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O estudo das Doutrinas Bíblicas

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Apresentação em tema: "O estudo das Doutrinas Bíblicas"— Transcrição da apresentação:

1 O estudo das Doutrinas Bíblicas
TEOLOGIA SISTEMÁTICA O estudo das Doutrinas Bíblicas A doutrina da salvação Unidade IV

2 Introdução O termo Soteriologia está alicerçado sobre a palavra grega sotería, que significa livramento, salvação. Nesta unidade, vamos analisar como Deus planejou a salvação do homem antes da fundação do mundo, a questão da eleição do homem para a salvação, a discussão teológica acerca da predestinação e do livre-arbítrio, a aplicação da salvação no homem e processo prático da salvação.

3 Capítulo 1 – A Salvação Planejada por Deus
Deus conhecendo por antecipação a queda moral e espiritual do homem, planejou sua salvação com base no seu amor e misericórdia.

4 Capítulo 1 – A Salvação Planejada por Deus
1.1 –A história da salvação planejada por antecipação As Escrituras revelam que muito antes de Deus pensar em criar o universo, Ele previu alguns acontecimentos que sucederiam a sua criação. A Previsão da queda dos seres criados antes da fundação do mundo 1.1.2 – A previsão da redenção do homem antes da fundação do mundo 1.1.3 – A previsão da eleição dos homens para a salvação antes da fundação do mundo 1.1.4 – A previsão da predestinação do homem para a salvação antes da fundação do mundo

5 Capítulo 1 – A Salvação Planejada por Deus
1.2 – A salvação como expressão da graça de Deus A verdade fundamental a respeito da salvação é que o Deus soberano e de amor, sem nenhuma razão aparente, escolheu manifestar a sua bondade aos homens, perdoando os seus pecados. 1.3 – A salvação como manifestação da graça de Deus A manifestação da graça de Deus na história do homem fica evidente quando logo após a queda do homem, e depois julgá-lo, Deus não o executa imediatamente, mas permite que ele continue vivendo e adia a execução da punição pelos pecados para o futuro. A graça comum Graça salvadora ou especial 1.3.3 – A graça previniente 1.3.4 – A graça eficaz 1.3.5 – A graça irresistível 1.3.6 – A graça suficiente

6 Capítulo 2 – A Doutrina da Eleição
A doutrina da eleição é uma das doutrinas bíblicas mais discutidas pelos teólogos ao longo da história.

7 Capítulo 2 – A Doutrina da Eleição
2.1 – A base da doutrina da eleição A eleição é o ato soberano de Deus em graça, pelo qual ele escolheu Jesus Cristo para a salvação de todos aqueles que de antemão o aceitariam como salvador. 2.2 – Tipos de eleição A eleição divina do homem para a salvação pode ser analisada de acordo com duas correntes teológicas mais tradicionais: a calvinista e a arminianista 2.2.1 – A eleição incondicional 2.2.2 – A eleição condicional Supralapsarismo – A eleição ocorrida antes da queda Inflapsarismo – A eleição ocorrida depois da queda

8 Capítulo 3 – Predestinação e Livre-Arbítrio
Uma outra questão doutrinária que tem gerado muita discussão entre os teólogos quando se trata da doutrina da salvação é a questão da predestinação e do livre-arbítrio. Neste capítulo, definiremos o que é predestinação e também a questão do livre-arbítrio , analisando a sua abrangência dentro da teologia.

9 Capítulo 3 – Predestinação e Livre-Arbítrio
3.1 - A doutrina da predestinação A doutrina da predestinação é um instrumento bíblico revelado por Deus ao apóstolo Paulo (60 d.C) e está presente em várias de suas epístolas. 3.1.1 – Definição de predestinação 3.1.2 – Predestinação baseada na soberania de Deus 3.1.3 – Predestinação baseada na presciência de Deus 3.1.4 – Predestinação de atos 3.1.5 – Predestinação de pessoas 3.1.6 – Dupla predestinação 3.1.7 – Predestinação e fatalismo

10 Capítulo 3 – Predestinação e Livre-Arbítrio
A doutrina do livre-arbítrio A discussão a respeito do livre-arbítrio humano começou no início do séc.V, com a chamada controvérsia pelagiana, uma série de discussões ligada à natureza humana, ao pecado e à graça de Deus. Os cincos pontos da teologia arminianista da salvação A teologia arminianista da salvação foi adotada por várias igrejas ao longo da história, dentre elas a assembléia de Deus. 3.3.1 – O livre-arbítrio do homem 3.3.2 – A eleição condicional 3.3.3 – A expiação ilimitada 3.3.4 – A graça resistível 3.3.5 – A perda da salvação

