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Sistema Metrológico Brasileiro

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Apresentação em tema: "Sistema Metrológico Brasileiro"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Metrológico Brasileiro http://www.inmetro.gov.br
1º Fórum Regional de Química - ES Sistema Metrológico Brasileiro Samuel Vieira Jun/2010 Rev. 13

2 Avanços da saúde, bioquímica e nanotecnologia evidenciam papel da nova metrologia
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI) Metrologia, Inovação e desenvolvimento sustentável.

3 Introdução Importância da Metrologia Saúde Industria Transporte
Segurança Comércio Energia Meio Ambiente Comunicação Agricultura Ciência e Tecnologia Importância da Metrologia

4 O conceito de Metrologia
Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia - VIM: “Metrologia é a Ciência da Medição” A Metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza em qualquer campo da ciência ou tecnologia. Problema Central: Qualidade, Credibilidade, universalidade dos resultados.

5 SINMETRO Instituído pela lei 5966 de 11 de dezembro de 1973 para:
constituído por: entidades públicas entidades privadas metrologia, normalização, qualidade industrial e certificação de conformidade Instituído pela lei 5966 de 11 de dezembro de 1973 para: criar uma infra-estrutura de serviços tecnológicos capaz de, todos credenciados pelo Inmetro, avaliar e certificar a qualidade de produtos, processos e serviços por meio de: organismos de certificação, rede de laboratórios de ensaio e de calibração, organismos de treinamento, organismos de ensaios de proficiência e organismos de inspeção

6 O SINMETRO é composto por:

7 Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO

8 (11 Ministros, CNI, ABNT e IDEC) A atuação é orientada pela sociedade.
CONMETRO Órgão normativo do Sinmetro e é presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Plenária (11 Ministros, CNI, ABNT e IDEC) Políticas Inmetro 5 Comitês Abertos à Sociedade Secretaria Executiva Assessoramento A atuação é orientada pela sociedade.

9 Estrutura do CONMETRO

10 Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade – CBAC
Criado em 2001, em substituição ao CBC e ao Conacre, o CBAC tem por atribuição estruturar, para a sociedade, um sistema de avaliação da conformidade harmonizado internacionalmente, na proposição de princípios e políticas a serem adotados no âmbito do SBAC. Abaixo a estrutura do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade.

11 O INMETRO Autarquia do Governo Federal Subordinado ao MDIC
A MISSÃO: Promover a qualidade de vida do cidadão e a competitividade da economia através da metrologia e da qualidade.

12 Inmetro Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial
Metrologia Legal Informação Tecnológica Avaliação da Conformidade Educação para Qualidade Acreditação de Organismos e de Laboratórios Regulamentação As atividades do INMETRO impactuam de forma ampla a vida do País.

13 Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

14 MARCA INMETRO

15 AS REDES BRASILEIRAS DE LABORATÓRIOS
Acreditadas pelo INMETRO Não acreditadas pelo INMETRO.

16 REDES ACREDITADAS PELO INMETRO
Com reconhecimento pelo International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC) - fórum que congrega os organismos nacionais de acreditação Congregam competências técnicas e capacitação laboratorial Rede Brasileira de Calibração (RBC) Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE).

17 RBC/RBLE Disponibiliza valioso recurso através de um grupo de avaliadores da conformidade, independentes e tecnicamente competentes; Fornece um processo de avaliação único, transparente e reproduzível com o qual se evita a utilização de recursos próprios, se elimina o custo da reavaliação e se reforça a coerência; Reforça a confiança do público nos serviços prestados; Fomenta os esquemas confiáveis de auto-regulação do próprio mercado, incrementando-se a competência e a inovação.

18 OUTRAS REDES DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADAS PELO INMETRO
Laboratórios vinculados a redes e instituições metrológicas que são avaliados por critérios formais: Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS), no âmbito do Ministério da Saúde; além de outras, dentre elas a da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM); a da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL); a da Agência Nacional do Petróleo (ANP); e a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA); e as redes metrológicas estaduais (como a Rede Capixaba de Metrologia).

