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REGULAÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO
NOME: NAYARA BEDETI DIAS 2 ANO MEDICINA FCMMG
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Débito cardíaco é a quantidade de sangue bombeado para a aorta, a cada minuto, pelo coração;
O débito cardíaco varia de forma acentuada de acordo com o nível de atividade do corpo; Os fatores que afetam o débito cardíaco são: nível básico de metabolismo; se a pessoa está praticando exercício; a idade e as dimensões do corpo.
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Controle do Débito Cardíaco pelo Retorno Venoso – papel do Mecanismo de Frank-Starling no coração
Não é o próprio coração o controlador principal do débito cardíaco. O retorno venoso é o principal controlador O coração bombeia automaticamente toda e qualquer quantidade de sangue que flua das veias para o átrio direito (Lei de Frank-Starling)
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A distensão do nodo sinusal na parede do átrio direito tem efeito sobre a ritmicidade do próprio nodo, aumentando por até 10 a 15% a freq cardíaca O átrio direito distendido desencadeia um reflexo nervoso (reflexo de Bainbridge) que passa no centro vasomotor do encéfalo e a seguir, de volta ao coração, por via nervosa simpática e vagal, acelerando a freqüência cardíaca.
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Se o retorno sanguíneo for maior do que o coração pode bombear, então o coração passa a ser o fator limitante para a determinação do débito cardíaco.
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O metabolismo tecidual regula a maior parte do fluxo sangüíneo local.
Na maioria dos tecidos o fluxo sangüíneo aumenta em grande parte, em proporção a cada metabolismos tecidual O débito cardíaco é determinado pela soma de todos os vários fatores orgânicos que controlam o fluxo sanguíneo local. Todo o sangue local flui para formar o retorno venoso e o coração, automaticamente, bombeia esse sangue de volta para as artérias.
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Efeito da Resistência PeriféricaTotal sobre o nível do Débito Cardíaco a longo prazo
Quando a resitência periférica total aumenta acima do normal, o débito cardíaco diminui e vice versa. Em qualquer ocasião em que ocorra variação do nível da RPT a longo prazo (sem outras alterações da função circulatória), o débito cardíaco varia em direção oposta.
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O coração tem Limites para o débito que pode produzir
Existem limites definidos para a quantidade de sangue que o coração é capaz de bombear. O coração pode ser hipereficaz ou hipoeficaz
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Fatores que podem causar hipereficácia do coração
Estimulação nervosa – estimulação do simpático e inibição do parassimpático Hipertrofia do músculo cardíaco – o aumento da carga a longo prazo, mas não excessivamente a ponto de lesar o coração, faz com que o m. cardíaco aumente sua massa e força de contração.
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Quando se combina a excitação nervosa com a hipertrofia cardíaca (maratonistas), e efeito total, pode-se permitir que o coração bombeie até duas vezes os valores normais
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Fatores que podem causar hipoeficácia do coração
Qualquer fator que diminua a capacidade do coração de bombear; Exemplos: Bloqueio de artéria coronária causando ataque cardiaco; Inibição da excitação nervosa do coração; Valvulopatia; Miocardite; Hipóxia cardíaca.
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Qual é o papel do sistema nervoso no controle do débito cardiaco?
A importância do sistema nervoso na manutenção da pressão arterial quando o débito cardíaco aumenta A manutenção da pressão arterial normal por reflexos nervosos, pelos mecanismos de regulação rapida da pressão, é essencial para se atingirem altos débitos cardíacos quando os tecidos periféricos dilatam seus vasos para aumentar o retorno venoso
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Referências Bibliográficas
Guyton & Hall, Fisiologia Médica. Ed. Elsevier. 11ª edição. 2006
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Dessa forma, a pressão arterial fica normal.
Efeito do sistema nervoso para aumentar a pressão arterial durante o exercício Durante o exercício, o intenso aumento do metabolismo nos músculos esqueléticos ativos atua, diretamente, sobre as arteríolas musculares; A mesma atividade encefálica que envia sinais motores para os músculos envia sinais para os centros nervosos autonômicos do cérebro, para estimular a atividade circulatória; Dessa forma, a pressão arterial fica normal.
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