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CEF - Apoio Familiar e à Comunidade

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Apresentação em tema: "CEF - Apoio Familiar e à Comunidade"— Transcrição da apresentação:

1 CEF - Apoio Familiar e à Comunidade 2010-2011
HSST CEF - Apoio Familiar e à Comunidade

2 NOTÍCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO
Feridos graves em acidente de trabalho “Um acidente de trabalho numa obra em Távora, concelho de Tabuaço, provocou, esta quarta-feira três feridos graves.De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço, Ernesto Fonseca, os quatro homens, com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos, «estavam a proceder ao enchimento de um muro em betão e, por alguma razão, três caíram». Segundo refere a agência Lusa, citada pelo semanário Sol, cerca das 16h30, os trabalhadores estavam ainda a ser estabilizados no centro de saúde local, para depois serem transferidos para o Hospital de Vila Real.” 27 Fevereiro, 2008–PÚBLICO

3 NOTÍCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO
Trabalhador da Autoeuropa morreu em acidente de trabalho  “Um trabalhador da Autoeuropa morreu ontem à noite, entre as 22H30 e as 23H30, num acidente de trabalho na área de prensas enquanto fazia a mudança de ferramentas, disse ao PUBLICO a porta-voz da Autoeuropa, Carmo Jardim. João Carlos Galveia Lopes tinha 43 anos e trabalhava na empresa desde Setembro de 1995. De momento a Autoeuropa,encontra-se, em conjunto com as actividades legais, a analisar o acidente, não tendo ainda sido adiantadas possíveis causas para o mesmo. Segundo a porta-voz, a principal prioridade neste momento é o apoio à família e aos trabalhadores.” – Público

4 HSST A Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho é uma prioridade da sociedade! Os custos humanos e económicos que resultam de acidentes de trabalho, doenças profissionais, e outros que afectam trabalhadores, terceiros, equipamentos, instalações e o meio ambiente SÃO ELEVADÍSSIMOS!!! Os acidentes de trabalho e as doenças profissionais representam hoje, para as empresas e para o país, um encargo muito preocupante.

5 HSST - CONCEITOS HSST

6 HSST - CONCEITOS ACIDENTE DE TRABALHO

7 HSST - CONCEITOS DOENÇAS PROFISSIONAIS

8 HSST - CONCEITOS As doenças profissionais constam de uma lista organizada e publicada no Diário da República, sob parecer da Comissão Nacional de Revisão da Lista de Doenças Profissionais. A lesão corporal, perturbação funcional ou doença não incluída nesta lista é indemnizável desde que se prove ser consequência, necessária e directa, da actividade exercida e não represente normal desgaste do organismo

9 HSST – CONCEITOS DANO (PROVOCADO PELO TRABALHO)
Doença, patologia ou outras lesões sofridas pelo trabalhador, por motivo ou durante o trabalho. Quem tem direito à reparação? Os trabalhadores e seus familiares têm direito à reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e doenças profissionais. Têm direito à reparação os trabalhadores por conta de outrem de qualquer actividade, seja ou não explorada com fins lucrativos

10 HSST - CONCEITOS PREVENÇÃO
Acção de evitar ou diminuir os riscos profissionais através de um conjunto de disposições ou medidas.

11 HSST - CONCEITOS PROTECÇÃO
Acção para minimizar as consequências de um acidente.

12 HSST - CONCEITOS RISCO PROFISSIONAL
Possibilidade de um trabalhador sofrer um dano provocado pelo trabalho. Para qualificar um risco, devem valorizar-se conjuntamente a probabilidade de ocorrência do dano e a sua gravidade.

13 HSST - PREVENÇÃO ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS PODEM-SE EVITAR, NÃO FAZEM PARTE DO ACTO DE TRABALHAR!!!

