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DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFA. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

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1 DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFA. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
SUCESSÃO ECOLÓGICA DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFA. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

2 SUCESSÃO ECOLÓGICA CONCEITOS:
1. É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade e compreende todas as etapas desde a colonização das espécies pioneiras até o clímax.

3 2. Mudança gradual da estrutura e composição da comunidade num ecossistema.
3. Processo em que comunidades simples vão sendo substituídas por outras mais complexas. 4.Processo de substituição de umas populações por outras, numa mesma área, até se atingir uma comunidade em equilíbrio com o meio.

4 FASES OU ESTÁGIOS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA

5

6 A sucessão não leva sempre à formação de um ambiente florestal
A sucessão não leva sempre à formação de um ambiente florestal. Pode ser um campo, por exemplo. As características da comunidade, ao término do processo de sucessão, dependem das características do ambiente e das populações que o constituem.

7 TIPOS DE SUCESSÃO ECOLÓGICA
Sucessão ecológica primária Quando a colonização tem início num terreno novo, totalmente desabitado.

8 LOCAIS ONDE PODEM OCORRER SUCESSÃO PRIMÁRIA
Rocha nua em uma ilha vulcânica em áreas desérticas em regiões frias

9 Sucessão numa rocha nua
Matéria orgânica aumenta Umidade aumenta Temperaturas mais amenas (sem extremos) Luminosidade diminui nos estratos mais baixos Estabilidade aumenta Ao longo da sucessão, as características do ambiente se alteram.

10 Comunidade pioneira Espécies capazes de iniciar uma sucessão ecológica. Espécies de pequeno porte e de desenvolvimento rápido. Espécies simples, mas resistentes às más condições ambientais. Criam as condições para o aparecimento e instalação das comunidades seguintes.

11 Comunidades seriais, serais
ou intermediárias São comunidades instáveis, intermédias, que substituem as comunidades pioneiras, quando os solos começam a ser mais favoráveis à vida. São mais exigentes do ponto de vista energético e de solos. Uma comunidade serial é substituída por comunidades seriais, cada vez mais complexas, até atingir uma comunidade estável (comunidade clímax.

12 Comunidade climax Formada por populações que não se alteram, nem alteram o meio. Populações em equilíbrio dinâmico com o meio. Com elevado número de espécies e de nichos ecológicos. Últimas espécies a instalar-se. Para cada tipo de ambiente físico, existe um tipo de comunidade clímax possível.

13 Sucessão primária

14 Sucessão ecológica secundária
Quando a sucessão se faz a partir de uma comunidade antiga.

15 LOCAIS ONDE OCORREM A SUCESSÃO SECUNDÁRIA
Ocorre em ambientes que já foram anteriormente habitados. Por essa razão, reúnem condições mais favoráveis para o desenvolvimento de novas comunidades biológicas. Exemplos: campos de cultivo abandonados áreas desabitadas áreas queimadas áreas de vegetação derrubada

16 Campo de cultivo abandonado
Exemplos de sucessão secundária. Campo de cultivo abandonado Áreas desabitadas

17 Áreas de vegetação derrubada
Exemplos de sucessão secundária. Áreas de vegetação derrubada Áreas queimadas

18 Sucessão em um campo abandonado pela agricultura.

19 SUCESSÃO ECOLÓGICA SECUNDÁRIA
EM UMA LAGOA

20

21 REFERÊNCIAS BEGON, M.; TOWNSEND C.R.; HARPER J.L.. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ODUM, EUGENE P. Ecologia. Rio de Janeiro:Guanabara,1988.


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