19 Reconhecimento Internacional
Na busca do reconhecimento internacional, o Inmetro representa o Brasil nos seguintes foros internacionais: IAF - International Accreditation Forum IAAC - Interamerican Accreditation Cooperation    ILAC - International Laboratory Accreditation Cooperation OIML - Organização Internacional de Metrologia Legal IATCA - International Auditor and Training Certification Association BIPM - International Bureau of Weights and Measures.

20 Desafios Básicos do INMETRO
Infra-estrutura de laboratórios e equipamentos, e pessoal altamente qualificado científica e tecnologicamente, em número adequado; atendimento às demandas nacionais em metrologia: reduzir incertezas de medição e ampliar faixas, agilidade nos serviços, implementar novas áreas (metrologia química, metrologia aplicada a materiais, inclusive a produção de materiais de referência certificados (MRC), nanotecnologia); manter uma constante harmonização entre as medições realizadas no País e aquelas realizadas no exterior; ampliar a infra-estrutura laboratorial.

21 Principais redes estaduais de metrologia
Rede gaúcha de metrologia Rede paulista de metrologia Rede mineira de metrologia Rede carioca de metrologia Rede capixaba de metrologia As Redes contam com amplo apoio do SEBRAE, inclusive com o Bônus Metrologia.

22 QUE É A RCM sociedade de cunho técnico-científico, não governamental,
sem fins lucrativos, que visa estimular e promover uma rede de laboratórios de metrologia nas mais diversas áreas de atuação, disseminar a metrologia no ES. Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

23 HISTÓRICO FUNDADA EM 05 DE DEZEMBRO DE 2002
SOB A PRESIDÊNCIA DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

24 MISSÃO “Estimular a formação e adequação de uma matriz laboratorial, com objetivo de adequar a oferta à demanda de serviços, para atuar em conformidade com as normas e práticas nacionais e internacionais, criando uma cultura metrológica e contribuindo para o desenvolvimento industrial do Estado do Espírito Santo” Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

25 OBJETIVOS Estimular, organizar e promover a difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos nas diversas áreas da metrologia Fomentar a implantação de normas e procedimentos nos laboratórios associados Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

26 OBJETIVOS Apoiar o desenvolvimento de infra-estrutura laboratorial e de qualificação de recursos humanos em metrologia e apoiar os laboratórios associados para Acreditação junto ao INMETRO Divulgar as potencialidades da RCM – ES, servindo como elo de ligação entre a oferta e a demanda de serviços Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

27 OBJETIVOS Reconhecer a competência técnica de laboratórios segundo a norma ISO/IEC 17025 Operacionalizar o Bônus Metrologia para serviços de Calibração e Ensaio Promover, organizar e divulgar Programas de Comparação Interlaboratoriais Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

28 OBJETIVOS Elaborar e manter banco de dados de informações sobre metrologia, serviços e especialistas, e interconectando-se com outros bancos de dados em áreas afins Interceder junto a órgãos financiadores para o apoio aos laboratórios associados, em investimentos de aperfeiçoamento de recursos humanos; Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

29 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Assembléia Geral dos Sócios Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Comitê Executivo Secretaria Executiva Comitês Técnicos Presidente – Lucas Izoton Vieira - FINDES Coordenador: Angelo Gil P. Rangel - ITUFES Assembléia Geral Apresentação Robson Santos Cardoso – SENAI Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

30 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Comitês Técnicos Comitê de Avaliação Comitê de Calibração Comitê de Ensaio Coordenador: Angelo Gil P. Rangel - ITUFES Coordenador: Samuel Vieira – SV Metrologia Coordenador: Carlos Henrique - CETAN Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

31 MEMBROS Membro Nato: participante da ata de fundação da RCM - ES
Membro Titular: participante da RCM – ES pela atuação permanente nos Comitês Técnicos Membro Convidado: entidades cuja participação na RCM-ES assegure a integração de esforços Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

32 MEMBROS Membro Associado: empresa usuária dos serviços ou pessoa física que possuam interesses comuns aos objetivos da RCM - ES e cuja participação assegure a integração de esforços Membro Patrocinador: empresa ou entidade pública ou privada que patrocinar a RCM – ES e contribuir financeiramente ou através de recursos humanos ou físicos para sua viabilização Membro honorário: indicado pelo Comitê Executivo e referendado pelo Conselho Deliberativo Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

