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Identificando os pacientes no primeiro dia de vida, de alto risco para o desenvolvimento de doença hepática associada a nutrição parenteral Identifying.

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Apresentação em tema: "Identificando os pacientes no primeiro dia de vida, de alto risco para o desenvolvimento de doença hepática associada a nutrição parenteral Identifying."— Transcrição da apresentação:

1 Identificando os pacientes no primeiro dia de vida, de alto risco para o desenvolvimento de doença hepática associada a nutrição parenteral Identifying patients, on the first day of life, at high-risk of developing parenteral nutrition-associated liver disease RD Christensen, E Henry, SE Wiedmeier, J Burnett1, DK Lambert J Perinatol 2007;27:284-290 Priscilla de Fátima Moreira Sampaio Eula Leisle Braz Lima Coordenação: Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) www.paulomargotto.com.br

2 Introdução Nutrição parenteral: Nutrição parenteral: é aspecto integral de cuidados intensivos neonatais e pode ser salvadora para doentes que não podem receber adequado aporte enteral. é aspecto integral de cuidados intensivos neonatais e pode ser salvadora para doentes que não podem receber adequado aporte enteral. pode levar ao desenvolvimento de doença hepática, principalmente quando é administrada por muitas semanas. pode levar ao desenvolvimento de doença hepática, principalmente quando é administrada por muitas semanas.

3 Introdução Reduzir incidência e severidade da doença hepática associada a nutrição parenteral seria um avanço nos cuidados neonatais. Reduzir incidência e severidade da doença hepática associada a nutrição parenteral seria um avanço nos cuidados neonatais. Estudos testando estratégias profiláticas não identificaram um método consistente e bem sucedido. Estudos testando estratégias profiláticas não identificaram um método consistente e bem sucedido. Problema encontrado na unidade de terapia intensiva neonatal é predizer com acurácia qual neonato é de alto risco para desenvolver esse efeito colateral. Problema encontrado na unidade de terapia intensiva neonatal é predizer com acurácia qual neonato é de alto risco para desenvolver esse efeito colateral. Alto risco elegíveis Alto risco elegíveis Baixo risco excluído Baixo risco excluído

4 Introdução Mesmo que, no primeiro dia de vida, um tratamento profilático prevenindo a doença hepática associada a nutrição parenteral pudesse ser iniciado, não estaria claro como identificar os neonatos recebendo nutrição parenteral que teriam alto risco de desenvolver a doença. Mesmo que, no primeiro dia de vida, um tratamento profilático prevenindo a doença hepática associada a nutrição parenteral pudesse ser iniciado, não estaria claro como identificar os neonatos recebendo nutrição parenteral que teriam alto risco de desenvolver a doença. Doença hepática associada a nutrição parenteral é rara. Doença hepática associada a nutrição parenteral é rara.

5 Introdução Calcular a ocorrência de doença hepática associada a nutrição parenteral em um grupo de cuidados neonatais contemporâneo no oeste dos estados unidos. Calcular a ocorrência de doença hepática associada a nutrição parenteral em um grupo de cuidados neonatais contemporâneo no oeste dos estados unidos. Neonatos nascidos de 1 janeiro de 2002 - 30 junho de 2006; Neonatos nascidos de 1 janeiro de 2002 - 30 junho de 2006; 14 dias ou + de nutrição parenteral. 14 dias ou + de nutrição parenteral. Criar estratégias experimentais para prevenir o desenvolvimento de doença hepática associada a nutrição parenteral. Criar estratégias experimentais para prevenir o desenvolvimento de doença hepática associada a nutrição parenteral.

6 Método Arquivo de dados do Intermountain Healthcare: Mckay-Dee Hospital, LDS Hospital, Primary children´s medical Center e Utah Valley Medical Center; Arquivo de dados do Intermountain Healthcare: Mckay-Dee Hospital, LDS Hospital, Primary children´s medical Center e Utah Valley Medical Center; Dados de nascimento: 1 janeiro de 2002 a 30 junho de 2006. Dados de nascimento: 1 janeiro de 2002 a 30 junho de 2006. Nutrição parenteral por 14 dias ou + Nutrição parenteral por 14 dias ou + Sobrevida: Sobrevida:  28 dias ou +  alta antes de 28 dias.

