencialmente com uso de um detergente enzimático; limpeza, preferencialmente com uso de um detergente enzimático e desinfecção com um produto de nível intermediário que não agrida o material; limpeza, preferencialmente com o uso de um detergente enzimático e desinfecção com um produto de alto nível que não agrida o material; limpeza, preferencialmente com uso de um detergente enzimático e esterilização em óxido de etileno; limpeza, preferencialmente com uso de um detergente enzimático e esterilização em plasma de peróxido de hidrogênio.

68 14 .TRT2011/FCC A validação do processo de esterilização de pinças e instrumentais, por meio de calor úmido sob pressão, é baseada em diversos critérios, como: (A) manutenção do material na antecâmara para aeração do plasma de ácido peracético, por 72 horas, após o processo final do ciclo de esterilização. (B) análise quantitativa de ácido tetracético desprendido durante o ciclo de esterilização com plasma de peróxido de hidrogênio. (C) utilização de indicadores biológicos que contêm mi- croorganismos específicos, de concentração e resistência variadas, conforme instruções do fabricante. (D) disposição individual do material sobre mesa metálica ou bancada de mármore, imediatamente após a esterilização, para atingir temperatura ambiente, antes do armazenamento. (E) posicionamento dos artigos termossensíveis na parte superior, distribuindo o material e ocupando 100% da capacidade total, no interior da máquina.

69 4.(FCC/ TRT, 2008) Os materiais utilizados nos procedimentos de enfermagem são submetidos a processos diferenciados que visam a não disseminação de infecção. Um desses processos é a a) esterilização: método utilizado para destruir todas as formas de vida microbiana, por meio do uso de agentes físicos ou químicos. b) desinfecção de nível intermediário: método de destruição de microorganismos em estado vegetativo, inclusive as formas esporuladas e micobactérias, utilizando agentes físicos ou químicos. c) desinfecção de alto nível: método capaz de eliminar todos os microorganismos e esporos bacterianos, exceto os esporos virais. d) pasteurização: método de desinfecção dos circuitos de assistência ventilatória, realizada em autoclave de alta pressão e à temperatura de 37° C (trinta e sete). e) desinfecção de baixo nível: método de remoção de sujidades por meio de fricção e uso de água e sabão ou detergentes.

70 RDC 08 –27/02/2009 Art. 3º Os acessórios utilizados para biópsias ou outros procedimentos que atravessem a mucosa são classificados como artigos críticos.

71 RDC 08 –27/02/2009  Art. 2º Fica suspensa a esterilização química por imersão, utilizando agentes esterilizantes líquidos, para o instrumental cirúrgico e produtos para saúde utilizados nos procedimentos citados no art 1.

72 RDC 08 –27/02/2009 Art. 11º. O ciclo flash das autoclaves a vácuo não pode ser utilizado como rotina para o processamento do instrumental e produtos para saúde utilizados nos procedimentos citados no art. 1º. Parágrafo único.

73 RDC 08 –27/02/2009 Art. 4º O responsável pelo CME deve supervisionar todas as atividades relacionadas ao reprocessamento, incluindo as realizadas por empresas terceirizadas. Cada etapa do processamento do instrumental cirúrgico e dos produtos para saúde deve seguir um Procedimento Operacional Padrão -POP, elaborado com base em referencial científico. Responsabilidade: Penal, Civil e administrativa.

74 Monitoramento dos Processos de Esterilização
Classe 1: Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de coloração quando exposto a temperatura.

75 Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo. Uso diário no 1º ciclo, sem carga, a 134C por 3,5 a 4 minutos sem secagem. Espera-se mudança uniforme da cor do papel, em toda sua extensão Caso não haja homogeneidade na revelação, efetuar revisão imediata do equipamento.

76 Indicadores Químicos Internos:
Classe 3: controla um único parâmetro - a temperatura pré-estabelecida. Utilizados no centro dos pacotes. Indicadores químicos – norma: ISO, 2005; AAMI, 2006

77 Classe 4: Indicador multiparamétrico- controla a temperatura e o tempo necessários para o processo.

78 Classe 5: Integrador - controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
O SEU DESEMPENHO É TEORICAMENTE COMPARADO AO INDICADOR BIOLÓGICO (ISO ).

79 Classe 6: Simulador de confiança - Intervalo de confiança maior que classe 5. Responde a todos os parâmetros críticos de um ciclo específico.