33 PARCEIROS DA RCM Assembléia Geral Apresentação • Membros: â
Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

34 SEJA UM ASSOCIADO DA RCM E CONTRIBUA PARA O DESENVOLVIMENTO DA METROLOGIA NO ESPÍRITO SANTO
Informações Tel: Fax: (27) Site: Av. N. Sra da Penha, 2053, Ed. Findes – 6º Andar Santa Lúcia, Vitória - ES Assembléia Geral Apresentação Membros: â Presidente- Lucas Isoton â Vice- Presidente - Fausto Friseira â Secretário Executivo - Robson Cardoso

35 Sociedade Brasileira de Metrologia
Sociedade técnico-científica não governamental, independente, sem fins lucrativos, cuja missão preconiza a formação e disseminação de conhecimento e cultura metrológica. Criada em 1995 associados A SBM prioriza a produção intelectual em metrologia e a efetiva participação da comunidade em relevantes e estratégicos fóruns internacionais da metrologia.

36 A Metrologia Legal

37 Metrologia Legal: Definição e Objetivo
A OIML define metrologia legal como: “parte da metrologia que trata das unidades de medida, métodos de medição e instrumentos de medição em relação às exigências técnicas e legais, obrigatórias, as quais têm o objetivo de assegurar uma garantia pública do ponto de vista da segurança e da exatidão das medições”. A metrologia legal permeia todos os níveis e setores de uma nação desenvolvida. As ações governamentais no campo da metrologia legal objetivam: a disseminação e manutenção de medidas e unidades harmonizadas, a supervisão e exame de instrumentos e métodos de medição.

38 REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ)
  A RBMLQ realiza, em todo o país, as atividades de aplicação da metrologia legal É constituída pelos: – IPEM – 23 vinculados aos Estados da Federação (convênios) – 1 órgão municipal (Fortaleza) – 2 administrados pelo próprio INMETRO (Go e RS) Supervisão: Diretoria Metrologia Legal (INMETRO).

39 REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ)
Foco da Metrologia Legal no Brasil:

40 REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ)
O Controle Metrológico realizado pela RBMLQ compreende: O Controle dos Instrumentos de Medição ou Medidas Materializadas A Supervisão Metrológica A Perícia Metrológica.

41 Ações fiscalizadoras para proteção ao consumidor:
REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ) Ações fiscalizadoras para proteção ao consumidor: - a inspeção metrológica - a perícia metrológica em produtos pré-medidos - a aplicação de penalidade de multa, apreensão e interdição de instrumentos e produtos - a revogação de aprovação e/ou suspensão da verificação inicial de um modelo.

42 Tendências da Metrologia Legal
Novas perspectivas e desafios para a metrologia legal: ♦ na área de saúde ♦ na área de segurança ♦ no campo da proteção ambiental.

43 Mudanças no Papel e na Organização do Estado
Em especial, nas áreas em que o controle metrológico ainda não está completamente implantado, tais como: medição de energia elétrica, medição de água, medição de gás para fins domésticos, medição de petróleo e gás para fins fiscais e de transferência de custódia auto verificação pelo fabricante dos instrumentos de medição criação de Postos de Ensaio Autorizados.

44 1º Fórum Regional de Química - ES
Gestão da Metrologia Samuel Vieira Jun/2010 Rev. 13

45 Planejamento da Comprovação Metrológica

46

47 Estabelecer processos para
Ø  assegurar que medição e monitoramento podem ser realizados, Ø   são executados de uma maneira coerente com os requisitos de medição e monitoramento. MEDIÇÃO Temperatura Eletricidade Pressão

48 IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO SUJEITOS À CALIBRAÇÃO

49 Cadastro de Equipamentos

50 Equipamentos, Padrões e materiais de referência
Todo equipamento de medição deve ser cadastrado no SGM. Situação de calibração válida, antes de ser comprovado como adequado ao uso. O Erro Máximo Permissível pode ser definido pela referência às especificações publicadas pelo fabricante do equipamento de medição ou, na sua falta, pelo responsável pela metrológica.

