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Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação

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Apresentação em tema: "Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação"— Transcrição da apresentação:

1 Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação
Secretaria de Estado da Saúde Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação Gerência de Atenção Básica Divisão de Políticas em Saúde Mental

2 SUS – Leis: 8080/1990 e 8.142/1990 ▪ Conjunto de ações e serviços de saúde c/ finalidade de promover a melhor qualidade de vida p/ população; ▪ Garantir o acesso de todos à assistência integral e eqüitativa à saúde; ▪ Rede de cuidados q/ funcione de forma regionalizada, hierarquizada e integrada.

3 Lei 10.216/2001 – marco legal - Reforma Psiquiátrica
▪ Garante aos usuários de serviços SM, incluindo os q/ sofrem por transtornos pelo uso álcool/outras drogas – universalidade de acesso e direito à assistência e integralidade; ▪ Descentralização do modelo de atendimento, com estruturação de serviços mais próximos do convívio social; ▪Rede de atenção comunitária associada à rede de serviços de saúde e sociais, c/ ênfase na reabilitação e reinserção social dos usuários

4 Princípios do SUS: Universalidade Equidade Integralidade das ações
Descentralização político-admnistrativa Controle Social: Conselhos Municipais, Estaduais e Nacionais de Saúde com representação de usuários, trabalhadores, prestadores de serviços, organizações de sociedade civil, instituições formadoras, Ministério Publico e outras instituições públicas; imprensa, conselhos comunitários, órgãos de defesa do consumidor, etc.

5 Relatório Mundial da Saúde Mental (2001) –área saúde mental/álcool e drogas - recomenda:
1. Promover assistência em nível de cuidados primários; 2. Disponibilizar medicamentos de uso essencial em saúde mental; 3. Promover cuidados comunitários; 4. Educar a população; 5. Envolver comunidades, famílias e usuários; 6. Estabelecer políticas, programas e legislação específica; 7. Desenvolver recursos humanos; 8. Atuar de forma integrada com outros setores; 9. Monitorar a saúde mental da comunidade; 10. Apoiar mais pesquisas.

6 Saúde Mental - SC

7 CAPS- Modalidades CAPS I - municípios com população entre e hab. CAPS II - municípios com população entre e hab. CAPS III - municípios com população acima hab. Funciona 24 h; diariamente(feriados e finais de semana) CAPS i - municípios com população de cerca hab. CAPS ad - municípios com população acima hab. Atendimento: 8 às 18 h. - de 2ª a 6ª -feira Usuários: 1 turno = 01 refeição 2 turnos = 02 refeições

8 CAPS = serviço de atenção diária que visa
prestar atendimento a pacientes com transtornos mentais severos e persistentes em sua área territorial em regime de atendimento: NÃO-INTENSIVO freqüência acompanhamento menor INTENSIVO acompanhamento diário SEMI-INTENSIVO acompanhamento freqüente fixado em seu projeto terapêutico

9 ONDE INICIAR ATENDIMENTO EM SM
Atenção Básica Porta entrada da rede de atenção em saúde mental; Eixo central para novo modelo atenção - maior proximidade c/ famílias e comunidades. Portaria SNAS nº 224/1992

10 A POLÍTICA DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS:
Historicamente, no Brasil, o tema do uso do álcool e de outras drogas vem sendo associado à criminalidade e práticas anti-sociais e à oferta de tratamentos inspirados em modelos de exclusão/separação do convívio social.

11 Álcool e outras Drogas Panorama Nacional Seu texto aqui

12 INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS PELO SUS EM SC
Período: Ano de a 2006 Ano Álcool (F10) Outras drogas (F11 a F19) Transt. Mentais (F00 a F09 e F20 a F99) Total geral 2002 2003 2004 2005 2006 5.731 5.889 5.790 5.609 5.386 1.441 1.463 1.337 2.369 13.143 13.434 13.117 13.497 20.315 20.786 20.370 20.380 21.252 No grupo álcool e outras drogas que responde por 35% das internações, o alcoolismo corresponde a 28% das internações. Fonte: SES/DIRE/Gerência de Regulação da Assistência.

13 A POLÍTICA DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS:
- Historicamente, no Brasil, o tema do uso do álcool e de outras drogas vem sendo associado à criminalidade e práticas anti-sociais e à oferta de tratamentos inspirados em modelos de exclusão/ separação do convívio social.

14 Política álcool/outras drogas – questões importantes:
▪ Formular políticas q/ possam desconstruir o senso comum de q/ todo usuário de droga é um doente q/ requer internação, prisão ou absolvição; ▪ Mobilizar sociedade civil, p/ exercer seu controle, participar em ações preventivas, terapêuticas e reabilitadoras; ▪ Estabelecer parcerias locais p/ fortalecimento das políticas municipais

15 ATENÇÃO AO USUÁRIO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
Política intersetorial e inclusiva com ações em várias áreas: saúde, justiça, educação, social. Assistência em dispositivos extra-hospitalares (CAPS ad, CAPS I,CAPS i, PSF, PRD). Internação em hospitais gerais • Reinserção social de usuários ou dependentes de drogas

16 Redução de danos Desde 1994, o Ministério da Saúde assume a redução de danos como importante estratégia de saúde pública para a prevenção das DST e hepatites entre os usuários de drogas injetáveis / AIDS.