80 INDICADORES BIOLÓGICOS
São preparações padronizadas de microrganismos, comprovadamente resistentes e específicos para um particular processo de esterilização para demonstrar a efetividade do processo. 1ª geração: Tiras de papel com esporos microbianos, incubados em laboratório de microbiologia com leitura em 2-7dias 2ª geração: Auto-contidos com leitura em 24 a 48 horas. 3ª geração: auto-contidos com leitura em 1 a 3 horas. 80

81 Indicadores Biológicos (1ª, 2ª e 3ª gerações)
Tampa Ind.químico Meio cultura Esporos Ampola plástica

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84 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 DAS BOAS PRÁTICAS PARA O PROCESSAMENTO DEPRODUTOS PARA SAÚDE § 1º O CME Classe I é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento. § 2º O CME Classe II é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento.

85 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Parágrafo único. produtos para saúde semicríticos utilizados na assistência ventilatória, anestesia e inaloterapia devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à desinfecção de nível intermediário, com produtos saneantes em conformidade com a normatização sanitária, ou por processo físico de termodesinfecção, antes da utilização em outro paciente;  Art Produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia, não poderão ser submetidos à desinfecção por métodos de imersão química líquida com a utilização de saneantes a base de aldeídos.

86 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Art O CME e a empresa processadora devem possuir um Profissional Responsável de nível superior, para a coordenação de todas as atividades relacionadas ao processamento de produtos para a saúde, de acordo com competências profissionais definidas em legislaçãoespecifica.

87 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Art A empresa processadora deve realizar todas as fases do processamento incluindo limpeza, inspeção, preparo e acondicionamento, esterilização, armazenamento e devolução para o serviço de saúde.

88 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Art. 34 Compete ao Profissional Responsável pelo CME do serviço de saúde: IV - Prover meios para garantir a rastreabilidade das etapas do processamento de produtos para saúde. Art. 37 Deve ser realizada qualificação de instalação de equipamentos, qualificação de operação e qualificação de desempenho.

89 RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Art. 38 As leitoras de indicadores biológicos e as seladoras térmicas devem ser calibradas, no mínimo, anualmente. Art. 39 A qualificação térmica e a calibração dos instrumentos de controle e medição dos equipamentos de esterilização a vapor e termodesinfecção e as requalificações de operação devem ser realizadas por laboratório capacitado, com periodicidade mínima anual.

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91 13 Prova: CESGRANRIO - 2008 - Petrobrás - TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM DO TRABALHO JÚNIOR 
A esterilização de óleos, pós e caixas de instrumental, quando realizada em estufa, é um processo que exige temperatura de  a) 120 ºC por 100 minutos. b) 120 ºC por 120 minutos. c) 160 ºC por 100 minutos. d) 160 ºC por 120 minutos. e) 180 ºC por 120 minutos.

92 1. Prova: FCC - 2012 - TRE-PR - Analista Judiciário – Enfermagem
Ao acondicionar os materiais cirúrgicos em caixas metálicas, antes de iniciar o processo de esterilização, é necessário: a) dispor os instrumentais ocupando 100% da capacidade da caixa para otimizar o ciclo da esterilização. b) organizar os instrumentais desmontados mantendo as cremalheiras das pinças fechadas para evitar danos de peças delicadas. c) utilizar tapete de silicone no interior da caixa metálica, a fim de evitar possíveis problemas com a secagem. d) dispor os itens com concavidade de maneira que fiquem livres do acúmulo de água. e) utilizar tapetes absorventes para separar todas as caixas, independentemente do tamanho, para facilitar a secagem.

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94  5. Prova: FCC - 2010 - TRF - 4ª REGIÃO - Técnico Judiciário – Enfermagem 
Dentre os diferentes métodos de esterilização, os processos que utilizam óxido de etileno são caracterizados por  a) permitir a esterilização de materiais termossenssíveis que necessitem de rápida utilização em ciclo flash. b) combinar gases com odor característico, coloração esverdeada, inflamáveis e explosivos, em autoclave sob pressão e temperatura elevadas. c) necessitar de aeração mecânica em torno de 24 horas sob temperatura de 70 °C. d) quatro etapas de ciclos, sendo estes relativos ao preparo, umidificação, introdução do gás e evacuação do gás. e) necessitar de adição de estabilizante para redução de risco de explosão e fogo.