51 Equipamentos, Padrões e materiais de referência
Os padrões de referência são definidos como os padrões da mais alta qualidade metrológica disponíveis em um local, em relação aos quais derivam as medições efetuadas. Os Padrões de referência devem ser calibrados: em Laboratórios de Calibração acreditados pelo INMETRO ou em Laboratórios de Calibração reconhecidos pela RCM

52 ETIQUETAS 1 - Atender à Norma (no caso identificar os instrumentos críticos) 2 - Os instrumentos não críticos também precisam ser identificados para diferenciá-los dos demais, para que não sejam usados inadvertidamente no lugar dos outros 3 - O status do instrumento precisa estar visível (para os críticos, validade da calibração; para outros, se apto ou não para uso)

53 Etiqueta para Identificação de Equip
Sendo: Y: Empresa/Laboratório X: Família de equipamentos Z: Numeração seqüencial, de 001 a 999 Nota: Onde não for possível a utilização da etiqueta de identificação única, usar marcação através de gravação em baixo relevo, utilizando máquina de gravar. Outros meios poderão ser utilizados, desde que a gravação não se apague facilmente e esteja sistematizados em procedimento. Objetivos do curso Falar sobre história de moisés Marketing como dferramenta de administração da demanda

54 Código de Famílias para Identificação Única de Equipamentos
Objetivos do curso Falar sobre história de moisés Marketing como dferramenta de administração da demanda

55 Intervalos de comprovação metrológica e seu ajuste
Objetivos do curso Falar sobre história de moisés Marketing como dferramenta de administração da demanda

56 DEFINIÇÃO DA FREQÜÊNCIA INICIAL DE CALIBRAÇÃO
São levados em consideração: Exigência regulamentar Recomendação do fabricante do equipamento; Extensão e severidade de uso; Influência do ambiente; Exatidão pretendida na medição (função da necessidade operacional da planta / malha de controle, outros). Em nenhuma situação a freqüência inicial deve ser aplicada a intervalos maiores do que aqueles sugeridos pelo fabricante;

57 DEFINIÇÃO DA FREQÜÊNCIA INICIAL DE CALIBRAÇÃO
Na falta de especificações do fabricante, quanto à freqüência de calibração, deve-se tomar como referência a freqüência sugerida pelos fabricantes de equipamentos similares ou histórico do próprio equipamento ou de similares. A freqüência inicial é determinada considerando o produto de fatores abaixo, cujo valores estão tabelados, bem como as freqüências correspondentes. FT = FD x FL x FF Onde FD = Fator de Desgaste ou Deterioração FL = Fator de Localização FF = Fator de Freqüência de Uso FT = Fator Total

58 DEFINIÇÃO DA FREQÜÊNCIA INICIAL DE CALIBRAÇÃO
FT = FD x FL x FF Onde FD = Fator de Desgaste ou Deterioração FL = Fator de Localização FF = Fator de Freqüência de Uso FT = Fator Total

59 DEFINIÇÃO DA FREQÜÊNCIA INICIAL DE CALIBRAÇÃO
Correspondência entre Fator Total e Freqüência Inicial de Calibração em Meses

60 DEFINIÇÃO DA FREQÜÊNCIA INICIAL DE CALIBRAÇÃO
Após preencher e calcular a freqüência, compará-la com a freqüência recomendada pelo fabricante e escolher a freqüência correspondente ao menor intervalo entre o calculado e a recomendação do fabricante. Nota: Caso o fabricante não recomende o intervalo, utilizar o intervalo calculado.

61 Ajuste dos Intervalos de Calibração
Exigência regulamentar Histórico das Calibrações Variações das incertezas encontradas Condições metrológicas atuais do instrumento Condições atuais de uso do instrumento

62 TABELA DE SCHUMMACHER A = Avaria C = Normal D = Diminuir o intervalo
E = Estender o intervalo (aumentar) F = Fora da EF (EMP) M = Reduzir o máximo possível P = Intervalo permanece constante

63 Resultado anterior ACC.
Atual F. Então seu resultado é D, ou seja, o intervalo deve diminuir. Agora veja de quantas semanas o intervalo será diminuído.

