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Dispnéia O papel do laboratório de função pulmonar

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Apresentação em tema: "Dispnéia O papel do laboratório de função pulmonar"— Transcrição da apresentação:

1 Dispnéia O papel do laboratório de função pulmonar
Dispnéia aguda Dispnéia crônica - Causa aparente - Causa inexplicada

2 Dispnéia de causa inaparente
História e exame físico Radiografia de tórax Espirometria Oximetria de pulso - Repouso - Exercício

3 Valores previstos para o VEF1 por Hankinson mex, Crapo e Pereira 2006
Duarte AA, et al. J Bras Pneumol 2007;33:527-35

4 Dispnéia crônica de causa inaparente- 5 grandes séries (n= 628)
Causas comuns % Asma/HRB Psicogênica / SHV D. cardíaca Múltiplas D. intersticiais D. neuromusculares

5 Asma e dispnéia Diagnóstico
Obstrução ao fluxo aéreo completamente reversível na espirometria ou Obstrução ao fluxo aéreo reversível na ausência de outro diagnóstico para a obstrução Espirometria normal com variação significativa do VEF1 após Bd Teste de broncoprovocação positivo e resposta clínica ou funcional após curso de Bd e corticosteróide

6 Feminina, 54 anos Pré-Bd Pós-Bd Δ VEF1=0,28 L

7 Feminina, 54 anos

8 Dispnéia Teste de brocoprovocação
Asma é a causa mais comum de dispnéia de causa inaparente O TBP é seguro e pode ser realizado em consultório O teste é padronizado Considerar asma em qualquer idade Rubin AS, et al. J Pneumol 2002;28 (supl 3):

9 Asma sem melhora com tratamento
6 4 2 -2 -4

10 Asma sem melhora com tratamento

11 CV(F) reduzida A redução na CV(F) na ausência de obstrução sugere DVR
O diagnóstico de DVR é feito, com certeza, com o achado de CPT baixa CV(F) reduzida, à espirometria, não é sinônimo de DVR 11

12 Distúrbio ventilatório inespecífico
É definido pela situação na qual a CV(F) encontra-se reduzida e a CPT está acima do limite inferior da normalidade 12

13 Espirometria e restrição
n=8315 1073 com CVF<LI e CPT normal=13% 36% dos casos com CVF <LI e VEF1/CVF > LI tinham CPT normal Venkateshiah SB et al. Lung 2008;186:19-25

14 Distúrbio ventilatório inespecífico Causas em 100 pacientes
Asma ICC DPOC Obesidade Bronquiolite obliterante Sarcoidose Doenças neuromusculares FPI Bronquiectasias D’Aquino LC, et al. A ser submetido

15 Distúrbio ventilatório inespecífico Causas em 100 pacientes
Asma ICC DPOC Obesidade Bronquiolite obliterante Sarcoidose Doenças neuromusculares FPI Bronquiectasias D’Aquino LC, et al. A ser submetido

16 Fechamento vias aéreas na asma
BACKGROUND: Imaging of gas distribution in the lungs of patients with asthma has been restricted because of the lack of a suitable gaseous contrast agent. Hyperpolarized helium-3 (HHe3) provides a new technique for magnetic resonance imaging of lung diseases. OBJECTIVE: We sought to investigate the use of HHe3 gas to image the lungs of patients with moderate or severe asthma and to assess changes in gas distribution after methacholine and exercise challenge. METHODS: Magnetic resonance imaging was performed in asthmatic patients immediately after inhalation of HHe3 gas. In addition, images were obtained before and after methacholine challenge and a standard exercise test. RESULTS: Areas of the lung with no signal or sharply reduced HHe3 signal (ventilation defects) are common in patients with asthma, and the number of defects was inversely related to the percent predicted FEV(1) (r = 0.71, P <.002). After methacholine challenge (n = 3), the number of defects increased. Similarly, imaging of the lungs after exercise (n = 6) showed increased ventilation defects in parallel with decreases in FEV(1). The increase in defects after challenge in these 9 asthmatic patients was significant both for the number (P <.02) and extent (P <.02) of the defects. The variability and speed of changes in ventilation and the complete lack of signal in many areas is in keeping with a model in which the defects result from airway closure. CONCLUSION: HHe3 magnetic resonance provides a new technique for imaging the distribution of inhaled air in the lungs. The technique is suitable for following responses to treatment of asthma and changes after methacholine or exercise challenge. Samee, S. JACI 2003;111:

