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Análise Preliminar da Viabilidade Econômico-Financeira da Energia Nuclear Visão da iniciativa privada Assessoria da Vice-Presidência de Gestão de Energia.

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1 Análise Preliminar da Viabilidade Econômico-Financeira da Energia Nuclear Visão da iniciativa privada Assessoria da Vice-Presidência de Gestão de Energia Rio de Janeiro, Novembro de 2008

2 Aspectos Qualitativos
Agenda Aspectos Qualitativos Introdução Metodologia Premissas Financeiras Premissas Técnico-Operacionais Aspectos Quantitativos Caso Base Variações do Caso Base Sensibilidades dos Parâmetros

3 Introdução (1/2) Motivações Segurança de suprimento;
Desenvolvimento da oferta seguindo tendência mundial já adotada nos países desenvolvidos; Alternativa para a geração térmica contratada nos recentes leilões; Baixo custo operativo; Análise de todas as alternativas disponíveis;

4 Nos últimos 4 meses... Introdução (2/2) HOJE
Eletronuclear, Rio de Janeiro - 6/Agosto UNICAMP, Campinas - 30/Outubro HOJE ABRACE: Energia Competitiva, São Paulo - 30/Outubro

5 Metodologia (1/2) Análise econômico-financeira da participação da iniciativa privada em empreendimentos termonucleares; Foco quantitativo: Análise aplicada a uma planta nuclear fictícia; Adotado o Fluxo de Caixa Descontado do Projeto e do Acionista; 20 anos de vida útil econômica (Sem Perpetuidade); Contratos de venda de energia com 20 anos de duração; Análise de sensibilidade: Casos: Base; Pessimista e Otimista Variáveis

6 Metodologia (2/2) DRE

7 Premissas Financeiras (1/4)
Alavancagem : 80% do Investimento Financiamento (para o caso base): TJLP + 5% 14 anos de Amortização SAC Ínício de Pagamento coincidente com entrada em operação Liberações equivalentes trimestrais Capitalização da parcela da TJLP acima de 6% Depreciação: Para não considerar valor residual, forçou-se a depreciação de alguns componentes até o prazo máximo do CCEAR. Viabilidade em termos do período de análise apenas.

8 Premissas Financeiras (2/3)
Cronograma de Desembolso: Para considerar o cronograma de desembolso pré-operativo, foram utilizados dados de estudos internacionais, em especial retirados do US Department of Energy (DOE) e da Chicago University, em estudo realizado no ano de 2004*. * OBS: Os dados estão referenciados à um reator do tipo ABWR (Advanced Boiling Water Reactor), e foram adaptados para o tipo PWR.

9 Premissas Financeiras (3/4)
Receita: Venda da energia em leilão público (para o caso base): Duração: 20 anos ICB: 150 R$/MWh Modalidade: Disponibilidade Início: Janeiro de 2015 Garantia Física do empreendimento: 900 MWmed Lotes Ofertados em leilão: 850 MW médios Reajuste: IPCA Contrato Bilateral: Preço: 160 R$/MWh Reajuste: 5% a.a. Energia: 30 MW médios OBS: A energia restante está sendo liquidada no spot, valorada ao preço médio obtido em estudo sensibilidade da APINE sobre o Plano Decenal

10 Preço Spot Caso APINE

11 Premissas Financeiras (4/4)
Custo do Investimento: aprox US$/KW instalado ( Total = R$ 8 bi ) Para obtenção de uma estimativa foram consideradas projeções de estudo realizado pelo Massachusetts Institute of Technology e University of Wollongong na Austrália, em torno de reatores PWR, atualizados para o ano de 2008. Despesas Operacionais ORÇADO para Angra III = R$ 7,3 bi (70% moeda estrangeira) Equivalente Aproximado : US$/KW* Fonte: Eletronuclear (Energy Summit 2008) * = Câmbio: 2 R$/US$

12 Premissas Técnico-Operacionais
Capacidade Instalada: 1000 MW Dadas as restrições de segurança, TEIF/IP, restrições do tipo de reator, parâmetros de Angra I e II, estimou-se uma Garantia Física para negociação aproximada de 900 MW médios (90% da Cap. Instalada) Prazo de execução da Obra: 6 anos, com início em janeiro de 2009 CVU: 17 R$/MWh Baseado em estudo recente realizado pela APINE. Programado p/a Angra III  5,5 Anos Fonte: Eletronuclear (Energy Summit 2008)