64 Suponha que o equipamento esteja sendo calibrado a cada 52 semanas.
Para este exemplo, a coluna D fornece o valor de 44 semanas. Logo, a freqüência de calibração deve ser diminuída de 52 para 44 semanas. Um novo ciclo é re-iniciado.

65 Cronogramas de Calibração
para as calibrações internas para as calibrações externa

66 Preservação de equipamentos
Manuseio Inspeção Transporte Interno Transporte Externo Armazenagem

67 Manutenção dos equipamentos
Deve ser estabelecido um plano de manutenção preditiva e preventiva de cada equipamento, considerando as informações obtidas: Nos Manuais do Fabricante; No Histórico do Equipamento; Através das informações dos técnicos de manutenção dos equipamentos; Da analise das exigências operacionais do equipamento que recomendam diferenciação do período de manutenção.

68 CALIBRAÇÃO Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. Exemplo: Calibração de balança.

69 IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO POR QUE CALIBRAR MEIOS DE MEDIÇÃO?
Instrumentos / Meios de Medição Possuem Erros de Medição Influenciam diretamente na Incerteza de Medição Afetam a Qualidade dos Resultados Aumenta a Confiabilidade nas Decisões Calibrações Periódicas dos Instrumentos / Meios de Medição Garantia da Rastreabilidade das Medições Minimização de Erros através de Correções Conhecer a Incerteza de Medição requerida aos Processos Metrológicos Melhoria da Qualidade dos Resultados das Medições

70 HIERARQUIA ENTRE LABORATÓRIOS
PADRÃO - BIPM Brasil (INMETRO) Exterior Lab. Nacional Rede Metrológica Indústria/ Laborató-rios Processos

71 QUANDO CALIBRAR Antes de colocar em uso equipamentos novos
Quando ocorrer sobrecarga, quedas, mau uso ou desconfiança dos resultados Sempre após a realização de manutenção Periodicamente, visando assegurar a qualidade das medições

72 Calibração Externa Nenhum equipamento crítico deve ser usado sem que esteja previamente calibrado. Serviços de calibração requerem a qualificação técnica do fornecedor. Neste caso, requer o estabelecimento de critérios e procedimentos para: seleção e avaliação de fornecedores de serviços de calibração; manuseio, preservação, armazenamento e embalagem para deslocamentos internos e despachos para terceiros.

73 Calibração Externa Sempre que possível a calibração deve ser realizada: em laboratório acreditado pelo INMETRO ( ou por uma organização de terceira parte, por exemplo a Rede Capixaba de Metrologia – RCM ( Quando não for possível, então caberá à função metrológica avaliar se há ou não necessidade de qualificar o prestador de serviço.

74 ONDE CALIBRAR? INMETRO – www.inmetro.gov.br
REDE CAPIXABA DE METROLOGIA E ENSAIOS RCM REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS OUTROS LABORATÓRIOS INMETRO – Rede Capixaba de Metrologia –

75 Verificação Intermediária do Status da Calibração
Definir plano de verificação intermediária do status da calibração (meios, cronogramas, critérios de aceitação e registros). Utilizar estudos estatísticos adequados para conhecimento/análise da variabilidade inerente às medições.

76 Análise de Certificados de Calibração

77 Avaliação do Certificado de Calibração
O certificado de calibração deve ser analisado criticamente. Devem ser observados os seguintes parâmetros: Conteúdo evidência de rastreabilidade a forma de apresentação dos resultados

78 Avaliação do Certificado de Calibração
1 - Nome do emitente 2 - Título “Certificado de Calibração” 3 - Número do certificado 4 - Número do credenciamento do laboratório (para os casos pertinentes) 5 - Nome e endereço do laboratório 6 - Número da página e total de páginas (Ex. pág. 1/3) 7 - Nome do Empresa solicitante: 8 - Nome e assinatura do signatário autorizado 9 - Data da calibração 10 - Dados de identificação do equipamento calibrado

