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Mesa Redonda DILEMAS DO MÉDICO DO TRABALHO EM SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL

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Apresentação em tema: "Mesa Redonda DILEMAS DO MÉDICO DO TRABALHO EM SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 Mesa Redonda DILEMAS DO MÉDICO DO TRABALHO EM SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL
25ª. JORNADA DA AMIMT- 2011 Mesa Redonda DILEMAS DO MÉDICO DO TRABALHO EM SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Manufatura e Linhas de Produção Hudson Couto

2 12 Mecanismos dos Distúrbios e Lesões
Desequilíbrio de tempo alocado x tempo necessário para a operação Instituição de tarefa automatizada sem ser precedida de desenvolvimento de coordenação muscular Movimento de mesmo padrão, em alta velocidade, por longo tempo na jornada, sem os devidos tempos de recuperação de fadiga Força física com os membros superiores Esforços estáticos e postura estática Movimentos forçados e posturas forçadas

3 12 Mecanismos dos Distúrbios e Lesões
Vibração ocasionada por ferramentas motorizadas Compressão mecânica das delicadas estruturas Tempo insuficiente de recuperação da integridade Fatores da organização do trabalho (de gestão) que ocasionam ou acentuam sobrecarga Fatores psicossociais que acarretam tensão Fatores de anulação dos mecanismos de regulação associado à sobrecarga biomecânica

4 Como um Método ou Sistema errados podem aumentar a incidência de Lesões
Tabela de recuperação de fadiga incompleta Idem, percentuais muito apertados Cronoanalista não percebe os fatores de dificuldade Objetivo: aumento da produtividade Pressuposição de que o trabalhador deve ficar numa só operação Erro de percepção do ritmo de trabalho pelo cronoanalista

5 Como um Método ou Sistema errados podem aumentar a incidência de Lesões
Enfoque no tempo, e não na racionalização Medo de perder o emprego se questionar Consultoria para aumento da produtividade Desbalanceamento da linha Possibilidade de aumento da velocidade acima do tempo padrão Situação errada na “paisagem” da área Simplesmente não existe qualquer trabalho de Engenharia de Métodos e o ritmo é ditado por critérios de tentativa

6 Dilemas Como questionar situações de métodos e cronoanálises
Como enfrentar situações em que a produtividade é colocada como ponto fundamental e até trabalhada como ponto de orgulho do bom resultado Como enfrentar questões relacionadas à organização do trabalho

7 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
1-Nivelar as linhas de acordo com a velocidade e prática de seus ocupantes 2-Estabelecer a velocidade da linha com base em critérios técnicos 3-Estabelecer o percentual de aumento da velocidade com base em estudos de eficácia

8 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
4-Trancar mecanicamente o mecanismo de controle da velocidade da esteira 5-Colocar comandos de parada da linha nas posições mais difíceis ou apertadas 6-Estabelecer sistema de sinalização para evitar falta de material

9 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
7-Garantir adequação antropométrica mínima 8-Trabalho sentado? cadeiras com regulagem de altura e apoio para os pés 9-Garantir revezamento com variação do tipo de elemento do trabalho

10 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
10-Resolver os fatores de dificuldade 11-Balancear a linha, evitando pontos de estrangulamento 12-Colocar “depósitos de compensação” nas posições críticas

11 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
13-Ter ritmo previsto para situações de falta de pessoal 14-Manter clima social eficaz,de forma a resolver as tensões naturais 15-Ter sempre um trabalhador substituto para atender às necessidades do pessoal

12 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
16-No caso de fazer horas-extras, reduzir o ritmo 17-Fazer revezamentos; (3 a 4 posições por dia) 18-Adotar os tempos de recuperação da fadiga

13 Recomendações de Ergonomia para as Linhas de Produção
19-Garantir boas condições ergonômicas gerais

14 Condução Ter dados – o valor do Censo de Ergonomia
Fazer estatística identificando pontos críticos (O valor do Risco Relativo)

15 Epidemiologia ÁREA “E” TODOS OS DEMAIS EFETIVO AFASTADOS % 378 19 5,02
1.154 17 1,47 Risco relativo: 5,02/1,47 ou 3,41 Trabalhar na área “E” aumenta a possibilidade de afastamento previdenciário por CID M em 241%

16 Condução Ter dados – o valor do Censo de Ergonomia
Fazer estatística identificando pontos críticos (O valor do Risco Relativo) Não aceitar a transferência de responsabilidade da solução Atitude incisiva em relação aos fatores horas extra, dobra de turno, trabalho aos sábados, domingos e feriados

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