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Terrorismo e Globalização

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Apresentação em tema: "Terrorismo e Globalização"— Transcrição da apresentação:

1 Terrorismo e Globalização
Camile Ravanello Fernanda Weigert Ingrid Bernardino

2 Histórico A relação entre terrorismo e globalização é difícil de ser explicada Tecnologia associada com a globalização tem sido explorada por terroristas. Terrorismo é uma arma dos fracos conduzido por uma minoria de indivíduos que promovem uma ideologia extremista. Terrorismo é caracterizado antes de tudo como o uso da violência, que pode ser de diferentes formas e normalmente tem como alvo não-combatentes.

3 Historicamente o termo ”terrorismo” descrevia a violência exercida pelo Estado contra cidadãos durante a Revolução Francesa. Atualmente, terrorismo quer dizer o uso da violência por pequenos grupos para atingir uma mudança política. Ele se diferencia da violência criminal no seu grau de legitimação política. Termo pejorativo. A legitimação dos métodos terroristas causa desacordos. Guerra Justa (Just War) Realistas: ilegítimo, pois só o Estado tem o monopólio da legitimação do uso da força física.

4 Terrorismo é criado para atingir uma mudança política com o objetivo de obter poder para endireitar o errado. Grupos terroristas raramente tem o apoio abrangente da população e não tem apoio exterior pois suas idéias são radicais e não interessam à muitos. Para influenciar mudanças, terroristas devem provocar respostas drásticas que se comporta como um catalisador para mudanças ou enfraquecer a moral do oponente. Campanhas terroristas normalmente levam anos ou décadas para atingir resultados significativos.

5 Definição atual: “Terrorismo é o uso da violência por um sub-grupo do Estado para inspirar o medo através de ataques a civis e/ou alvos significativos, com o propósito de atrair atenção e conseguir mudanças políticas”. Apesar das várias definições para a globalização, pelo menos um aspecto é geral: tecnologias permitem a transferência de mercadorias, serviços e informação para quase qualquer lugar rapidamente e eficaz. Terrorismo se tornou um fenômeno transnacional em , e depois passando a ser global( ).

6 3 fatores levaram ao nascimento do terrorismo transnacional em 1968:
A expansão da aviação comercial A disponibilidade da transmissão televisiva de noticias Uma idéia extremista em comum Grupos Leninistas-Marxistas transnacionais foram substituídos por grupos militantes globais islâmicos. Tentativas de explicar a vitalidade do terrorismo global se focam em 3 áreas ligadas a aspectos da globalização: Cultural Econômica Religião

7 A tecnologia tem aprimorado a capacidade dos grupos e células terroristas nas seguintes áreas:
Coordenação Segurança Mobilidade Mortalidade Estados, individualmente ou coletivamente, tem vantagens políticas, militares, legais, econômicas e tecnológicas na luta contra grupos terroristas.

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9 A globalização, em sentido mais que econômico, não é algo que acontece “lá fora”, mas também “aqui dentro”; É um processo múltiplo; Não está submetida ao controle de nenhuma nação, grupo de nações ou de grandes empresas; À medida, este processo cria cooperações e conflitos, integração e fragmentação, exclusão e inclusão, ordem e desordem, etc. O terrorismo caracteriza-se pela exacerbação da violência física e pela negação da política; Suscitar o terror é negar as regras e as instituições que instauram a política.

10 Ao mesmo tempo em que se desenvolviam novas condições de insegurança e incerteza, se desenvolvia também a Globalização. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo vem presenciando uma mudança significativa no alcance espacial da ação e das organizações socais, à medida que estas deixam de refletir somente em escala local para repercutir numa escala inter-regional ou intercontinental (Held e Mcgrew, 2001).

11 Pode-se dizer que a revolução tecnológica, baseada nas tecnologias da informação, está transformando irreversivelmente as bases materiais da sociedade, o que permite o estabelecimento de uma nova forma de relação entre a economia, o Estado e a sociedade (Castells, 1999).

12 O terrorismo globalizado pode deixar a sociedade civil mundial sob constante ameaça, sob estado de sítio permanente, sobretudo em face da apreensão dos terrorismos químico, biológico ou nuclear; No contraponto barbárie x civilização, seguramente o terrorismo alimenta a barbárie. “A finalidade dos atentados é instilar o medo interno e assim intimidar ou afetar o comportamento de um público-alvo” (Hoffman, 2006). Atualmente, o neoterrorismo não possui exércitos, território e um Estado que o represente Adotou uma estratégia própria que não está vinculada a nenhuma norma ou conduta de guerra nem a nenhuma outra operação estritamente de guerra.

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15 Albert Camus: “A política não é a religião, ou então ela é inquisição (O Homem Revoltado, 1951)”.
Risco de resposta militar à ataques terroristas Um terrorista sem uma causa não é um terrorista. Com o término da Guerra Fria e o colapso da URSS uma parte dos analistas dedicados ao estudo das relações internacionais passou a acreditar que estavam lançadas as bases para uma Nova Ordem Mundial pautada no triunfo do liberalismo e, conseqüentemente, na paz. 

16 Eric Hobsbawm Nascido em Alexandria, 9 de Junho de 1917;
Estudou história em Cambridge

17 Acredita que o imperialismo contribui para o aumento da disseminação do terror no mundo;
O povo dominado pelo Estado: Falsa democracia participativa; Leis e regras; Diminuição da soberania com o aumento do comércio internacional Empresas transnacionais – fuga Dualismo: nacionalismo X globalização Democracia como “desculpa” para o imperialismo;

18 Globalização de mercadorias justificaria a globalização da democracia;
Todos os impérios tem um Inimigo nacional; Distribuição desigual nas relações de intercâmbio; Televisão; Grupos terroristas com características em comum: Minorias com simpatia das massas; Conseguem fazer grandes mobilizações governamentais para combatê-los; Perigo real é desprezível. Clima de terror sem fundamentos: Minimização da publicidade.

19 Referências bibliográficas
Globalização e Terrorismo: Terrorismo e Globalização: HOBSBAWN, Eric. Globalização, democracia e Terrorismo. Cia. Das Letras, São Paulo CARRION, Eduardo. Terrorismo Globalizado. Graduandos em Ciências Sociais.Neoterrorismo na pós- modernidade: Uma análise sociológica. UFRJ. HELD, David e MCGREW, Anthony. Prós e contras da Gloalização. BAUMAN, Zygmund. Globalização: as conseqüências humanas.


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