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PublicouPaulo Tavares Alterado mais de 9 anos atrás
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Renato Luiz Sbalqueiro Departamento de Tocoginecologia UFPR
SÍFILIS Renato Luiz Sbalqueiro Departamento de Tocoginecologia UFPR
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Medidas que podem reduzir ou erradicar a Sífilis Congênita
Minuciosa investigação epidemiológica, tratamento e prevenção da Sífilis nas comunidades heterossexuais Educação das mulheres sobre a necessidade de um pré-natal precoce e contínuo Solicitação dos testes sorológicos para sífilis de rotina no primeiro e terceiro trimestres e nos internamentos (aborto, TPP ou nascimento) RLS-UFPR
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Fatores que impedem a erradicação da Sífilis congênita
Privação sócio-econômica * Atendimento tardio de pré-natal * Drogadição * Atrasos na comunicação RLS-UFPR
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Fatores que impedem a erradicação da Sífilis congênita
Falta de recursos * Falta de pessoal treinado * Clínicas superpopulosas * Atraso no rastreamento e acompanhamento * Falhas na repetição da sorologia * Falha no tratamento de parceiros sexuais * Falha no reconhecimento de infecções adquiridas tardiamente na gestação atual RLS-UFPR
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BREVE HISTÓRICO Tempos antigos = sem referências precisas
Idade média (1493) = França – “Doença Napolitana” = Itália – “Il Morbo Gálico” * Fracastoro de Verona em 1530 escreve poema “Syphilis sive Morbus Gallicus” ( “A Sífilis ou a Doença Francesa”) RLS-UFPR
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Sífilis Agente causador: Treponema pallidum Localização: Extra-celular
Intra-celular Quadro clínico: doença sistêmica múltiplas manifestações evolução lenta endarterite obliterante comprometimento fetal RLS-UFPR
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Sífilis *TRANSMISSÃO : SEXUAL CONTACTO DIRETO COM LESÕES SANGÜINEA
VERTICAL RLS-UFPR
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Sífilis A transmissão depende: Tempo de infecção
Presença de lesões úmidas infectantes Tipo de contacto íntimo Número de microorganismos Porta de entrada adequado
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Sífilis INFECÇÃO PRIMÁRIA: * EM MULHERES PODE SER DE DIFÍCIL
DIAGNÓSTICO * CANCRO PRIMÁRIO * VULVA * PAREDES VAGINAIS * COLO UTERINO * ANAL RLS-UFPR
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Sífilis INVESTIGAR SEMPRE PARCEIRO(S) SEXUAL(AIS) PARA EVITAR NOVAS CONTAMINAÇÕES RLS-UFPR
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Sífilis INVESTIGAR SEMPRE HIV E OUTRAS DSTs
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Infecção Primária (incubação em torno de 21 dias)
Sífilis Resolução espontânea sem cicatriz (3-8 semanas) Secundarismo (pleomorfismo) Terciarismo (Lesões gomosas Neurolues, Cardite, etc.) Infecção Primária (incubação em torno de 21 dias) Latência ( 2 meses a 1 ano) Latência (Anos) RLS-UFPR
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Sífilis Lembrar que : Sífilis recente: Sífilis tardia:
Até um (1) ano de evolução Sífilis tardia: Após um (1) ano RLS-UFPR
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Sífilis Sífilis primária * Presença do cancro no local de inoculação
* Geralmente único, podendo haver outros * Adenopatia satélite (10 dias após o aparecimento do cancro) bilateral, indolor, gânglios endurecidos RLS-UFPR
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CANCRO PRIMÁRIO
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ÚLCERAS GENITAIS – VIH/ITS SÍFILIS
R.L.S UFPR
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Sífilis Diagnóstico diferencial da Sífilis primária *Cancro Mole
*Herpes genital *Donovanose *Linfogranuloma inguinal *Lesões traumáticas RLS-UFPR
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ÚLCERAS GENITAIS – VIH/ITS CANCRO MOLE
R.L.S UFPR
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Sífilis Sífilis secundária * Infecção sistêmica * Lesões mucocutâneas
* Linfadenopatia * Múltiplos sintomas e sinais RLS-UFPR
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Sífilis Diagnóstico diferencial da sífilis secundária
