A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CONFERÊNCIA Dr.Antonio Jesus Viana de Pinho

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CONFERÊNCIA Dr.Antonio Jesus Viana de Pinho"— Transcrição da apresentação:

1 CONFERÊNCIA Dr.Antonio Jesus Viana de Pinho
EPILEPSIA CONFERÊNCIA Dr.Antonio Jesus Viana de Pinho

2 CONCEITO Encefalopatia crônica, caracterizada por excitação neuronal com manifestações clínicas próprias da zona envolvida.

3 ANATOMIA FUNCIONAL CONSIDERAR A FISIOLOGIA: Frontal - Parietal
Temporal – Occipital Ínsula – Diencéfalo Mesencéfalo – Ponte Bulbo - Cerebelo

4 FISIOPATOLOGIA 1) O cérebro normal reage com crises epilépticas se estimulado intensamente. Ex: Cardiazol e eletrochoque. As crianças reagem com crises epilépticas à estímulos pouco intensos, por falta de mecanismos frenadores. Ex: febre - segue -

5 FISIOPATOLOGIA 3) Um certo grupo apresenta crises epilépticas sem causa detectável. Erro metabólico 4) Certas patologias provocam crises epilépticas. São chamadas de lesões epileptogênicas. Quem manifesta a crise é o tecido sadio circunvizinho - fim

6 CLASSIFICAÇÃO DAS CRISES EPILÉPTICAS
1) GENERALIZADAS: Quando envolvem todo o sistema nervoso central. 2) PARCIAIS (OU FOCAIS): Quando envolvem pequena parte do sistema nervoso central.

7 1) Crises Epilépticas Generalizadas
Podem ser: a) Convulsivas: Quando envolvem a motricidade. b) Não convulsiva: Sem atividade motora.

8 2) Crises Epilépticas Parciais (ou focais)
Podem ser: a) Simples: Com sintomatologia de pequeno significado. b) Complexas: Com sintomatologia importante, motora e psíquica. c) Unilaterais: Quando envolvem um hemilado.

9 Crises Generalizadas Convulsivas
Podem ser: - Crises Tônico-Clônicas - Crises Tônicas - Crises Clônicas

10 Crises Generalizadas Não-convulsivas
Podem ser: - Ausência (momentaneamente pura) - Crises Mioclônicas - Crises Acinéticas-astáticas

11 Crises Parciais Simples
Podem ser: Motoras: Convulsão focal, versivas conscientes, da linguagem, mastigatória Sensoriais: Auditiva, visual, olfatória, Autonômicas: Viscerais Compostas: Associação

12 Crises Parciais Complexas
Podem ser: Temporais (psico-motoras) Frontais

13 Crises Unilaterais Podem ser: Somato-motoras (Bravais-Jacksoniana)
Somato-sensoriais:

14 Crises Parciais Secundariamente Generalizadas
“Quaisquer das crises parciais (simples ou complexas) ou unilaterais, podem ter suas propagações dirigidas as estruturas subcorticais, ocorrendo generalização das mesmas e terminando semelhante ao grande mal”

15 RESUMO DAS CRISES 1) CRISES GENERALIZADAS a) Convulsivas
b) Não convulsivas 2) CRISES PARCIAIS (OU FOCAIS) a) Simples b) Complexas c) Unilaterais

16 CLASSIFICAÇÃO DAS EPILEPSIAS
1) PRIMÁRIA (ou essencial ou criptogenética): Quando não se identifica a causa. SECUNDÁRIA (ou sintomática): Quando sua causa é conhecida. (Causa: Lesão epileptogênica)

17 Epilepsia Primária Pode manifestar crises epilépticas generalizadas convulsivas e não convulsivas. Diz-se então: a) Epilepsia Primária Generalizada Convulsiva, e b) Epilepsia Primária Generalizada Não convulsiva

18 Epilepsia Secundária Pode manifestar crises epilépticas generalizadas convulsivas, não convulsivas e parciais. Diz-se então: a) Epilepsia Secundária Generalizada Convulsiva b) Epilepsia Secundária Generalizada Não convulsiva c) Epilepsia Secundária parcial, simples, complexa ou unilateral