95 6.Spaulding, em 1968, classificou os artigos hospitalares em três categorias com o objetivo de auxiliar, de forma clara, a amenizar o risco de aquisição de infecção a partir destes artigos e, portanto, definir qual o melhor processo de desinfecção a ser adotado para cada tipo de artigo.  Em relação à classificação dos artigos hospitalares, é CORRETO afirmar:  A( ) Os artigos semi-críticos e não-críticos devem sofrer o processo de desinfecção de alto nível, seja através de produtos químicos ou pela ação do calor. B( ) Os artigos semi-críticos entram em contato com membranas mucosas íntegras ou pele não intacta. Devem ser livres de microrganismos, incluindo os esporos bacterianos. C( ) Os artigos não-críticos entram em contato com pele íntegra, mas não com mucosas. Estes artigos não apresentam risco de aquisição de infecção com seu uso. D( ) Os artigos críticos estão envolvidos em alto risco de aquisição de infecção se contaminados com qualquer microrganismo, incluindo os esporos bacterianos. Este tipo de artigo inclui aqueles que penetram tecidos estéreis ou corrente sanguínea.

96 8. TRT/FCC, 2011 Alguns produtos para saúde e instrumentais cirúrgicos serão esterilizados por vapor saturado sob pressão. De acordo com as recomendações da SOBECC, deve-se: (A) regular o aparelho de esterilização de forma que o vapor penetre em todas as regiões dos pacotes, por meio da formação de bolhas de ar. (B) apertar de forma intensiva os pacotes para ajudar a penetração do vapor. (C) dispor os materiais têxteis na parte inferior da autoclave e os instrumentais cirúrgicos na parte superior. (D) dispor os materiais de modo vertical para facilitar a entrada e a circulação do vapor, bem como a eliminação do ar. (E) utilizar, no máximo, 60-70% da capacidade da câmara da autoclave.

97 9 Prova: CESPE - 2010 - BRB - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho  
Os alcoóis, as clorinas, os glutaldeídos e os fenóis são exemplos de esterilizantes.  Certo      Errado      10 Prova: CESPE BRB - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho Para a esterilização a seco, o material deve ser acondicionado em caixas metálicas e recipientes de vidro refratário.  Certo      Errado 11 Prova: CESPE BRB - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho O óxido de etileno e o plasma de peróxido de hidrogênio são exemplos de desinfetantes a vapor sobre pressão.

98 12. TRT/FCC, 2011 A desinfecção pode ser classificada em:
(A) de alto nível crítico: processo que utiliza produto do- missanitário para eliminar as bactérias esporuladas e microorganismos vegetativos. (B) de alto nível: processo indicado para artigos classifi- cados como semicrítico e não crítico. (C) de baixo nível: processo indicado para eliminar o bacilo da tuberculose e algumas bactérias vegetativas, vírus e fungos. (D) de nível crítico intermediário: processo usado para eliminar a maioria das bactérias, riquétsias, vírus, fungos e micoesporos. (E) de nível intermediário: processo usado para eliminar bactérias vegetativas, micobactérias, a maioria dos vírus, fungos, mas não mata as bactérias esporuladas.

99 15. TRT,2011/FCC Equipamentos, instrumentos e acessórios médicos e odontológicos, que entram em contato com tecidos subepiteliais, tecidos lesados, órgão e sistema vascular são categorizados em artigos: (A) semicríticos, como espéculo vaginal e manguito do esfigmomanômetro. (B) semicríticos e críticos, como termômetros axilares e nebulizadores. (C) críticos, como agulhas e fios cirúrgicos. (D) não críticos, como campos e cubas. (E) semicríticos e não críticos, como gazes e umidificadores.

100 19. TRT,2011/FCC A desinfecção é classificada em diversos níveis, sendo que a de nível:
(A) avançado destrói todos os microorganismos, inclusive os esporos bacterianos. (B) alto elimina o M. tuberculosis, enterovírus e outras bactérias vegetativas, fungos e vírus pouco resistentes. (C) intermediário elimina as bactérias vegetativas e esporuladas. (D) baixo é indicada para microorganismos resistentes, alguns vírus e fungos. (E) de segurança elimina esporos bacterianos, em objetos inanimados.

101 21. TRT,2011/FCC. A limpeza de um artigo hospitalar consiste na remoção de sujidade visível, orgânica e inorgânica. Dentre as recomendações para a limpeza manual destes artigos consta: (A) utilizar preferencialmente soluções ácidas no enxágue. (B) friccionar os artigos sob a água para evitar aerossóis que contenham microorganismos. (C) utilizar escovas abrasivas para retirada da sujidade. (D) imergir o instrumental cirúrgico em cal sodada. (E) utilizar antissépticos para manter os instrumentais cirúrgicos úmidos antes da lavagem.