79 Exemplos de logotipos usados pela RBC (INMETRO) e pela RCM

80 Avaliação do Certificado de Calibração
11 - Especificação do mensurando 12 - Referência à norma utilizada ou uma breve descrição método utilizado 13 - Referência de padrões utilizados na calibração 14 - Resultado da medição 15 - Condições ambientais 16 - Resultados obtidos na unidade do SI 17 - Incerteza de medição 18 - Fator de abrangência (k) 19 - Nível de confiança (ex.: 95 %)

81 Os resultados devem ser avaliados em função da
Especificação do Fabricante (EF) ou do Erro Máximo Permissível (EMP) ERROcert ≤ EF U ≤ EF / F EF = Especificação do Fabricante (ou Erro Máximo Permissível, definido pelo usuário) F = Fator de Contingência (1 a 10)

82 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento conforme: Verificar os critérios de ajuste da freqüência de calibração em função dos resultados. E, se necessário, alterar o intervalo, conforme Critério para Ajuste da Freqüência de Calibração. Verificação Intermediária do Status da Calibração

83 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento conforme: Preencher a data de validade da calibração Colocar o lacre Atualizar o histórico do equipamento O equipamento deve ser armazenado de modo a manter seu estado de adequação ao uso.

84 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento conforme Carimbar o certificado com o carimbo mostrado abaixo, assinar, datar e arquivá-lo. Verificação Intermediária do Status da Calibração O equipamento deve ser armazenado de modo a manter seu estado de adequação ao uso.

85 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento parcialmente conforme Avaliar a magnitude do erro contra os resultados anteriores. E, se necessário, retroagir e avaliar os resultados de análise/calibrações feitas com este equipamento no período compreendido entre a última calibração e a atual. Verificar os critérios de ajuste da freqüência de calibração em função dos resultados. E, se necessário, alterar o intervalo, conforme Critério para Ajuste da Freqüência de Calibração.

86 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento parcialmente conforme Decisão sobre ajuste, manutenção corretiva, reclassificação ou fora de uso Substituir, se necessário, a etiqueta, informando a limitação de uso Lacre Atualizar histórico

87 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO
Equipamento parcialmente conforme Carimbar o certificado com o carimbo mostrado abaixo, assinar, datar e arquivá-lo. Verificação Intermediária do Status da Calibração O equipamento deve ser armazenado de modo a manter seu estado de adequação ao uso.

88 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO Equipamento não-conforme
São os que não atendem às situações anteriores Decisão sobre manutenção corretiva ou descarte Sempre que um equipamento se encontrar defeituoso, deve ser retirado de uso, claramente rotulado e adequadamente segregado até que tenha sido reparado e que seja NOVAMENTE calibrado. Atualizar o histórico

89 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO Equipamento não-conforme
Avaliar a magnitude do erro contra os resultados anteriores, e se necessário retroagir e avaliar os resultados de análise/calibrações feitas com este equipamento no período compreendido entre a última calibração e a atual. Uma vez reparado, verificar os critérios de ajuste da freqüência de calibração em função dos resultados e alterar o intervalo se necessário, conforme recomenda o procedimento Critério para Ajuste da Freqüência de Calibração.

90 VERIFICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE APÓS CALIBRAÇÃO Equipamento não-conforme
Carimbar o certificado com o carimbo mostrado abaixo, assinar, datar e arquivá-lo. Verificação Intermediária do Status da Calibração, em caso de reclassificação. O equipamento deve ser armazenado de modo a não ter suas características deterioradas.

91 Adequação ao Uso

92 Adequação ao Uso Qual instrumento utilizar? Você necessita medir:
temperatura massa pressão composição química Qual instrumento utilizar?

93 Adequação ao Uso Para medirmos uma característica qualquer, num processo qualquer, geralmente escolhemos um sistema de medição que, com suas características, seja compatível com o uso destinado a ele. Tomamos como critérios para adoção do melhor sistema de medição: Capacidade do equipamento Resolução / Divisão de escala do equipamento Incerteza de medição do equipamento / precisão requerida Estudos de processo e do equipamento de medição 

94 Adequação ao Uso Capacidade de Medição
Fabricação de um eixo, de 25 mm Ø, com Erro Máximo Permitido de ± 0,005 mm (24,995 a 25,005)