19 LESÕES EPILEPTOGÊNICAS
Anomalias do desenvolvimento, Anomalias congênitas, Aplasias cerebrais, Traumatismos de parto, Doenças infecciosas (encefalites), Traumatismos de crânio, Tumores, Abscessos, Granulomas, Cistos parasitários - segue -

20 LESÕES EPILEPTOGÊNICAS
Doenças degenerativas, Anafilaxia, Raynoud, Tétano,Choque insulínico, Hiperventilação, Substâncias convulsinógenas, Síndrome de West, Lennox-Gastaud, Unverricht-Lundbord,Ransey-Hunt, AVC, Sensibilidade do seio carotídeo - fim -

21 FATORES PRECIPITANTES
Sono, medicamentos, luz estroboscópica, televisão, som, hiperventilação, drogas convulsivantes, tosse, apnéia de choro, excessiva ingestão de água, leitura prolongada

22 ESTADO DE MAL EPILÉPTICO
-Repetição de crises em curto espaço de tempo

23 DIAGNÓSTICO Deve basear-se nos seguintes itens:
a) Anamnese, com descrição das crises b) Classificação em Primária e Secundária c) Identificação dos fatores precipitantes d) Exame neurológico: normal nas Primárias e) Exames para-clínicos: para as Secundárias

24 TRATAMENTO SINTOMÁTICO
Drogas: 1) Fenobarbital – 3 a 5 mg/Kg/dia 2) Primidona – 10 a 20 mg/Kg/dia 3) Fenitoina – 5 a 10 mg/Kg/dia 4) Carbamazepina – 10 a 20 mg/Kg/dia 5) Ácido Valpróico – 10 a 30 mg/Kg/dia 6) Clobazam – 0,5 a 1,0 mg/Kg/dia - segue -

25 TRATAMENTO SINTOMÁTICO
7) Clonazepan – 0,1 a 0,2 mg/Kg/dia 8) Etosuximida – 10 a 20 mg/Kg/dia 9) Lamotrigina – 200 a 400 mg/dia 10) Oxcarbazepina – 600 a 1200 mg/dia 11) Felbamato – 1400 a 3600 mg/dia 12) Topiramato -

26 TRATAMENTO SINTOMÁTICO
13) Gabapentina – 14) Tiagabina – 15) Vigabatrina -

27 Meia-vida e Tempo de Equilíbrio das drogas
Medicamento Meia-vida Tempo Fenobarbital dias semanas Fenitoina dia dias Primidona hs dias Carbamazepina hs dias Ácido Valpróico hs dias Etosuximida dias dias

28 TRATAMENTO CIRÚRGICO Os mais empregados são: Lobectomias temporais
Lobectomias extratemporais Hemisferectomias Secções anteriores do corpo caloso

29 TRATAMENTO DO ESTADO DE MAL
1) Para as crises, usam-se as drogas: a) Diazepam EV lento b) Clonazepan (Rivotril) EV lento 2) Para o edema cerebral, usa-se: a) Manitol, 250 ml, 70 gotas/min.

30 Níveis Terapêuticos - Deve-se dosar as quantidades das drogas antiepilépticas existentes na corrente sanguínea e ajustar as doses

31 Critérios De Cura A Epilepsia Primária depende do tempo de tratamento.
2) A Epilepsia Secundária depende da eliminação da causa. 3) As crises pequeno-mal, muito freqüente, dão lugar ao Grande-mal. 4) A retirada das drogas se faz por diminuição progressiva das doses.

32 Tratamentos Especiais
WEST: Usa-se o nitrazepan na dose de 1 mg/Kg/dia. E Cortrofina Z na dose de 20 U iniciais até 90 ou Cortrozina Depot LENNOX-GASTAUD: Ácido Valpróico associado a outras drogas. UNVERRICHT-LUNDBORG e RANSEY-HUNT: Usar associações de drogas.

33 Exames Para-clínicos Eletroencefalograma
Os demais usados em neurologia, para se encontrar as lesões epileptogênicas, como Radiografia de crânio, Angiografia, Líquor, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Erros inatos do metabolismo, etc.


Carregar ppt "CONFERÊNCIA Dr.Antonio Jesus Viana de Pinho"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google