14 HSST – RESPONSÁVEIS TRABALHADORES EMPREGADORES

15 HSST – Deveres dos Empregadores
A organização da segurança, higiene e saúde no trabalho é da responsabilidade da entidade empregadora e deve abranger todos os trabalhadores sob a sua responsabilidade!!!! "As actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho constituem, ao nível da empresa, um elemento determinante da prevenção de riscos profissionais e da promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores." Dec.-Lei nº26/94

16 HSST – Deveres dos Trabalhadores
Respeitar e cumprir as instruções de segurança; Proteger a sua segurança e a sua saúde, bem como a dos colegas de trabalho; Utilizar correctamente, e apenas para as finalidades próprias, máquinas, aparelhos, instrumentos, substâncias e equipamentos colocados à sua disposição; Colocar os dispositivos de segurança nas máquinas e instalações correspondentes, e utilizá-los correctamente; Informar o superior hierárquico de qualquer situação de trabalho que represente um risco grave e imediato para a segurança e saúde dos trabalhadores e/ou para a imagem e bom nome da empresa; Avisar os responsáveis por qualquer avaria nos sistemas de protecção; Frequentar com empenho e dedicação as acções de formação profissional para que seja indicado; Colaborar activamente em todas as acções de prevenção e de protecção contra acidentes.

17 HSST - PREVENÇÃO PREVENIR O ACIDENTE É MAIS BARATO DO QUE CORRIGIR AS CONSEQUÊNCIAS POSSÍVEIS DE NÃO O TER FEITO!! UMA POLÍTICA PREVENTIVA, EM CONSONÂNCIA COM A LEI SOBRE HSST , TEM COMO OBJECTIVO A OBTENÇÃO DE NÍVEIS ELEVADOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR DOS TRABALHADORES NO LOCAL DO TRABALHO, REDUZINDO OU ELIMINANDO OS RISCOS DE ACIDENTE, O MAIS POSSÍVEL.

18 HSST – PRÍNCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
1º - Evitar os riscos de acidente. 2º - Avaliar (qualificar e quantificar os riscos que não possam ser evitados. 3º - Substituir elementos (produtos, materiais, equipamentos, etc) perigosos por outros menos perigosos ou não perigosos. 4º - Aplicar medidas de protecção colectiva, de preferência, a medidas de protecção individual. 5º - Adaptar o trabalho ao homem, especialmente no que se refere à concepção dos locais de trabalho, à escolha de equipamentos e dos métodos de trabalho e de produção. Se os riscos forem inevitáveis: - Isolar/afastar a fonte do risco; Eliminar/reduzir o tempo de exposição ao risco; Reduzir o número de trabalhadores ao risco; Minimizar o trabalho monótono e cadenciado, reduzindo os efeitos nocivos sobre a saúde.

19 HSST – PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS

20 HSST – CAUSAS DE ACIDENTES 1/2

21 HSST – CAUSAS DE ACIDENTES 2/2

22 HSST – EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS MECÂNICOS

23 HSST – EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS FÍSICO-QUÍMICOS

24 HSST – EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS ELÉCTRICOS

25 HSST – CONTROLO DE RISCOS
OBJECTIVO: Eliminar ou controlar os riscos! OS RISCOS SÃO A CAUSA DOS POTENCIAIS ACIDENTES.

26 HSST - Como controlar os riscos:
METODOLOGIAS DE CONTROLO DE RISCOS: Medidas de Carácter construtivo Eliminar o risco na origem, na fonte Ao nível da construção das máquinas Envolver o risco, isolamento do risco; Medidas de carácter organizativo Afastar o homem da exposição ao risco Forma de organização do trabalho (ex.:rotação do posto); Medidas de protecção individual Envolver o homem Regras individuais de comportamento dos trabalhadores no local de trabalho e de protecção individual - EPI.

27 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL EPI Qualquer equipamento destinado a ser usado ou detido pelo trabalhador para a sua protecção contra um ou mais riscos susceptíveis de ameaçar a sua segurança ou saúde no trabalho. É pois, necessário que o equipamento em questão se destine especificamente a proteger a saúde e a segurança do trabalhador no trabalho, excluindo qualquer outro objectivo de interesse geral para a empresa como, por exemplo, o uso de uniformes.

28 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
Um EPI deve ser concebido e executado em conformidade com as disposições regulamentares em vigor. A entidade patronal fornece gratuitamente aos trabalhadores EPI em bom estado: adequados relativamente aos riscos a prevenir; que não sejam eles próprios geradores de novos riscos; que tenham em conta parâmetros pessoais associados ao utilizador e à natureza do seu trabalho.

