DF ALFABETIZADO Juntos por uma Nova História!

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1 DF ALFABETIZADO Juntos por uma Nova História!

2 Dados oficiais pessoas não alfabetizadas no DF
Pesquisa Distrital de Amostra por Domicílios – PDAD (CODEPLAN/2004). Índice de 2,6% da população. Pesquisa Distrital de Amostra por Domicílios – PNAD (IBGE/2009). Índice de 3,4% da população. Censo do IBGE 2010, divulgado em 29/04/2011. Segundo esses dados, o número de habitantes do Distrito Federal com 15 anos ou mais é , com um índice de analfabetismo de 3,25%. * analfabetos funcionais (PNAD/IBGE/2009).

3 DF ALFABETIZADO Necessidade:
Superar a lógica de campanha, fortalecendo o sistema público. Diversidade nos formatos de atendimento: flexibilidade e currículo. Institucionalidade e Intersetorialidade. Gestão Democrática. Abrangência socioterritorial. Concepção libertadora de alfabetização. Investimento na formação dos alfabetizadores. Estruturação de um sistema de gestão e avaliação das aprendizagens. Caráter inovador. Referência: UNESCO. Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática. Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2008.

4 Meta: 10.000 pessoas a serem alfabetizadas no 2º semestre de 2011
DF ALFABETIZADO Meta: pessoas a serem alfabetizadas no 2º semestre de 2011 Coordenação Central (GDF/SEDF/SUBEB/DEJA) Coordenadores Regionais nas 14 DRE 70 Coordenadores Locais 500 Agentes de EJA 500 Alfabetizadores

5 Estrutura de Gestão a ser criada em cada uma das DRE
Sujeitos da EJA Coord. Regional Coord. Local Agente de EJA Alfabetizador Assistente Administrativo

6 DF ALFABETIZADO Áreas Focais:
Ação prioritária nos territórios com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixo do DF, com foco nas MULHERES Estrutural (DRE Guará). Itapoã (DRE Paranoá). Sol Nascente e Pôr do Sol (DRE Ceilândia).

7 Juntos por uma nova história - Ação Itapoã e Paranoá - Itapoã
DF Alfabetizado: Juntos por uma nova história - Ação Itapoã e Paranoá - ESPAÇO PRONTO ESPAÇO A NEGOCIAR DISPONÍVEL COM PENDÊNCIA ESCOLA PÚBLICA Itapoã

8 AMPLIAÇÃO DA OFERTA nas escolas da rede pública
14 DRES Gama Brazlândia Guará São Sebastião Núcleo Bandeirante Recanto das Emas Taguatinga Ceilândia Paranoá Sobradinho Santa Maria Samambaia Plano Piloto/ Cruzeiro Planaltina

9 Estratégias de ação Territorialidade: considerar a escola pública como responsável pela alfabetização em sua área geográfica de abrangência. Vincular a matrícula do alfabetizando na escola mais próxima do local (espaço físico externo) em que estiver ocorrendo a ação alfabetizadora. Não separação entre Alfabetização e EJA. Planejar a oferta de vagas para a continuidade de estudos na rede pública de ensino. A matrícula no DF Alfabetizado ocorrerá a qualquer tempo, na secretaria da escola pública de EJA. Currículo contextualizado com o mundo do trabalho, reconhecendo o alfabetizando como ser de cultura e saber.

10 Sociedade civil organizada
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Poder Público Sociedade civil organizada EDUCAÇÃO MOVIMENTOS SOCIAIS CODEPLAN GOVERNO IES SINDICATOS SAÚDE MULHER GTPA-FÓRUM EJA/DF ONGs JUSTIÇA SEDEST EMPRESAS SISTEMA “S” PUBLICIDADE SEGURANÇA PÚBLICA ENTIDADES RELIGIOSAS COMUNICAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

11 Matrículas na rede pública de ensino 1ª etapa do 1° segmento da EJA
Dados encontrados da gestão passada: Período (ano) 2007 2008 2009 2010 Total Nº de matrículas 2.033 3.410 3.119 3.082 11.644 Turmas 86 164 121 92 463 Fonte: Censo Escolar. Observação: O número de matrículas não corresponde ao número de pessoas alfabetizadas. Meta: Tornar o DF Território Alfabetizado até a Copa do Mundo de 2014 Período (semestre/ano) 2º/2011 2012 2013 Total Nº de matrículas 10.000 25.000 30.000 65.000 Turmas 500 1.250 1.500 3.250

12 consequência de uma estrutura social injusta
ANALFABETISMO consequência de uma estrutura social injusta “Para a concepção crítica, o analfabetismo nem é uma ‘chaga’, nem uma ‘erva daninha’ a ser erradicada (...) mas uma das expressões concretas de uma realidade social injusta.” Paulo Freire: Ação Cultural para a liberdade, 1976.