7 Método Nutrição parenteral foi definida como contendo aminoácidos, multivitaminas, soluções intravenosas solicitadas em programa de nutrição parenteral e preparadas pelo grupo de nutrição parenteral da farmácia do hospital. Nutrição parenteral foi definida como contendo aminoácidos, multivitaminas, soluções intravenosas solicitadas em programa de nutrição parenteral e preparadas pelo grupo de nutrição parenteral da farmácia do hospital. Programa na coleta dos dados: Clinical Workstation modificado, aprovado pela empresa 3M. Programa na coleta dos dados: Clinical Workstation modificado, aprovado pela empresa 3M.  prontuários eletrônicos;  sistema da farmácia e laboratório;  casos mistos;

8 Método Revisão de prontuários de pacientes que receberam nutrição parenteral por + de 14 dias e que posteriormente faleceram. Revisão de prontuários de pacientes que receberam nutrição parenteral por + de 14 dias e que posteriormente faleceram. Evidências de nutrição parenteral foram observados em autópsia e em certidão de óbito: Evidências de nutrição parenteral foram observados em autópsia e em certidão de óbito: Óbitos : Óbitos :  bilirrubina direta > 2mg/dl;  ou nas semanas que precederam o óbito;

9 Método Estudo aprovado pela Intermountain Healthcare Institutional Review Board. Estudo aprovado pela Intermountain Healthcare Institutional Review Board. Análise estatística foi calculada: Análise estatística foi calculada:  Corvallis e ORs com regressão logística  X2 e teste de fisher.  p = 0,05.

10 Resultados Identificados 9861 neonatos na unidade de terapia intensiva neonatal Identificados 9861 neonatos na unidade de terapia intensiva neonatal 9547 estavam vivos 28 dias depois do nascimento ou receberam alta antes dessa data. (96,8%). 9547 estavam vivos 28 dias depois do nascimento ou receberam alta antes dessa data. (96,8%). Dos 9547: Dos 9547: 6543 (68,5%) receberam nutrição parenteral 6543 (68,5%) receberam nutrição parenteral

11 Resultados Número de dias de nutrição parenteral 1366 (21%) espaço amostral

12 Resultados 1366( 21%) receberam nutrição parenteral por 14 dias ou +. 1366( 21%) receberam nutrição parenteral por 14 dias ou +. Base do estudo: 1366 Base do estudo: 1366 Nutrição parenteral: preparações venosas de lipídios com + de 3g/kg/dia. Nutrição parenteral: preparações venosas de lipídios com + de 3g/kg/dia. 147 (2,2%) receberam nutrição parenteral por 50 dias ou +. 147 (2,2%) receberam nutrição parenteral por 50 dias ou +. 14 (0,2%) receberam nutrição parenteral por 100 dias ou +. 14 (0,2%) receberam nutrição parenteral por 100 dias ou +. 1 recebeu nutrição parenteral por 179 dias 1 recebeu nutrição parenteral por 179 dias

13 Resultados 75%

14 Resultados 1022 (75%) dos RN que receberam 14 dias ou + nutrição parenteral: peso ≥ 750g e sem intervenção cirúrgica. 1022 (75%) dos RN que receberam 14 dias ou + nutrição parenteral: peso ≥ 750g e sem intervenção cirúrgica. Grupo probabilidade de receber nutrição parenteral + 28 dias: Grupo probabilidade de receber nutrição parenteral + 28 dias:  RN < 750g 66% enterocolite nercrosante  submetidos a cirurgiasOnfalocele  atresia jejunalrespiração artificial. Grupo risco de receber nutrição parenteral + 8 semanas ( 56 dias) : Grupo risco de receber nutrição parenteral + 8 semanas ( 56 dias) :  Enterocolite necrosante com laparotomia (33%)  Atresia jejunal 32%  Neonatos pré-termo com peso <750g 19%  Gastrosquise 15% Raça ou idade Raça ou idade

15 Resultados 14% 43% 72% 86%

16 Resultados Maioria dos neonatos apresentavam vários registros de valores de bilirrubina direta: 93% Maioria dos neonatos apresentavam vários registros de valores de bilirrubina direta: 93% 28% uma ou duas medidas de bilirrubina direta ≥2,0 mg/dl. 28% uma ou duas medidas de bilirrubina direta ≥2,0 mg/dl. Na proporção que o número de dias de nutrição parenteral, a incidência de bilirrubina direta > 2mg/dl. Na proporção que o número de dias de nutrição parenteral, a incidência de bilirrubina direta > 2mg/dl. Considerando todos os grupos,aqueles que receberam nutrição parenteral de 14 a 28 dias : incidência de 14% de desenvolver níveis de bilirrubina > 2mg/dl; grupo de 29-56: 43%; grupo de 57-100: 72%; grupo >100 dias : 86%. Considerando todos os grupos,aqueles que receberam nutrição parenteral de 14 a 28 dias : incidência de 14% de desenvolver níveis de bilirrubina > 2mg/dl; grupo de 29-56: 43%; grupo de 57-100: 72%; grupo >100 dias : 86%.