29 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
A selecção dos dispositivos (ou equipamentos) de protecção individual (EPI) deverá ter em conta: Os riscos a que está exposto o trabalhador; As condições em que trabalha; A parte do corpo a proteger; As características do próprio trabalhador;

30 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL- EPI’s

31 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DE OLHOS E ROSTO
CAUSAS típicas de lesões dos olhos em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Acções mecânicas, através de poeiras, partículas ou aparas;

32 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DE OLHOS E ROSTO
CAUSAS típicas de lesões dos olhos em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Acções ópticas, através de luz visível (natural ou artificial), invisível (radiação ultravioleta ou infravermelha) ou ainda raios laser; Os olhos e também o rosto protegem-se com óculos e viseiras apropriados, cujos vidros deverão resistir ao choque, à corrosão e às radiações, conforme os casos.

33 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DE OLHOS E ROSTO
CAUSAS típicas de lesões dos olhos em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Acções térmicas, devidas a temperaturas extremas. Acções químicas, através de produtos corrosivos(sobretudo ácidos e bases) no estado sólido líquido ou gasoso;

34 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
CAUSAS típicas das lesões das vias respiratórias em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: A atmosfera dos locais de trabalho encontra-se, muitas vezes, contaminada em virtude da existência de agentes químicos agressivos, tais como gases, vapores, neblinas, fibras, poeiras. A protecção das vias respiratórias é feita através dos chamados dispositivos de protecção respiratória - aparelhos filtrantes (máscaras).

35 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DOS OUVIDOS
CAUSAS típicas das lesões dos ouvidos em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: A maior causa é o ruído das máquinas a trabalhar. Dois tipos de protectores de ouvidos: os auriculares (ou tampões) que são introduzidos no canal auditivo externo e visam diminuir a intensidade das variações de pressão que alcançam o tímpano e os auscultadores (ou protectores de tipo abafador).

36 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DO TRONCO
CAUSAS típicas das lesões do tronco em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: A maioria das lesões do tronco são provocadas por acção mecânica. O tronco é protegido através do vestuário, que pode ser confeccionado em diferentes tecidos. O vestuário de trabalho deve ser cingido ao corpo para se evitar a sua prisão pelos órgãos em movimento. A gravata ou cachecol constituem, geralmente, um risco.

37 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DOS PÉS E DOS MEMBROS INFERIORES
CAUSAS típicas das lesões dos pés e dos membros inferiores em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: A protecção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a partir de efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou eléctricos. Quando há possibilidade de queda de materiais, deverão ser usados sapatos ou botas revestidos interiormente com biqueiras de aço, eventualmente com reforço no artelho e no peito do pé. Em certos casos verifica-se o risco de perfuração da planta dos pés (ex: trabalhos de construção civil) devendo, então, ser incorporada uma palmilha de aço no respectivo calçado.

38 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO CONTRA QUEDAS
CAUSAS típicas das lesões originadas por quedas em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Em todos os trabalhos que apresentam risco de queda livre deve utilizar-se o cinto de segurança, que poderá ser reforçado com suspensórios fortes e, em certos casos associado a dispositivos mecânicos amortecedores de quedas. O cinto deve ser ligado a um cabo de boa resistência, que pela outra extremidade se fixará num ponto conveniente. O comprimento do cabo deve ser regulado segundo as circunstâncias, não devendo exceder 1,4 metros de comprimento.

39 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DAS MÃOS E DOS MEMBROS SUPERIORES
CAUSAS típicas das lesões dos mãos e dos membros superiores em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Os ferimentos nas mãos constituem o tipo de lesão mais frequente que ocorre na indústria. Daí a necessidade da sua protecção. O braço e o antebraço estão, geralmente menos expostos do que as mãos, não sendo contudo de subestimar a sua protecção.

40 HSST – DISPOSTIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL PROTECÇÃO DA CABEÇA
CAUSAS típicas das lesões na cabeça em acidentes de trabalho e PROTECÇÃO: Queda de objectos

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42 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
SINAIS DE PROIBIÇÃO: Forma de coroa circular e banda oblíqua a vermelho, símbolo a preto e fundo branco.