17 Redução de Danos Busca ativa pelo usuário de drogas nos locais onde vive e faz uso de drogas. Abordagem não estigmatizante, não excludente. Reconhecimento e inserção nas redes sociais de UD e UDI. Respeito a autonomia, reconhecimento do direito de escolha dos indivíduos e estímulo a responsabilidade e o compromisso individual com a própria saúde. Compreensão da situação vivencial, respeito as possibilidades existenciais de cada indivíduo e consequente proposição de ações pragmáticas, não ideais, eticamente orientadas, sócio-culturalmente adequeadas e dirigidas por critérios clínicos e/ou existenciais.

18 Alcoolismo, o maior problema de saúde pública
Já é fato conhecido que o álcool é a segunda substância psicoativa mais consumida no mundo depois da cafeína. Em conseqüência do seu uso, aparecem os acidentes automobilísticos, os acidentes de trabalho, as doenças orgânicas como, por exemplo, hepatopatias e neuropatias, além dos quadros de dependência que geram inúmeros transtornos familiares e graves problemas sociais.

19 Legislação que norteia a política para álcool e outras drogas

20 Lei Nº de 23 de agosto de 2006 Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas;

21 Decreto Nº 5.912 de 27 de setembro de 2006
Regulamenta a lei Nº de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad e dá outras providências.

22 Principais medidas p/ reduzir e prevenir os danos à saúde:
Decreto Nº de 22 de maio de 2007 Aprova a Política Nacional sobre álcool, dispõe sobre as medidas p/ redução do uso indevido de álcool e sua associação com a violência e a criminalidade, Principais medidas p/ reduzir e prevenir os danos à saúde: Propaganda bebida alcoólica: regulamentação, monitoramento, fiscalização; Tratamento e reinserção social: ampliar o acesso ao tratº serviços/SUS; Campanhas de informação e sensibilização qtº às conseqüências uso indevido bebidas alcoólicas; Redução da demanda de álcool por pop. vulneráveis:fiscalização ECA, populações indígenas, escolas/universidades; Álcool e trânsito; Capacitação profissionais rede básica saúde e da segurança pública; Fiscalização estabelecimentos diversão/lazer, etc: horário funcionamento, proibição venda bebidas alcoólicas postos gasolina

23 Portaria Nº de 04/07/2005 • Institui incentivo financeiro para ações de redução de danos. Portaria Nº 384 de 05/07/2005 Autoriza os CAPS I a atenderem álcool e drogas Portaria Nº de 09/09/2005 Credenciamento de leitos p/ tratº usuários álcool/ drogas.

24 Lei Nº , de 8 de janeiro de 2001 Proíbe a venda de cigarros e produtos similares a menores de 18 anos no Estado de Santa Catarina Lei Nº , de 11 de maio de 2004 Proíbe a venda e o consumo de bebidas alcoólicas no ambiente físico das escolas públicas e privadas, nos estabelecimentos de ensino dos cursos fundamental, médio, superior, técnico e profissionalizante do Estado de Santa Catarina.

25 Decreto Nº 4.103, de 14 de março de 2006
Regulamenta a lei Nº de 11 de maio de 2004, que proíbe a venda e o consumo de bebidas alcoólicas no ambiente físico das escolas públicas e privadas. Lei Nº de 27 de dezembro de 2005 Dispõe sobre o sistema de prevenção, fiscalização, recuperação e Repressão de Entorpecentes, o Conselho Estadual de Entorpecentes, o Fundo Especial Antidrogas.

26 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
PORTARIA Nº 1.190, DE 4 DE JUNHO DE 2009 Institui o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas no Sistema Único de Saúde - SUS (PEAD ) e define suas diretrizes gerais, ações e metas.

27 Art. 1º Instituir o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento
e Prevenção em Álcool e outras Drogas no Sistema Único de Saúde -SUS (PEAD ), com as seguintes finalidades:

28 I - ampliar o acesso ao tratamento e à prevenção em álcool e outras drogas no Sistema Único de Saúde (SUS); II -diversificar as ações orientadas para a prevenção, promoção da saúde, tratamento e redução dos riscos e danos associados ao consumo prejudicial de substâncias psicoativas; III - construir respostas intersetoriais efetivas, sensíveis ao ambiente cultural, aos direitos humanos e às peculiaridades da clínica do álcool e outras drogas, e capazes de enfrentar, de modo sustentável, a situação de vulnerabilidade e exclusão social dos usuários.

29 Referência bibliográfica
Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa do Cidadão. Conselho Estadual de Entorpecentes. Políticas Públicas sobre Drogas, Manual de Orientações MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual de Redução de Danos. Brasilia-DF, 2001. MINISTÉRIO da SAÚDE. Relatório de Gestão Saúde mental no SUS. Brasilia_DF,2007. MINISTÉRIO da SAÚDE. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Brasilia-DF, 2003. SECRETARIA de ESTADO da SAÚDE, Plano Estadual de Saúde Mental Florianópolis,2005.

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31 Coordenação Estadual de Saúde Mental
Equipe: Elísia Puel - assistente social - coordenadora Maria Cecilia Rodrigues Heckrath – enfermeira Setor de álcool e drogas Mari Ângela de Freitas – assistente social


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