17 Resultados Duração da hiperbilirrubinemia direta; número de dias desde detecção de BD> 2,0mg/dl até reduçao para < 1,0mg/dl. Duração de BD: <10 a 440 dias

18 Resultados

19 Resultados Grupo níveis bilirrubina direta níveis fosfatase alcalina, TGP e TGO. Grupo níveis bilirrubina direta níveis fosfatase alcalina, TGP e TGO. Pacientes com nutrição parenteral por 14 dias ou + e não desenvolveram hiperbilirrubinemia (BD 1,0mg/dl taxa de 9% (p 11 mg/dl taxa de mortalidade de 26%(p 1,0mg/dl taxa de 9% (p 11 mg/dl taxa de mortalidade de 26%(p <0,00001- se comparados com os com BD< 11,0 mg/dl). 71 pacientes que receberam nutrição parenteral por 14 dias ou + morreram 28 dias depois: 71 pacientes que receberam nutrição parenteral por 14 dias ou + morreram 28 dias depois: 30 pacientes não apresentaram doença hepática e BD > 2,0mg/dl. 30 pacientes não apresentaram doença hepática e BD > 2,0mg/dl. 41 pacientes BD> 2,0 mg/dl, 41 pacientes BD> 2,0 mg/dl, nenhum registro de doença hepática associada a nutrição parenteral como causa solitária de morte na autópsia ou na declaração de óbito. nenhum registro de doença hepática associada a nutrição parenteral como causa solitária de morte na autópsia ou na declaração de óbito. 32 dos 41 tiveram diagnóstico de doença hepática associada a nutrição parenteral identificadas como um problema ativo e progressivo na hora da morte 32 dos 41 tiveram diagnóstico de doença hepática associada a nutrição parenteral identificadas como um problema ativo e progressivo na hora da morte

20 Resultados

21 Resultados Estimativa de desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral peso e condições cirúrgicas. Estimativa de desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral peso e condições cirúrgicas. Maior OR : Maior OR :  baixo peso < 750g;  ECN c/ tratamento cirúrgico ( laparotomia ou drenagem);  atresia jejunal. Risco de desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral, no primeiro dia de vida: Risco de desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral, no primeiro dia de vida:  Atresia jejunal 64%  Gastrosquise43%  Peso <750g39%

22 Discussão Quando um neonato recebe nutrição parenteral por semanas, a doença hepática associada a nutrição parenteral comumente ocorre. Quando um neonato recebe nutrição parenteral por semanas, a doença hepática associada a nutrição parenteral comumente ocorre. Kobuta et al : 100% doença hepática associada a nutrição parenteral por + de 8 semanas; (BD>2mg/dl). Kobuta et al : 100% doença hepática associada a nutrição parenteral por + de 8 semanas; (BD>2mg/dl). Estudo atual: 76% dos 108 neonatos com nutrição parenteral + de 8 semanas apresentaram doença hepática associada. Estudo atual: 76% dos 108 neonatos com nutrição parenteral + de 8 semanas apresentaram doença hepática associada.

23 Discussão Doença hepática pode ser letal. Doença hepática pode ser letal. Taxas variam de 3-13%, chegando a 100% em alguns estudos. Taxas variam de 3-13%, chegando a 100% em alguns estudos. 71 neonatos com nutrição parenteral por >14 dias faleceram (> 28 dias): 71 neonatos com nutrição parenteral por >14 dias faleceram (> 28 dias): doença hepática associada a nutrição parenteral era geralmente um problema e permaneceu na hora da morte. doença hepática associada a nutrição parenteral era geralmente um problema e permaneceu na hora da morte. não está claro se a doença hepática associada o nutrição parenteral contribuiu na mortalidade. não está claro se a doença hepática associada o nutrição parenteral contribuiu na mortalidade. a incidência de morte tardia foi maior entre aqueles que apresentavam níveis maiores de BD. a incidência de morte tardia foi maior entre aqueles que apresentavam níveis maiores de BD.