43 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
SINAIS DE AVISO: Forma triangular, símbolo e contorno a preto e fundo a amarelo.

44 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
SINAIS DE OBRIGAÇÃO: Forma circular, símbolo a branco e fundo a azul.

45 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
Sinais relativos a materiais de combate a incêndios: Forma rectangular ou quadrada, símbolo a branco e fundo vermelho.

46 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
Sinais de salvamento ou de saúde: Forma rectangular ou quadrada, símbolo a branco e fundo a verde.

47 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
Sinais de obstáculos e locais perigosos: Forma rectangular com faixas oblíquas amarelas/negras ou vermelhas/brancas.

48 HSST – SINALÉPTICA DE SEGURANÇA
Classificação e rotulagem de substâncias/preparações perigosas

49 A electricidade é um bem essencial, mas a sua utilização
HSST – RISCOS ELÉCTRICOS A electricidade é um bem essencial, mas a sua utilização acarreta riscos, ao nível do utilizador comum e ao nível dos profissionais que trabalham com a electricidade! Esses riscos podem: - afectar directamente as pessoas – electrização (choque eléctrico que não causa a morte, mas que pode originar outro tipo de acidentes, com consequências mais ou menos graves), ou em última instância electrocussão (choque eléctrico que origina um acidente mortal). - afectar indirectamente as pessoas através da destruição de bens por meio de incêndios ou explosões.

50 HSST – RISCOS ELÉCTRICOS
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉCTRICA: EFEITOS DA PASSAGEM DA CORRENTE ELÉCTRICA PELO CORPO HUMANO A CORRENTE ELÉCTRICA ATRAVÉS DO CORPO HUMANO PODE: TEMPORÁRIAS PROVOCAR LESÕES PERMANENTES VASOS SANGUÍNEOS CÉLULAS NERVOSAS ACTUA SOBRE SISTEMA CARDIVASCULAR SISTEMA CEREBRAL

51 HSST – EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉCTRICA

52 HSST – EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉCTRICA

53 HSST – CAUSAS DOS RISCOS ELÉCTRICOS

54 HSST – EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉCTRICA

55 ESTATÍSTICAS - PORTUGAL

56 ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS - DADOS

57 EVOLUÇÃO ANUAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS

58 DADOS

59 ACIDENTES DE TRABALHO POR SECTOR DE ACTIVIDADE

60 ACIDENTES DE TRABALHO - CAUSAS

61 ESTATÍSTICAS – UNIÃO EUROPEIA 1/5
Estatísticas Europeias sobre Acidentes de Trabalho (2001): Ocorre 1 acidente de trabalho em cada 5 segundos, na EU. Morre 1 trabalhador a cada 2 horas, vítima de acidente de trabalho. 4,7 milhões de acidentes de trabalho resultaram em baixas médicas superiores a três dias. (Estima-se que, contabilizados os acidentes de trabalho que resultam na ausência de baixa médica ou em baixas inferiores a três dias, o número total seja de 7,6 milhões). 4 900 foram os acidentes de trabalho mortais registados em 2001. A incidência de acidentes de trabalho é cerca de 50% superior entre trabalhadores com idades entre os anos.

62 ESTATÍSTICAS – UNIÃO EUROPEIA 2/5
Estatísticas Europeias sobre Acidentes de Trabalho (2001): Os acidentes de trabalho mortais são mais frequentes em trabalhadores com idades entre os anos A incidência de acidentes de trabalho é superior nas pequenas empresas. Os trabalhadores nocturnos e os que estão sujeitos a turnos laborais têm uma incidência 50 a 70% superior de acidentes de trabalho. Os acidentes de trabalho ocorridos durante a noite são mais frequentemente fatais que os ocorridos durante o dia. 62% dos trabalhadores europeus nunca usam equipamento de protecção individual (EPI’s); 25% usam-no cerca de metade ou mais do horário normal de trabalho. (é nas pequenas empresas que a utilização de EPI’s se faz sentir com menor frequência (22% vs 30% em empresas com, pelo menos, 50 trabalhadores).