13 CVU’s CVU ( R$/MWh ) MW médios Fonte: APINE

14 Premissa: Despacho de base durante todo o CCEAR
Receita Variável Fonte: Trade Tech Contrato por Disponibilidade: ônus da volatilidade não é do empreendedor. Premissa: Despacho de base durante todo o CCEAR

15 Caso Base (1/2) Parâmetros: Encargos Setoriais Considerados:
 Capacidade Instalada MW  Garantia Física MW médios  C.V.U. Inicial R$/MWh  Custo de Implantação US$/KW instalado  Duração da Obra Anos Encargos Setoriais Considerados:  TUSDg ,69 R$/KW  Contribuição CCEE e ONS R$ mil/mês  TFSEE ,78 R$/KW  P&D % R.L. Outras Despesas Operacionais:  Estudos R$ mil/ano  Seguros % Sobre Inv.  Descomissionamento US$ mil  O&M US$ mil/ano  Outros R$ mil/ano

16 Caso Base (2/2) Com ICB: 150 R$/MWh... Preço Meta...
156,99 R$/MWh (TIR 16%)

17 Variações do Caso Base Visão Pessimista Visão Otimista
 Incremento Aprox de 30% em: US$/KW Despesas Operacionais Spread do Financiamento Cenário Pessimista de PLD APINE Visão Otimista  Decremento Aprox. de 30% em: US$/KW, Cenário Otmista de PLD APINE ICB 150 R$/MWh... Meta  189,10 R$/MWh...(TIR 16%) ICB 150 R$/MWh... Meta  111,12 R$/MWh...(TIR 16%)

18 Sensibilidade dos Parâmetros (1/2)
Para cada variável de influência determina-se a sensibilidade em termos do resultado para o acionista, dada a condição “Coeteris Paribus”.* ( Elasticidade – Variável da TIRacionista) Variáveis Escolhidas: US$/KW Lotes em cada contrato ICB, Preço Bilateral. Encargos Setoriais Outros Custos Ke (Capital próprio), Kd (Capital de dívida) * Em torno do Caso Base

19 Sensibilidade dos Parâmetros (2/2)
Onde*: Tir = Métrica de Retorno Var = Métrica (Variável) em Análise EVar - Tir= Elasticidade * Para Determinar sensibilidade de Ke e Kd, utilizou-se o Valor Presente do Retorno ao Acionista. OBS: Para o cálculo das Elasticidades aproximou-se a função TIR para a condição linear no range de valores de estudo do caso base.

20 Conclusões Uma análise através do Fluxo de Caixa é um indicativo de retorno dado um conjunto de premissas. A análise se completa com a identificação do peso de cada variável no resultado final. Intuito é demonstrar um range de viabilidade, dentro das premissas adotadas. Não foram quantificados riscos regulatórios, políticos. Bem como, não foram quantificados benefícios intangíveis financeiramente. De maneira geral, salvo fatores externos, financeiramente, pode-se dizer que a Energia Nuclear é Atrativa para preços de venda entre 160 e 190 R$/MWh Para complementar a análise é necessário avaliar a perpetuidade do empreendimento e utilizar 112 R$/MWh 157 R$/MWh 190 R$/MWh Otimista Pessimista

21 Referências Bibliográficas
[ 1 ] The Future of Nuclear Power, Massachusetts Institute of Technology, 2003 [ 2 ] The Economic Future of Nuclear Power, University of Chicago, 2004 [ 3 ] Decommissioning Funding: Ethics, Implementations, Uncertainties, OECD, 2006 [ 4 ] Plano Nacional de Energia 2030, Empresa de Pesquisa Energética, 2007 [ 5 ] Annual Report 2007, Nuclear Energy Agency, 2007 [ 6 ] Considerations to Launch a Nuclear Power Programme, IAEA, 2007 [ 7 ] Nuclear Power & Australia, University of Wollongong, 2006 [ 8 ] [ 9 ] [ 10 ] TradeTech, [ 11 ] APINE – Estudo de Caso de Sensibilidade

22 Muito Obrigado! Fim Roberto Castro castro@cpfl.com.br
Rodolfo Molinari Filho 19 –


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