24 Discussão Doença hepática associada a nutrição parenteral: Doença hepática associada a nutrição parenteral: proporção de lipídios na nutrição parenteral proporção de lipídios na nutrição parenteral produto lipídico rico em Omega 3 + que óleo de soja está implicado em menor incidência. produto lipídico rico em Omega 3 + que óleo de soja está implicado em menor incidência. Estudo randomizado e controlado comparando lipídios com alta concentração de Omega 3 com lipídeos tradicionais, mostrou uma significativa prevenção da doença hepática associada a nutrição parenteral com uso do Omega 3. Estudo randomizado e controlado comparando lipídios com alta concentração de Omega 3 com lipídeos tradicionais, mostrou uma significativa prevenção da doença hepática associada a nutrição parenteral com uso do Omega 3.

25 Discussão Desafio: predizer, no primeiro dia de vida, qual paciente em nutrição parenteral irá desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral. Desafio: predizer, no primeiro dia de vida, qual paciente em nutrição parenteral irá desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral. Identificar os pacientes de alto risco anteriormente, seria muito útil. Identificar os pacientes de alto risco anteriormente, seria muito útil. Presente estudo sugere grupos de maior risco: Presente estudo sugere grupos de maior risco:  Peso< 750g;  Gastrosquise;  Atresia jejunal;

26 Discussão Sugestão: Sugestão:  estudo randomizado;  avaliando meios de prevenir a doença hepática associada a nutrição parenteral;  iniciado no primeiro dia de vida;  pacientes de risco:  peso < 750g  gastrosquise  atresia jejunal É possível que esses grupos sejam, no primeiro dia de vida, os mais prováveis em desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral. É possível que esses grupos sejam, no primeiro dia de vida, os mais prováveis em desenvolver doença hepática associada a nutrição parenteral. Pacientes com maior probabilidade de se beneficiarem de estudos bem sucedidos em prevenir a doença hepática associada a nutrição parenteral. Pacientes com maior probabilidade de se beneficiarem de estudos bem sucedidos em prevenir a doença hepática associada a nutrição parenteral.

27 Referências do artigo Thureen PJ, Hay Jr WW. Early aggressive nutrition in preterm infants. Semin Neonatol 2001; 6: 403–415. | Article | PubMed | ChemPort | Thureen PJ, Hay Jr WW. Early aggressive nutrition in preterm infants. Semin Neonatol 2001; 6: 403–415. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Ziegler EE, Thureen PJ, Carlson SJ. Aggressive nutrition of the very low birthweight infant. Clin Perinatol 2002; 29: 225–244. | Article | PubMed | Ziegler EE, Thureen PJ, Carlson SJ. Aggressive nutrition of the very low birthweight infant. Clin Perinatol 2002; 29: 225–244. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Teitlebaum DH. Parenteral nutrition-associated cholestasis. Curr Opin Pediatr 1997; 9: 270–275. | Article | PubMed | Teitlebaum DH. Parenteral nutrition-associated cholestasis. Curr Opin Pediatr 1997; 9: 270–275. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Kelly DA. Intestinal failure-associated liver disease: what do we know today? Gastroenterology 2006; 130(2 Suppl 1): S70– S77. | Article | PubMed | ChemPort | Kelly DA. Intestinal failure-associated liver disease: what do we know today? Gastroenterology 2006; 130(2 Suppl 1): S70– S77. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Heubi JE, Wiechmann DA, Creutzinger V, Setchell KD, Squires Jr R, Couser R et al. Tauroursodeoxycholic acid (TUDCA) in the prevention of total parenteral nutrition-associated liver disease. J Pediatr 2002; 141: 237–242. | Article | PubMed | ChemPort | Heubi JE, Wiechmann DA, Creutzinger V, Setchell KD, Squires Jr R, Couser R et al. Tauroursodeoxycholic acid (TUDCA) in the prevention of total parenteral nutrition-associated liver disease. J Pediatr 2002; 141: 237–242. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Teitelbaum DH, Tracy Jr TF, Aouthmany MM, Llanso A, Brown MB, Yu S et al. Use of cholecystokinin–octapeptide for the prevention of parenteral nutrition-associated cholestasis. Pediatrics 2005; 115: 1332– 1340. | Article | PubMed | Teitelbaum DH, Tracy Jr TF, Aouthmany MM, Llanso A, Brown MB, Yu S et al. Use of cholecystokinin–octapeptide for the prevention of parenteral nutrition-associated cholestasis. Pediatrics 2005; 115: 1332– 1340. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Tietelbaum DH, Han-Markey T, Drongowski RA, Coran AG, Bayar G, Geiger JD et al. Use of cholecystokinin to prevent the development of parenteral nutrition-associated cholestasis. JPEN J Parenter Enteral Nutr 1997; 21: 100–103. | PubMed | Tietelbaum DH, Han-Markey T, Drongowski RA, Coran AG, Bayar G, Geiger JD et al. Use of cholecystokinin to prevent the development of parenteral nutrition-associated cholestasis. JPEN J Parenter Enteral Nutr 1997; 21: 100–103. | PubMed |PubMed