63 ESTATÍSTICAS – UNIÃO EUROPEIA 3/5
Estatísticas Europeias sobre Acidentes de Trabalho (2001): O direito à informação sobre riscos de trabalho é um direito básico de todos os trabalhadores. No entanto, apenas 41% dos trabalhadores europeus se consideram muito bem informados; 36% dizem-se bem informados. Estima-se em cerca de 210 milhões os dias perdidos por acidente de trabalho. As partes do corpo mais afectadas por acidentes de trabalho são os membros superiores e inferiores. 3400 foram os acidentes in itinere mortais em 2001; foram os não mortais com necessidade de baixa médica superior a três dias .

64 ESTATÍSTICAS – UNIÃO EUROPEIA 4/5
Estatísticas Europeias sobre Doenças Profissionais (2001): Cerca de 8 milhões de trabalhadores sofreram de doenças relacionadas com o trabalho ou agravadas por ele, no período entre : - 53% dos casos registados eram de natureza músculo-esquelética. Ex.:tendinites, epicondilites e síndrome do túnel-cárpico -91% devido a movimentos repetitivos) - 18% de natureza psíquica (stress, depressão e ansiedade), - 8% do foro pulmonar . 350 milhões é a estimativa de dias perdidos todos os anos por doenças relacionadas com o trabalho; 17% dos trabalhadores europeus afirmam estar expostos a vibrações mecânicas durante metade ou mais do horário de trabalho; 33% realizam o seu trabalho em posturas difíceis/dolorosas, 23% transportam/suportam pesos excessivos, 46% está sujeito a movimentos repetitivos e 31% trabalha com computador durante metade ou mais do seu horário

65 ESTATÍSTICAS – UNIÃO EUROPEIA 5/5
Estatísticas Europeias sobre Doenças Profissionais (2001): 5% dos trabalhadores afirma-se exposto a contaminantes químicos do ambiente durante metade ou mais do seu horário de trabalho. Estimam-se em as doenças profissionais respiratórias na EU-15,mas600000 trabalhadores afirmam ter problemas respiratórios relacionados com o trabalho Algumas doenças respiratórias demoram décadas a manifestarem-se (cancro nas vias respiratórias ou silicose, p.ex) Estimam-se em as doenças profissionais dermatológicas, mas, trabalhadores têm problemas dermatológicos relacionados com o trabalho. 20% dos trabalhadores estão expostos ao ruído, estimando-se em os casos em que a perda de audição é assumida como doença profissional. 43% de mulheres e 45% de homens afirmam estar sujeitos a ritmos excessivos de trabalho, sendo estes mais frequentes entre os trabalhadores mais jovens.

66 CUSTOS O custo económico dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais na União Europeia varia entre os 2,6% e os 3,8% do produto interno bruto.

67 CUSTOS Q Qualquer acidente de trabalho produz custos para a empresa que podem classificar-se em dois tipos: Custos directos: Aqueles que podem ser directamente imputados a dado acidente e por norma podem ser quantificáveis com facilidade. Custos segurados Ex.: Salários, Indemnizações, Assistência médica e medicamentosa. Custos indirectos: Não são facilmente quantificáveis, nem normalmente cobertos. São custos reais e podem ser muito superiores aos directos. Ex.: Tempo perdido pelo acidentado e pelos outros trabalhadores; Tempo de investigação da(s) causa(s) do acidente; Perdas de produção; Perdas por deterioração da imagem da empresa; Custo da reforma do equipamento.

68 LISTAGEM D DOENÇAS RELACIONADAS COM O TRABALHO
/lista_doencas_relacionadas_trabalho.pdf

69 ACTIVIDADES CONDICIONADAS A MENORES
Decreto-Lei nº 107/2001 O empregador deve, de modo especial, avaliar a natureza, grau e duração da exposição do menor a actividades ou trabalhos condicionados e tomar as medidas necessárias para evitar esse risco. Trabalhos condicionados a menores

70 Trabalhos condicionados a menores 1/2

71 Trabalhos condicionados a menores 2/2

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