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Colonização do Império português
O Brasil antes dos portugueses. Os portugueses na terra do pau – brasil.
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O império ultramarino português
Depois de estabelecer colônias na África, América, chegar á Índia os portugueses continuaram a realizar expedições marítimas e chegaram ao extremo Oriente. Várias formas de relação colonial: Relações diplomáticas: relações amistosas, encontro com chefes, trocas de presentes (Macau e Japão). Relações comerciais no litoral: fortes e feitorias (África). Estabelecimento de colônias: governo permanente ignorando a vontade dos nativos (América). Conquista por meio de armas: Ceuta e Calicute.
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Ignoraram as diferenças culturais indígenas.
Terra sem dono Indígenas não dividiam as terras em propriedades privadas. Uso coletivo. Os portugueses quando chegaram nomearam a terra como sendo de propriedade do rei de Portugal. Ignoraram as diferenças culturais indígenas.
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Pau - Brasil 22/04/1500 – esquadra de Cabral permaneceu 10 dias na costa fazendo contato com os indígenas. Nomes dados ao nosso país: Ilha de Vera Cruz; Terra de Santa Cruz; Apelido – Terra do BRASIL .
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Pau - Brasil Local de origem: mata atlântica – Rio Grande de Norte ao Rio de Janeiro. Características: Ibirapitanga – nome indígena 20 m de altura Tronco vermelho – corante para tecidos. Os portugueses já conheciam a árvore desde o séc. XI – exportação da ilha asiática- Sumatra.
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Exploração indígena Extração do pau - brasil.
Escambo: ferramenta de metal, espelho, tecidos ... As árvores eram levadas para as feitorias – entreposto comercial-. Pouco lucro frente ao comércio asiático. Exploração do pau brasil por particulares – 20 % dos lucros era da Coroa portuguesa.
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Brasil antes dos portugueses
População indígena entre 3,5 – 5 milhões de índios. História pouco conhecida e é objeto de pesquisa de antropólogos e arqueólogos. Diversidade cultural do povo indígena: em alguns grupos a oca era de uso familiar, já outros a oca era de uso coletiva. Diferenciavam-se pela língua, costumes, aspectos físicos e suas lendas.
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Índios do Pará Os índios da Ilha do Marajó e do rio Tapajós tiveram alto grau de desenvolvimento. O centro da cultura era na cidade de Santarém. Construíram tesos - morros artificiais para fugir das inundações da ilha. Construíam suas casas em cima dos morros. Chegaram a ter 10 mil habitantes em Santarém.
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Artesanato Os marajoaras construíram vasos de cerâmica – desenhos geométricos. (ver doc 2 p. 159) Já os indígenas de Santarém produziam cerâmicas que possuíam figuras humanas e animais.
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Divisão dos grupos indígenas
Eram separados de acordo com a língua falada - existiam duas línguas principais: TUPI – grande influência. Tupinambá , Tupinikim, Potiguara. Tiveram grandes contatos com os portugueses. Essa língua foi aprendida e utilizada até o século XVIII pelos colonizadores. (mandioca, Paraná, Ibirapuera)
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Divisão dos grupos indígenas
MACRO – JÊ: Menor influência. A influência herdada desse grupo está nos gostos e costumes: feijão, churrasco, milho e amendoim. (Cuiabá, Xaxim, Chapecó) Todas as sociedades indígenas eram igualitárias, sem propriedade privada, com divisão do trabalho através do sexo ou da idade.
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Como os indígenas reagiram a ocupação do Brasil?
Por que Portugal decidiu ocupar o Brasil? A luta pelo domínio do território. Indígenas entre a cruz e a espada.
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Por que Portugal decidiu ocupar o Brasil?
O comércio com o oriente proporcionou a Portugal um desenvolvimento marítimo. O país passou a ser uma das maiores potências navais. Nos primeiros 30 anos o Brasil não foi colonizado por portugueses, a Cora terceirizou a extração do pau-brasil por não achar este comércio lucrativo. Porém, como o mercado oriental era muito disputado por diversos países europeus, o lucro com a venda diminuiu.
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A corte portuguesa gastava mais do que arrecadava com impostos, por isso surgiu a preocupação em buscar um novo mercado com produtos novos. Os piratas davam grande prejuízo para Corte. As viagens para o Oriente passaram a ficar caras e com baixo valor lucrativo. Somado a isso, o interesse pelo território brasileiro começou a trazer franceses e holandeses para o país. Sendo assim, a Coroa decidiu por colonizar o Brasil e sacramentar a posse da terra.