11 Capítulo 3 – Predestinação e Livre-Arbítrio
3.4 – Os cinco pontos da teologia calvinista da salvação Calvino foi um dos maiores expositores da Bíblia na época da reforma e um dos mais ardorosos defensores da soberania de Deus na salvação do homem. 3.4.1 – Depravação total e perda do livre-arbítrio 3.4.2 – A eleição incondicional 3.4.3 – A expiação limitada 3.4.4 – a graça irresistível 3.4.5 – A perseverança dos santos

12 Capítulo 4 – A Aplicação da salvação no Homem
A salvação é uma experiência individual a que todo homem tem acesso no momento que entende o projeto elaborado por Deus desde a eternidade. Por isso, neste capítulo, vamos analisar a questão da explicação dos pecados, a conversão e os conceitos.

13 Capítulo 4 – A Aplicação da salvação no Homem
4.1 – A experiência da conversão A palavra conversão literalmente significa ´ virar-se para a direção oposta ´. Na Bíblia, essa palavra é usada para descrever a mudança total que ocorre na vida da pessoa que abandona o pecado e vem a Cristo (I Tess. 1.9). 4.1.1 – O arrependimento 4.1.2 – A fé

14 Capítulo 4 – A Aplicação da salvação no Homem
4.2 – A aplicação da expiação Com a queda, o homem quebrou uma lei divina e se tornou passível de condenação. 4.3 – A extensão da expiação A obra expiatória de Jesus teve o propósito de redimir o homem dos seus pecados, mas a maior discussão entre alguns teólogos é a respeito da extensão e dos efeitos da expiação. 4.3.1 – A expiação ilimitada 4.3.2 – A expiação limitada 4.3.3 – A expiação universal

15 Capítulo 4 – A Aplicação da salvação no Homem
4.4 – O conceito sinergista A palavra sinergista vem do termo grego composto que significa “trabalhar junto com”. O conceito monergista O conceito monergista é radicalmente oposto ao sinergismo.

16 Capítulo 4 – A Aplicação da salvação no Homem
4.6 – O ensino calvinista João Calvino ensinava que Deus de antemão já havia escolhido e predestinado o homem para a salvação. 4.7 – O ensino arminianista Jacó Armínio ensinava que, baseado em sua presciência, Deus escolheu e predestinou para a salvação todos os que creriam em Cristo.

17 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
A salvação não é uma experiência estanque, mas dinâmica. Neste capítulo, abordaremos a experiência da justificação, adoção, regeneração, santificação e glorificação.

18 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
5.1 – A justificação Justificação é o ato pelo qual Deus declara justo o pecador que violou sua lei divina. 5.1.1 – Justo e justificador 5.1.2 – A justificação mais que perdão 5.1.3 – Obtenção e manutenção da justificação 5.1.4 – Justificação pela fé ou pelos obras 5.1.5 – Justificação pela fé

19 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
5.2 – A regeneração A regeneração é a obra sobrenatural e instantânea de Deus que concede nova vida ao pecador que aceita a Cristo como salvador. 5.2.1 – A necessidade da regeneração 5.2.2 – O meio da regeneração 5.2.3 – O milagre da regeneração 5.2.4 – A luta entre a carne e o espírito 5.2.5 – A evidência da regeneração

20 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
5.3 – A adoção A adoção é um processo legal pelo qual o homem pecador se torna filho de Deus. 5.3.1 – Predestinados para filhos de adoção 5.3.2 – A condição do crente e de Jesus como filhos de Deus 5.3.3 – Resultados da adoção 5.3.4 – O crente como irmão de Jesus

21 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
5.4 – A santificação A santificação é o processo pelo qual o crente é transformando progressivamente e moralmente na imagem de Cristo, tornando-se cada vez mais parecido com Deus. 5.4.1 – Santificação progressiva 5.5 – A glorificação A glorificação é um ato culminante da obra redentora de Deus no homem.

22 Capítulo 5 – O Processo Prático da Salvação
Conclusão Esta série de estudos nos permite concluir que a fé do cristão deve estar fundamentada em]m uma doutrina bíblica, profunda e sadia para que possa crescer e amadurecer diante de Deus.


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