28 Spencer AU, Yu S, Tracy TF, Aouthmany MM, Llanos A, Brown MB et al. Parenteral nutrition-associated cholestasis in neonates: multivariate analysis of the potential protective effect of taurine. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2005; 29: 337– 343. | PubMed | ChemPort | Spencer AU, Yu S, Tracy TF, Aouthmany MM, Llanos A, Brown MB et al. Parenteral nutrition-associated cholestasis in neonates: multivariate analysis of the potential protective effect of taurine. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2005; 29: 337– 343. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Gleghorn EE, Merritt RJ, Subramanian N, Ramos A. Phenobarbital does not prevent total parenteral nutrition-associated cholestasis in noninfected neonates. JPEN J Parenter Enteral Nutr 1986; 10: 282–283. | PubMed | ChemPort | Gleghorn EE, Merritt RJ, Subramanian N, Ramos A. Phenobarbital does not prevent total parenteral nutrition-associated cholestasis in noninfected neonates. JPEN J Parenter Enteral Nutr 1986; 10: 282–283. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Blaszyk K, Wild PJ, Olivera A, Kelly DG, Burgart LJ. Hepatic copper in patients receiving long-term total parenteral nutrition. J Clin Gastroenterol 2005; 39: 318– 320. | Article | PubMed | Blaszyk K, Wild PJ, Olivera A, Kelly DG, Burgart LJ. Hepatic copper in patients receiving long-term total parenteral nutrition. J Clin Gastroenterol 2005; 39: 318– 320. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Yip YY, Lim AK, Tan KL. A multivariate analysis of factors predictive of parenteral nutrition-related cholestasis (TPN cholestasis) in VLBW infants. J Singapore Paediatr Soc 1990; 32: 144–148. | PubMed | ChemPort | Yip YY, Lim AK, Tan KL. A multivariate analysis of factors predictive of parenteral nutrition-related cholestasis (TPN cholestasis) in VLBW infants. J Singapore Paediatr Soc 1990; 32: 144–148. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Van Aerde JE, Duerksen DR, Gramlich L, Meddings JB, Chan G, Thomson AB et al. Intravenous fish oil emulsion attenuates total parenteral nutrition-induced cholestasis in newborn piglets. Pediatr Res 1999; 45: 202–208. | Article | PubMed | ChemPort | Van Aerde JE, Duerksen DR, Gramlich L, Meddings JB, Chan G, Thomson AB et al. Intravenous fish oil emulsion attenuates total parenteral nutrition-induced cholestasis in newborn piglets. Pediatr Res 1999; 45: 202–208. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Alwayn IP, Gura K, Nose V, Zausche B, Javid P, Garza J et al. Omega-3 fatty acid supplementation prevents hepatic steatosis in a murine model of nonalcoholic fatty liver disease. Pediatr Res 2005; 57: 445–452. | Article | PubMed | ChemPort | Alwayn IP, Gura K, Nose V, Zausche B, Javid P, Garza J et al. Omega-3 fatty acid supplementation prevents hepatic steatosis in a murine model of nonalcoholic fatty liver disease. Pediatr Res 2005; 57: 445–452. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Gura KM, Duggan CP, Collier SB, Jennings RW, Folkman J, Bistrian BR et al. Reversal of parenteral nutrition-associated liver disease in two infants with short bowel syndrome using parenteral fish oil: implications for future management. Pediatrics 2006; 118: e197–e201. | Article | PubMed | Gura KM, Duggan CP, Collier SB, Jennings RW, Folkman J, Bistrian BR et al. Reversal of parenteral nutrition-associated liver disease in two infants with short bowel syndrome using parenteral fish oil: implications for future management. Pediatrics 2006; 118: e197–e201. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Gura KM, Parsons SK, Bechard LJ, Henderson T, Dorsey M et al. Use of a fish oil- based lipid emulsion to treat essential fatty acid deficiency in a soy allergic patient receiving parenteral nutrition. Clin Nutr 2005; 24: 839– 847. | Article | PubMed | ChemPort | Gura KM, Parsons SK, Bechard LJ, Henderson T, Dorsey M et al. Use of a fish oil- based lipid emulsion to treat essential fatty acid deficiency in a soy allergic patient receiving parenteral nutrition. Clin Nutr 2005; 24: 839– 847. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort

