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Perfil do Índice BODE no Ambulatório de DPOC e mortalidade em 4 anos.

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Apresentação em tema: "Perfil do Índice BODE no Ambulatório de DPOC e mortalidade em 4 anos."— Transcrição da apresentação:

1 Perfil do Índice BODE no Ambulatório de DPOC e mortalidade em 4 anos.
Hospital de Clínicas - UFPR Lêda Maria Rabelo

2 Índice de BODE Introdução
DPOC é caracterizado por obstrução ao fluxo aéreo parcialmente reversível VEF1 é utilizado para determinar a gravidade da obstrução DPOC deverá ser a 3º causa de morte no mundo em 2020 BODE Avaliar risco de morte pela doença Índice de massa corpórea (B) Grau de obstrução ao fluxo aéreo (O) Dispnéia (D) Capacidade de Exercício - Teste de caminhada 6 min. (E) N Engl J Med 2004;350:

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4 Índice de BODE Estudo que desenvolveu índice de BODE
Realizado no EUA, Espanha e Venezuela entre janeiro de 1997 a junho de 2002 Excluídos: pctes que não conseguiam fazer espirometria ou teste de caminhada, dx de asma, morreram com <3 anos de comorbidades, IAM há <4 meses, angina instável, ICC classe 3 ou 4 N Engl J Med 2004;350:

5 N Engl J Med 2004;350:

6 Índice de BODE N Engl J Med 2004;350:

7 1º Quartil-169 pctes (27%) 2º Quartil–187 pctes (30%) 3º Quartil–130 pctes (21%) 4º Quartil– 139 pctes (23%) N Engl J Med 2004;350:

8 Índice de BODE B N Engl J Med 2004;350:

9 Índice de BODE 25 (12%) dos 207 pacientes do primeiro grupo foram a óbito e 162 (26%) na coorte de validação (625). 61% dos óbitos por insuficiência respiratória, 14 % de IAM, 12 % de câncer de pulmão, e 13 % de outras causas. Quanto maior BODE maior risco de morte, a razão de risco para morte por qualquer causa, para cada ponto de aumento no BODE foi de 1,34 (intervalo de confiança 95 %, 1,26-1,42, P <0,001), e a razão de risco para morte por causas respiratórias foi de 1,62 (intervalo de confiança 95 %, 1,48-1,77, P <0,001). A capacidade do índice BODE para prever o risco de morte foi maior do que para o FEV1 (0,74 vs 0,65). N Engl J Med 2004;350:

10 205 pctes tem Índice de BODE
Dados do Ambulatório de DPOC - HC 507 pctes cadastrados 205 pctes tem Índice de BODE

11 Divididos pela pontuação do BODE
Dados do Ambulatório de DPOC -HC Divididos pela pontuação do BODE Pontos No pctes % total Quartil % Quartil 30 14,6% 82 (40%) 1 2 22 10,7% 3 29 14,1% 60 (29,3%) 4 31 15,1% 5 19 9,3% 41 (19,5%) 6 7 8 3,9% 22(10,7%) 10 4,9% 9 1%

12 1º Quartil-169 pctes (27%) 2º Quartil–187 pctes (30%) 3º Quartil–130 pctes (21%) 4º Quartil– 139 pctes (23%) N Engl J Med 2004;350:

13 Gravidade DPOC No pctes % total 1: FEV1 >50% 100 48,8% 2: FEV % 50 24,4% 3:FEV1 <35% 55 26,8%

14 Dados do Ambulatório de DPOC - HC
Pontos No pctes % total Quartil % Quartil No Óbitos (8) 30 14,6% 82 (40%) 1 - 2 22 10,7% 3 29 14,1% 60 (29%) 4 31 15,1% 5 19 9,3% 41 (19%) 6 7 8 3,9% 22(10%) 10 4,9% 9 1% 0: neo Próstata/Estenose Traqueal pós-trauma: óbito 2010 insuf respiratória 2: DAC: óbito em 2008 por IAM 2: HAS/DAC: óbito 2009 por IAM 4: ICC Chagas: óbito 2008 por ICC descompensada 4: HAS/ICC: óbito fev/11 por DPOC exacerbado/ Insuf respiratória 5: Hemofilia/HIV/HCV: óbito 8/5/10 por choque séptico de foco urinário 7: HAS/Osteoporose/Dça Diverticular: nov/2010 por Insuf Respiratória 10: -: óbito em dez/2010 por Hipertensão Intracraniana devido a MT de ca de pulmão ;

15 Co morbidades e causa do óbito:
0: neo Próstata/Estenose Traqueal pós-trauma: óbito 2010 insuf respiratória 2: DAC: óbito em 2008 por IAM 2: HAS/DAC: óbito 2009 por IAM 4: ICC Chagas: óbito 2008 por ICC descompensada 4: HAS/ICC: óbito fev/11 por DPOC exacerbado/ Insuf respiratória 5: Hemofilia/HIV/HCV: óbito 8/5/10 por choque séptico de foco urinário 7: HAS/Osteoporose/Dça Diverticular: nov/2010 por Insuf Respiratória 10: -: óbito em dez/2010 por Hipertensão Intracraniana devido a MT de ca de pulmão 37,5% IR; 25% DAC, 12,5% ca pulmão, 25% outros;

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21 Críticas: Poucas mulheres incluídas no estudo;
Diferença muito grande no número de pacientes de cada centro; A exata causa de morte nem sempre foi informada; Número muito grande de paciente excluídos por só terem 2 medidas de VEF1 durante o estudo.

22 Conclusões: Um estudo observacional e longitudinal dá idéia da heterogeneidade da história natural da DPOC; A mudança do índice de BODE com o passar dos anos, nem sempre se relaciona com a piora da VEF1; O VEF1 sozinho, não é um bom índice para diagnóstico e acompanhamento da evolução na DPOC.


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