17 Uma relação VEF1/CVF normal não exclui obstrução ao fluxo aéreo
Stanescu. Respiration 2004;71:

18 DVI-Curva fluxo-volume

19 Dispnéia a esclarecer

20 Dispnéia a esclarecer

21 Caso 67 anos, fem, br ex-fumante há 20 anos (fumava 1-2 cigarros ao dia) Dispnéia com necessidade de encher os pulmões e aos grandes esforços há 3 meses Asma na infância Mofo no quarto Grasnidos na face anterior e bases posteriormente, bilaterais

22 Caso Dado CVF 2,31 2,47 94 VEF1 2,01 1,91 105 VEF1/CVF 87 78 VR 1,98
Encontrado Previsto % CVF 2,31 2,47 94 VEF1 2,01 1,91 105 VEF1/CVF 87 78 VR 1,98 1,37 145 CPT 4,30 4,39 98 DCO 25,7 32,1 125 GVA/Vp 0,19 >0,11 SpO2 rep/Ex 100/98

23 Caso

24 Caso

25 Biópsia pulmonar pneumonia de hipersensibilidade

26 Dispnéia e obesidade R direta - VR/CPT - PaCO2 R inversa - VRE - PaO2
Teixeira CA, et al. J Bras Pneumol. 2007;33:28-35

27 DVO e Obesidade Volume pulmonar C V C V C V V R V R V R Normal DVO
DVO + Obesidade

28 49 anos, masc, IMC 43 kg/m2, 74 maços-ano, dispnéia III. DPOC?
Parâmetro CV (L) CVF (L) VEF1 (L) VEF1/CVF% VR (L) CPT (L) RVA cmH2O/L/s GVA/Vp L/S/cmH2O Encontrado 3,14 3,04 2,32 76 2,65 5,79 2,44 0,11 Porcentagem 70 68 64 95 134 90 Após Bd: VEF1 = 2,57 L GVA/Vp = 0,21

29 Exercício F l u x o Ex Rep Volume

30 Obesidade e exercício F l u x o Ex1 Ex2 Rep Volume

31 Dispnéia e obesidade Romagnolli I, et al. Acta Pahysiol 2998;193:

32 Teste cardiopulmonar de exercício

33 Limitação de exercício padrões
VENTILATÓRIA - Síndrome de hiperventilação - Doenças obstrutivas e restritivas - Obesidade HIPERVENTILAÇÃO - Primária e secundária CIRCULATÓRIA/PERIFÉRICA - Cardiopatias - Hipertensão pulmonar - Descondicionamento - Miopatias DISTÚRBIO TROCA GASOSA - Doenças intersticiais - Hipertensão pulmonar PADRÃO DE OBESIDADE NORMAL

34 Dispnéia há 2 a Fem,60 anos, não fumante
Dispnéia progressiva há 2 anos Febre intermitente Emagrecimento de 10 kg em 1 ano Exame físico normal

35 Espirometria / Pletismografia
Encontrado % Previsto CVF (L) 1,95 72 VEF1 (L) 1,47 68 VEF1/CVF (%) 76 FEF25-75 (L/s) 1,16 54 CPT (L, plet) 3,22 69 VR (L) 1,22 92 GVAvp 0,13 >0,11 DCO ml/min/mmHg 15,2

36 Dispnéia há 2 a SARCOIDOSE COM TCAR NORMAL.

37 Dispnéia a esclarecer

38 Dispnéia a esclarecer

39 Dispnéia há 2 a

40 TECP – conclusão Limitação cárdio-circulatória Limitação ventilatória

41 Dispnéia há 2 a Ecocardiograma
Câmaras cardíacas normais Função contrátil do VE e do VD preservadas PSAP,estimada por refluxo tricúspide, de 53 mmHg, sugerindo hipertensão pulmonar (normal < 35 mmHg) Mapeamento pulmonar de perfusão – normal

42 Dispnéia a esclarecer Biópsia pulmonar

43 Testes funcionais em 44 pacientes com dispnéia, RX normal e DPI
DCO reduzida em 73% CVF reduzida em 57% CPT reduzida em 16% Epler et al; NEJM 1978; 298: 934-9

44 Função pulmonar na HP (n=79)
54% anl % anl Sun XG, et al. J Am Coll Cardiol 2003;41:

45 SpO2 e DCO em doenças intersticiais
100 90 80 70 60

46 Dispnéia crônica Os dados clínicos e os exames básicos permitem o diagnóstico em 85% dos casos Exames nos casos de causa indeterminada: Dos mais simples aos mais complexos Dos mais baratos aos mais caros Dos menos invasivos aos mais invasivos Flexibilidade e lógica dependendo da suspeita Reconhecer valor e limitações de cada teste


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