29 Marcus AD. A doctor's push for drug pits him against its maker. T Wall Street J 2006; 248: 1–15. Marcus AD. A doctor's push for drug pits him against its maker. T Wall Street J 2006; 248: 1–15. Mullick FG, Moran CA, Ishak KG. Total parenteral nutrition: a histopathologic analysis of the liver changes in 20 children. Mod Pathol 1994; 7: 190–194. | PubMed | ChemPort | Mullick FG, Moran CA, Ishak KG. Total parenteral nutrition: a histopathologic analysis of the liver changes in 20 children. Mod Pathol 1994; 7: 190–194. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Zambrano E, El-Hennawy M, Ehrenkranz RA, Zelterman D, Reyes-Mugica M. Total parenteral nutrition induced liver pathology: an autopsy series of 24 newborn cases. Pediatr Dev Pathol 2004; 5: 425–432. | Article | Zambrano E, El-Hennawy M, Ehrenkranz RA, Zelterman D, Reyes-Mugica M. Total parenteral nutrition induced liver pathology: an autopsy series of 24 newborn cases. Pediatr Dev Pathol 2004; 5: 425–432. | Article |Article Kobuta A, Yonekura T, Oyanagi H, Kawahara H, Yagi M et al. Total parenteral nutrition-associated intrahepatic cholestasis in infants: 25 years' experience. J Pediatr Surg 2000; 35: 1049– 1051. | Article | PubMed | Kobuta A, Yonekura T, Oyanagi H, Kawahara H, Yagi M et al. Total parenteral nutrition-associated intrahepatic cholestasis in infants: 25 years' experience. J Pediatr Surg 2000; 35: 1049– 1051. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Wales PW, de Sliva N, Kim JH, Lecce I, Sandhu A, Moore AM. Neonatal short bowel syndrome: a cohort study. J Pediatr Surg 2005; 40: 755–762. | Article | PubMed | Wales PW, de Sliva N, Kim JH, Lecce I, Sandhu A, Moore AM. Neonatal short bowel syndrome: a cohort study. J Pediatr Surg 2005; 40: 755–762. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Weinberger B, Watorek K, Strauss R, Witz G, Hiatt M, Hegyi T. Association of lipid peroxidation with hepatocellular injury in preterm infants. Crit Care 2002; 6: 521– 525. | Article | PubMed | Weinberger B, Watorek K, Strauss R, Witz G, Hiatt M, Hegyi T. Association of lipid peroxidation with hepatocellular injury in preterm infants. Crit Care 2002; 6: 521– 525. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed

30 Consultem: TERAPIA COM O ÁCIDO URSODEOXICÓLICO (UDCA) EM NEONATOS DE MUITO BAIXO PESO AO NASCER COM COLESTASE ASSOCIADA À NUTRIÇÃO PARENTERALAutor(es): Chien-Yi Chen Po-Nien Tsao Resumido por Alexandre L. Miralha e Sílvia Neila Hermes (AM) TERAPIA COM O ÁCIDO URSODEOXICÓLICO (UDCA) EM NEONATOS DE MUITO BAIXO PESO AO NASCER COM COLESTASE ASSOCIADA À NUTRIÇÃO PARENTERALAutor(es): Chien-Yi Chen Po-Nien Tsao Resumido por Alexandre L. Miralha e Sílvia Neila Hermes (AM)

31 COLESTASE ASSOCIADA A NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL: PREMATURIDADE OU AMINOÁCIDOS ?Autor(es): Paulo R. Margotto COLESTASE ASSOCIADA A NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL: PREMATURIDADE OU AMINOÁCIDOS ?Autor(es): Paulo R. Margotto

32 Dda Eula Dda Priscila


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