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PARA REFLETIR 1,5 2,5 3,0 “Criamos coletivamente resultados que ninguém deseja.” Otto Scharmer.

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2 PARA REFLETIR

3 1,5 2,5 3,0

4 “Criamos coletivamente resultados que ninguém deseja.” Otto Scharmer

5 O que é Educar para a Sustentabilidade?

6 Educar para Desenvolver: Flexibilidade, resiliência, criatividade, participação, competência, simplicidade, amorosidade, senso de responsabilidade, ética transpessoal, observação e abstração, reconhecer escalas e ciclos. Flexibilidade, resiliência, criatividade, participação, competência, simplicidade, amorosidade, senso de responsabilidade, ética transpessoal, observação e abstração, reconhecer escalas e ciclos. SER e não TER SER e não TER

7 Refletindo Como o que ensino faz parte do problema?

8 Ensino Superior novas idéias e de mudanças. modelos para a sociedade atualização e avaliação constante abertura institucional para a sustentabilidade Universidades devem ser centros de difusão de novas idéias e de mudanças. Devem ser também modelos para a sociedade e sua missão e responsabilidades para definir cenários na educação obriga-as a atualização e avaliação constante o que pode criar a necessária abertura institucional para a sustentabilidade. intelectuais e geográficas Universidades transcendem fronteiras de tempo e espaço e criam conexões que ultrapassam barreiras intelectuais e geográficas.

9 confrontar valores essenciais, práticas, pedagogia, a forma como usa recursos e suas relações comunitáriascatalítico para uma mudança institucional para uma transição novas formas de conhecimento Sustentabilidade oferece as universidades uma oportunidade de confrontar seus valores essenciais, práticas, pedagogia, a forma como usa recursos e suas relações comunitárias. Pode ser catalítico para uma mudança institucional e para uma transição para novas formas de conhecimento.

10 Nosso caso: Programa Metodista Sustentável

11 Programa Metodista Sustentável Programa Metodista Sustentável Objetivo: Introduzir sustentabilidade transversalmente em todos os cursos de graduação e nas operações da universidade.

12 Universidade Metodista de São Paulo 1.3 Campi localizados em São Bernardo do Campo – Região Metropolitana de São Paulo. 2.52 cursos de graduação totalizando 26.500 estudantes nas áreas de humanidades, comunicação, negócios, ciências, saúde e tecnologia 3.1000 estudantes de pós-graduação Lato Sensu. 4.1600 funcionários, 537 professores, 242 estagiários. 5.Oitava melhor universidade privada do estado de São Paulo, cursos com 75 estrelas no Guia do Estudante.

13 O Programa Metodista Sustentável: vídeo http://www.metodista.br/metodista-sustentavel/metodista- sustentavel/sobre-o-programa http://www.metodista.br/metodista-sustentavel/metodista- sustentavel/sobre-o-programa

14 Criando e implementando o Programa

15 Linha do Tempo 2008 1.Introdução de Sustentabilidade no Projeto Pedagógico Político Institucional da Universidade como um valor essencial e que deve perpassar transversalmente o ensino e as atividades da universidade. 2.Criação do Comitê de Sustentabilidade para desenvolver e apoiar o Programa.

16 Criando o Programa 2009 Plano Inicial definiu dois componentes: 1. Diagnóstico Estrutural 1. Diagnóstico Estrutural de como a universidade usa água, energia e emite gases de efeito estufa, para oferecer subsídios para reduzir a pegada ecológica da instituição. 2. Programa Educacional 2. Programa Educacional feito para introduzir sustentabilidade transversalmente nos cursos de graduação.

17 Lançado em abril de 2009 em um evento de um dia realizado em um Parque para 100 pessoas incluindo: reitor, pró-reitores, diretores, coordenadores e gerentes administrativos.

18 Diagnóstico Estrutural Diagnóstico Estrutural Principais Conceitos 1.Reconhecimento pelos administradores dos impactos causados pela universidade; 2.Redução destes impactos é de interesse da instituição; 3.Impactos vão além da geração de lixo, assim as estratégias tem que ir além de reciclagem; 4.Algumas estratégias economizam dinheiro, outras reduzem impactos e outras ainda não tem nenhum destes dois efeitos, mas devem ser feitas porque produzem efeitos de longo prazo sobre a saúde, segurança e o meio ambiente; 5.Soluções requerem mudanças nas formas correntes de operar.

19 Diagnóstico Estrutural Primeira fase: como a universidade usa água, energia e emite gases de efeito estufa. Diagnóstico pronto e Plano de Mitigação em implementação. Próxima fase: produção de resíduos, ciclo de vida, indicadores de saúde e segurança e políticas de aquisição e transporte.