102 22. (FCC/TRT, 2009) O processo de esterilização que elimina todas as formas de vida (vegetativa e esporos), por meio de vapor saturado sob pressão, com temperatura que varia de 121 °C a 134 °C, é realizado por meio de a) plasma de peróxido de hidrogênio. b) estufa. c) óxido de etileno. d) autoclave. e) ácido peracético.

103 24.(FCC, 2010) Referente ao processamento do instrumental cirúrgico, classificado como crítico e utilizado para procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, a ANVISA estabelece, na RDC no 8/2009, que o profissional a) utilize o ciclo flash das autoclaves a vácuo, rotineiramente, na esterilização destes materiais. b) processe o material com agentes esterilizantes líquidos, em empresas terceirizadas fiscalizadas pela autoridade sanitária. c) informe à autoridade sanitária local de casos suspeitos ou confirmados de infecção por Micobactérias de Crescimento Rápido, em pacientes submetidos a procedimentos com tais materiais. d) esterilize o instrumental cirúrgico, quimicamente por imersão em agentes esterilizantes líquidos, somente em casos de urgência, como em contaminação acidental de instrumental cirúrgico do procedimento em curso. e) esterilize, quimicamente, todo instrumental cirúrgico, utilizado em cirurgias plásticas com o auxílio de ópticas, em agentes esterilizantes líquidos, por imersão.

104 26. São considerados materiais de alto risco de contaminação por prions, responsáveis pela transmissão potencial da Doença de Creutzfeldt-Jacob, aqueles que entraram em contato com os seguintes tecidos de pacientes suspeitos: a) cérebro, incluindo dura-mater e medula; b) Pulmão e sistema vascular; c) Fígado e intestino delgado; d) Baço e sistema linfático em geral; e) trato gastrintestinal.

105 27. No carregamento das autoclaves alguns princípios devem ser observados. Assinale a alternativa incorreta: a) os produtos devem ser preferencialmente acomodados em cestos aramados conhecidos como unidades de esterilização (U.E.); b) os produtos de densidade devem ocupar posição superior na autoclave; c) produtos de conformação côncavo-convexo devem ser dispostos em posição horizontal com a parte convexa para baixo; d) produtos embalados em papel grau cirúrgico e filme devem ser dispostos em posição horizontal; e) ocupar, no máximo, 60% da câmara.

106 No que se refere à limpeza de artigo médico-hospitalar, é CORRETO afirmar que:
 A( ) é uma etapa indispensável para o reprocessamento de artigos e consiste na remoção de sujidade e de contaminantes orgânicos ou inorgânicos, promovendo uma redução da carga microbiana em, no máximo, 50%. B( ) deve sempre preceder a desinfecção e a esterilização, pois uma limpeza eficiente pode reduzir a carga microbiana presente nos artigos num percentual acima de 90%. C( ) a presença de material orgânico em um artigo após a realização da limpeza não coloca em risco a eficácia do processo de esterilização. D( ) pode ser realizada de forma manual, por meio de fricção, sendo que é recomendado o uso de pelo menos, avental e luvas cirúrgicas como Equipamento de Proteção Individual. E( ) pode ser realizada de forma mecânica através da utilização de lavadora ultrassônica, a qual remove a sujidade pelo processo de cavitação, sendo que nesse equipamento deve-se evitar a limpeza de materiais canulados, isto é, com lumens

107 TJRO2012 CESPE/UnB O enfermeiro chefe da central de material e esterilização (CME) deve explicar para a sua equipe que A  para a esterilização de produtos de saúde por vapor saturado sob pressão, é recomendado dispor os pacotes de modo vertical, utilizando apenas 50% da capacidade do autoclave, para que o vapor penetre em todas as regiões dos pacotes. B  a estufa é um equipamento elétrico que propaga calor seco, que tem grande poder de penetração. Por esse motivo, a estufa é indicada para esterilizar produtos termorresistentes.

108 C  durante a esterilização por cobalto 60, o único parâmetro a ser controlado é o tempo de exposição. Além disso, esse método deixa resíduo, mas com baixo nível de agressão ao meio ambiente. D  independentemente da natureza do material e do método de esterilização escolhido, a limpeza prévia deve ser rigorosa, para que ocorra redução da carga microbiana, garantindo a eficácia da esterilização. E  a esterilização por vapor saturado é o processo mais utilizado em hospitais e o mais econômico para a esterilização de artigos termorresistentes, inclusive para pós.


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