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Núcleos de povoamento 1º expedição: Martin Afonso , fundou a 1º vila: São Vicente – SP – 1532, a vila passou a ser um centro permanente e era administrada por homens-bons ( $ homens de posses, proprietários de terra e escravos). Martin Afonso dividiu o lote em sesmarias, em troca os que recebiam a terra tinham que defendê-la e explorar.
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SESMARIAS Durou até 1820. Objetivos: produzir nas terras e pagar impostos ao rei. Duas expedições foram para o interior do país com o objetivo de encontrar ouro, porém foram fracassadas.
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A luta pelo domínio do território.
Essa 1º expedição não foi suficiente para proteger o Brasil da invasão estrangeira, sendo assim o Brasil foi dividido em capitanias hereditárias. 15 faixas de terras entregues a Capitães – donatários. As posses das capitanias eram hereditárias porém as terras continuavam sendo dos reis.
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Direitos e deveres Donatários: Despesas e o risco da colonização.
Organizar a exploração e vendê-la com exclusividade para Metrópole. Pacto Colonial. Recebiam parte dos impostos cobrados pelo Rei. Cuidavam da justiça. Rei: Ficavam com os impostos e fiscalizavam a exploração. A Coroa portuguesa não tinha recursos financeiros para explorar o extenso território brasileiro.
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Revolta indígena Muitos indígenas foram utilizados como mão-de-obra escrava, porém algumas tribos se revoltaram, como foi o caso dos Potiguara e Itamaracá de Pernambuco. Foram exterminados e os sobreviventes expulsos da região. Somente as capitanias de São Vicente e Pernambuco conseguiram resistir aos ataques indígenas e a falta de recursos financeiros dos capitães.
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Governador - Geral Enviado pelo Rei D. João III, em 1548, tinha por objetivo controlar os donatários e ajudá-los no que precisassem. Era o porta voz do Rei. 1º Governador-Geral foi Tomé de Sousa, fundou Salvador. 1º cidade 1º capital: casa do governador, igreja, pecuária, engenhos de cana-de-açúcar , relação amistosa com os indígenas.
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Todos os documentos das páginas: 159, 161, 173 e 175.
Tarefa: Todos os documentos das páginas: 159, 161, 173 e 175. Documento IV p. 164 Documento V p. 165 – somente leitura.
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Indígenas entre a cruz e a espada.
A Cruz representa a Catequização dos nativos. A Espada representa o extermínio da população.
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A escravidão negra intensificou-se a partir de 1580 – relatos do padre Cardim, contam que em 1580 dos 6 mil escravos que viviam na Bahia 4 mil eram africanos. São Vicente foi um dos centros urbanos onde a escravidão indígena persistiu por mais tempo.
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A catequização indígena
Os jesuítas, quer eram membros da ordem católica Companhia de Jesus, fundada em 1534, dedicada à educação das crianças e à conversão dos povos não cristãos. Aprendiam a língua dos nativos e os convertiam – aprendiam a língua , o cristianismo, ler, escrever. Os nativos eram levados para as missões – lá eram convencidos a largar seus costumes como a nudez, a poligamia, a pintura corporal e a vida nômade.
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As missões “Os trabalhos dos indígenas aldeados, deveria ser temporário: de dois até seis meses de trabalho por ano, no máximo. Porém, alguns colonizadores não respeitavam o prazo, ou não pagavam os salários dos trabalhadores.” p. 176 O trabalho dos jesuítas foi fundamental para a colonização do Brasil, ocupando e defendendo o território brasileiro e fornecendo mão de obra trabalhadora.
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Reação indígena Os indígenas que não se adequavam as novas normas eram escravizados justamente, como dizia Mem de Sá , 3º governador geral, era a guerra justa. Em 1562 a guerra foi contra a tribo Caeté, dos 50 mil nativos que existiam, 10 mil foram escravizados, o restante exterminados.
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Confederação dos Tamoios – (dos mais velhos)
Os Tupinambás reuniram várias tribos na região de Cabo Frio a São Vicente contra os portugueses. Aliados: franceses Intervenção dos jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. As doenças trazidas por portugueses e africanos ajudaram a exterminar os nativos.
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O fim dos impérios astecas e incas.
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A colonização espanhola.
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