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Perspectivas econômicas para 2015
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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA 2015
Câmbio, Inflação e Juros; Atividade Econômica: Comportamento Setorial; Contas Públicas (BR e RS).
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CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS
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CÂMBIO Taxa de Câmbio - 2014 R$/US$
Fonte: Banco Central do Brasil Redução da liquidez em dólares valorizou o dólar em todo o mundo. O cenário externo (valorização do dólar no mundo) e uma menor atuação do BC (desde setembro) estão fazendo com que o câmbio se desvalorize. Câmbio mais alto ajuda a indústria, mas atrapalha a inflação em 2015.
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Mensal e Acumulado em 12 Meses
INFLAÇÃO IPCA – 2013/2015 Mensal e Acumulado em 12 Meses Fonte: IBGE A inflação é elevada apesar do controle de preços. Para 2015, o cenário não se altera. A inflação deve continuar próxima ao observado nesse ano.
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INFLAÇÃO IPCA Acumulado em 12 Meses (%)
Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil
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JUROS Taxa Selic Meta (%)
Fonte: Banco Central do Brasil Pelo menos 3 elevações devem ocorrer (11,75% deve ser um piso). Vai acelerar??
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ATIVIDADE ECONÔMICA: COMPORTAMENTO SETORIAL
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Taxa Média de Crescimento do PIB
PRODUTO INTERNO BRUTO Brasil Variação Anual (%) A mudança de estratégia implementada no governo Dilma parece que não está funcionando. Fonte: IBGE Taxa Média de Crescimento do PIB Inflação Lula II 4,6% 5,1% Dilma 2,0% 6,1%
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Variação Trimestral com Ajuste Sazonal (T/T-1)
PRODUTO INTERNO BRUTO Brasil Variação Trimestral com Ajuste Sazonal (T/T-1) Fonte: IBGE
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Brasil e Rio Grande do Sul
PRODUTO INTERNO BRUTO Taxa de Crescimento em 2014 Brasil e Rio Grande do Sul Fonte: IBGE e FEE Pior desempenho está localizado na indústria.
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO Rio Grande do Sul -4,5% 0,8% Brasil -2,9% -1,4%
Produção Industrial Acumulado Jan-Set Volume de Vendas Acumulado Jan-Set Rio Grande do Sul -4,5% 0,8% Brasil -2,9% -1,4% Fonte: IBGE , Fecomércio-RS/FEE/SEFAZ Nos nove primeiros meses do ano o comércio no RS apresenta um crescimento real muito pequeno (0,8%), com queda nas vendas no varejo (-1%) e uma expansão moderada no atacado (2,6%).
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CONTAS PÚBLICAS
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% do PIB – Acumulado em 12 Meses
CONTAS PÚBLICAS Deficit Nominal % do PIB – Acumulado em 12 Meses Fonte: Banco Central do Brasil Deficit Público como proporção do PIB dobrou em 4 anos. É o maior desde dezembro de É necessário reverter essa tendência.
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Deficit do Setor Público Consolidado
CONTAS PÚBLICAS Deficit do Setor Público Consolidado Bilhões (R$) *Acumulado em 12 Meses até Outubro. Fonte: Banco Central do Brasil
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Arrecadação das Receitas Federais
CONTAS PÚBLICAS Arrecadação das Receitas Federais Acumulado Jan-Out 2014 (R$ bilhões) Fonte: Receita Federal
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Arrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul
CONTAS PÚBLICAS Arrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul Acumulado Jan-Out 2014 (R$ bilhões) Fonte: Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, FGV e IBGE Assim como no Brasil nosso principal problema está nas contas fiscais. A renegociação da dívida tem efeito nulo no curto prazo.
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CENÁRIO ECONÔMICO PÓS-ELEIÇÕES
Ajuste fiscal deverá ser “gradual”, com contenção de gastos (investimento e custeio) e elevação de impostos (IPI, CIDE, outros tributos que não dependam de votação no Congresso e a CPMF). Realinhamento de preços (combustíveis, energia, transporte urbano) e elevação de impostos pressionam a inflação e reduzem a renda disponível das famílias. Normalização da política monetária nos EUA tende a gerar um dólar mais elevado.
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CENÁRIO ECONÔMICO PÓS-ELEIÇÕES
Um dólar mais caro ajuda a atividade econômica (indústria), mas eleva a inflação. Juros em elevação, mas não muito. Se faltar água e/ou energia a atividade econômica fica mais prejudicada. Dificuldade de governança política: (i) Câmara mais fragmentada, com aumento de 22 para 27 partidos e com o núcleo PT-PMBD caindo de 32,6% para 26,5% da nova Câmara dos Deputados; (ii) Desdobramentos do Petrolão.
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CENÁRIO ECONÔMICO 2015
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