20 Resultados do Diagnóstico ÁguaEnergiaGases de efeito estufa Consumo médio (L/pessoa/di a) day) Média anual de consumo (m3) Consumo médio (kwh/pessoa /dia) Consumo Médio (kwh/m2) Consumo Médio Anual (kwh) Cenários TCO2 e 2008 Consumo médio total 19,619.3481,244,64117.761 Per capta UMESP 0,02 Consumo médio total em outras instituições de ensino no Brasil21,0-3,304,97- Per capta Brasil* 8,82

21 Plano de Mitigação Sugere medidas, políticas e cursos para: 1.Diminuir nossa pegada ecológica em relação a água, energia e emissão de gases de efeito estufa; 2.Propõe programas de treinamento de funcionários; 3.Campanhas de comunicação e mobilização; 4.Indicadores para monitorar resultados e impactos do plano.

22 Programa Educacional botton-up O Programa foi construído botton-up, considerando experiências e caminhos pré-existentes. Princípios Fundamentais: Princípios Fundamentais: Sustentabilidade não deve ser tratada como uma nova disciplina, mas deve ser introduzida transversalmente no currículo vigente dos cursos. Maio e Junho de 2009: encontros com diretores e coordenadores para identificar os módulos nos cursos de graduação mais propícios para introduzir sustentabilidade. Resultados destas discussões foram validados em colegiados de curso.

23 Programa Educacional Identificação do grupo de professores responsáveis por introduzir sustentabilidade no primeiro semestre de 2010. Formação de Lideranças em Educação na Sustentabilidade no Ensino Superior (FLESES). Convite para que este grupo participasse do Programa: Formação de Lideranças em Educação na Sustentabilidade no Ensino Superior (FLESES).

24 FLESES Objetivo Principal: Objetivo Principal: Estabelecer uma comunidade aprendente responsável por introduzir sustentabilidade transversalmente no currículo da universidade, desenvolvendo ensino, pesquisas e trabalhos de extensão. 3 Módulos de 40 horas cada, combinando educação a distância e dinâmicas e atividades presenciais.

25 Módulo I Futuro Sustentável: uma criação coletiva Objetivos: Entender a relação entre sustentabilidade e cenários futuros; refletir sobre a relação entre a prática profissional e a sustentabilidade planetária no contexto das formações oferecidas na universidade e delinear o papel de nossos alunos no futuro que queremos construir.

26 Módulo II Trabalhando com Sustentabilidade na Sala de Aula : Técnicas Educativas Objetivos: Objetivos: Capacitar professores para introduzir sustentabilidade usando novas metodologias educacionais interativas, que engajem e inspirem os estudantes para criar mudanças.

27 Módulo III Compartilhando resultados e experiências: Criando uma comunidade aprendente em sustentabilidade Objetivos: Objetivos: Sistematizar e compartilhar os resultados obtidos em cada curso de graduação; criar uma rede de compartilhamento e aprendizado coletivo; publicar nossos resultados para inspirar outras instituições de ensino.

28 Momentos dos Módulos

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30 Módulo I Módulo II Módulo III – 1 Grupo Mód ulo I Admini strativo Total Concluintes 135742519253 “Graduados” 9558258186 Formação de Lideranças em Educação na Sustentabilidade no Ensino Superior (FLESES) 2009- 2012 Concluintes – 100% de frequência no curso “Graduados” – apresentaram o projeto final

31 Módulo oferecido a diretores e pró-reitores para conscientizar-se dos resultados e progressos já obtidos, usando-os estrategicamente para suplantar as dificuldades e gargalos identificados. Oferecido em Junho 2011

32 Futuro 1.Oferecer FLESES para todos os docentes, gerentes e supervisores; 2.Consolidar os resultados obtidos e evoluir coletivamente; 3.Reduzir nossa pegada ecológica com a implantação completa do Plano de Mitigação; 4.Realizar a próxima fase do diagnóstico; 5.Divulgar nossos resultados para trocar experiências com outras instituições de ensino do país e do mundo.

33 Como o que ensino pode fazer parte da solução?

34 Compartilhando

35 PIPOCAS

36 Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo. Paulo Freire

37 Obrigada waverli.neuberger@metodista.br www.metodista.br/metodista-sustentavel http://sustentabilidade.bancoreal.com.br/bancodeprat icas/Categorias.aspx?ctg=Educação http://sustentabilidade.bancoreal.com.br/bancodeprat icas/Categorias.aspx?ctg=Educação


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