95 Adequação ao Uso U (Incerteza de medição) menor que 10% - Sistema aceitável U (Incerteza de medição) entre 10% e 30% - Sistema pode ser aceito com base na importância de sua aplicação, no custo do aparato de medição, no custo do reparo. U (Incerteza de medição) acima de 30% - Sistema não aceitável, sendo que todo esforço deve ser feito para melhorá-lo. 95

96 Adequação ao Uso U ≤ (Erro Máximo Permitido) / 10
Todo o conjunto combinado de incertezas para condições definidas, escopo e intervalo de um sistema de medição, que inclui: Incerteza laboratorial (Ucertificado) Repetitividade Reprodutibilidade Estabilidade Outros (O) – temp. ambiente, método etc. U ≤ (Erro Máximo Permitido) / 10

97 Adequação ao Uso De nada adianta termos processos controlados por meio de medição duvidosa. Seria o mesmo que fazer exames de sangue em dois laboratórios distintos onde cada um desse um laudo diferente do outro. Na confiabilidade metrológica devemos ter uma visão macro e micro das calibrações e ensaios.

98 Adequação ao Uso Na Visão Macro, devemos observar se:
o equipamento está calibrado está no prazo de validade está em condições de uso o usuário sabe utilizá-lo corretamente, e a resolução (menor capacidade de leitura de um equipamento) é menor ou igual a 10% do Erro Máximo Permitido do valor a ser medido.

99 Adequação ao Uso Na Visão Micro, devemos observar:
a incerteza demonstrada em cada equipamento de medição através do certificado de calibração (a tendência e a linearidade) a repetitividade a reprodutibilidade a estabilidade ao longo do tempo. Só assim, quando atendidas corretamente, podemos assegurar a confiabilidade metrológica ao sistema de medição

100 Exemplo de Adequação ao Uso
Verificar se o termômetro está adequado ao uso: Temperatura de controle 80 +/- 2ºC; Critério de aceitação: F = 3 (1/3 do Erro Máx. Permitido ) Dados do certificado: Erro (para a temperatura de 80ºC) : +0,7 ºC; Incerteza: ± 0,5 ºC Calculo do critério de aceitação: Campo da medição = 78 a 82 ºC Fator utilizado: F = 3 Critério de aceitação = 4/3 = 1,3ºC Como a combinação resulta em (0,7 + 0,5) 1,2 ºC  e é menor do que o critério de aceitação, então o equipamento está aprovado pois 1,3 > 1,2.

101 TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO DE
MEDIÇÃO NÃO-CONFORME

102 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
NÃO-CONFORME Estrago físico aparente Mau uso ou manuseio inadequado Vencimento da validade da calibração Violação do lacre de proteção Mau funcionamento ou dúvida quanto ao funcionamento Resultados fora da especificação, durante a sua calibração Reclamações de clientes que coloquem em dúvida resultados de medição

103 AÇÕES PARA EQUIP. NÃO-CONFORME
Identificar equipamento como não-conforme Segregar o equipamento Avaliar a gravidade e possível extensão da não-conformidade e, se necessário: Retroagir e avaliar os resultados de medição, inspeção e ensaios anteriores; providenciar para que a área seja imediatamente auditada; Refazer as calibrações; Re-inspecionar serviços não expedidos; Determinar ações a serem tomadas (ajuste ou reparo, recalibração, reclassificação, descarte, ações corretivas, ajuste da freqüência de calibração etc.); Notificar ao cliente se serviço com suspeita de não-conformidade foi expedido. Registrar todas as ações implementadas.

104 AÇÕES PARA EQUIP. NÃO-CONFORME
Fazer análise sistêmica para determinar as ações preventivas visando evitar que se repita o ocorrido, quando possível, Divulgar as ações implementadas junto aos interessados.

105 SEJA UM AGENTE ATIVO NO SISTEMA
VOCÊ É O PRINCIPAL AGENTE DO SISTEMA DA QUALIDADE. O SUCESSO DO SISTEMA DEPENDE DE VOCÊ. Objetivos do curso Falar sobre história de moisés Marketing como dferramenta de administração da demanda SEJA UM AGENTE ATIVO NO SISTEMA


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