*Doenças exantemáticas não vesiculosas *Hanseniase não virchowiana *Processos alérgicos *Farmacodermias *Dermatopatias *Colagenoses 28 RLS-UFPR 28
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Sífilis Sífilis terciária *Lesões cutâneo-mucosas *Lesões neurológicas
*Lesões cardiovasculares *Lesões articulares RLS-UFPR
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Sífilis Estudo de Tuskegel
Realizado no Tuskegel Institut, em Macon County, Alabama, EEUU RLS-UFPR
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Sífilis Devido a todos estes diagnósticos diferenciais, pode-se dizer que trata-se da doença das mil e uma faces RLS-UFPR
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No produto concepcional
Sífilis No produto concepcional Pode ser causa de: Abortamento Óbito intra-útero Prematuridade Lesões fetais Infecção fetal RLS-UFPR
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Sífilis Diagnóstico Clínico:
Reconhecimento das lesões tanto primárias quanto secundárias e/ou terciárias RLS-UFPR
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Sífilis Diagnóstico Laboratorial: Imunofluorescência direta
Pesquisa direta em campo escuro Imunofluorescência direta Provas não treponêmicas (VDRL;RPR) Provas treponêmicas (FTA-Abs; MHA-Tp; TPI) RLS-UFPR
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Sífilis Percentagem de sensibilidade CDC Estágio Secundária Latente
Primária Secundária Latente Tardia VDRL 59-87 100 73-91 37-94 FTA-Abs 86-100 99-100 96-99 96-100 CDC RLS-UFPR
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Sífilis No Pré-natal Solicitar VDRL quantitativo na primeira consulta; novo exame no 2º e início do 3º trimestre; e quando do internamento (parto, cesariana ou em abortamento) RLS-UFPR
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Sífilis TESTE RÁPIDO – RPR REALIZAR EM: *CASOS DE ABORTAMENTO,
PACIENTES SEM SOROLOGIA PRÉVIA *EM PARTURIENTES, PODEMOS UTILIZAR NORMALMENTE O VDRL RLS-UFPR
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Sífilis Atenção O resultado do VDRL deve ser fornecido com a sua titulação: 1:1; 1:2; 1:4; 1:8; etc Considerar sífilis sempre que diluição for 1:8 ou superior Fenômeno de De Prozona pode ocorrer em situações especiais RLS-UFPR
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Sífilis Em situações de titulação baixa; ou seja inferiores a 1:8 deve SEMPRE ser realizada uma boa história clínica investigando tratamento anterior e se este foi correto. Neste caso, não há indicação de solicitar provas treponêmicas. Seguimento destas pacientes através de VDRL quantitativo mensal. RLS-UFPR
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Sífilis Seguimento Comunicar sempre o pediatra
O acompanhamento pós tratamento: - VDRL quantitativo trimestral Considerar tratamento eficaz quando houver queda de duas ou mais diluições Comunicar sempre o pediatra RLS-UFPR
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Sífilis Tratamento Penicilina benzatina
Sífilis primária : UI(dose única) Sífilis recente : UI (dividida em 2 doses- uma por semana) Sífilis tardia ou desconhecida : UI (dividido em 3 doses- uma por semana) RLS-UFPR
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Sífilis DROGAS ALTERNATIVAS Sífilis recente e latente precoce :
Azitromicina 1 g VO/sem. duas a três sem. Doxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 20 dias Eritromicina (estearato) 500 mg VO 6/6 h 20 dias Tetraciclina 500 mg VO 6/6 h 20 dias Sífilis latente tardia : Doxiciclina 100 mg VO 12/12 h 40 dias RLS-UFPR
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Sífilis Atenção NAS GESTANTES:
Para pacientes alérgicas ou suspeita de alergia à Penicilina: Seguir protocolo do Ministério da Saúde para identificação (Testes) e desensibilização RLS-UFPR
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Medidas que podem reduzir ou erradicar a Sífilis Congênita
Minuciosa investigação epidemiológica, tratamento e prevenção da Sífilis nas comunidades heterossexuais Educação das mulheres sobre a necessidade de um pré-natal precoce e contínuo Solicitação dos testes sorológicos para sífilis de rotina no primeiro e terceiro trimestres e nos internamentos (aborto, TPP ou nascimento) RLS-UFPR
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Fatores que impedem a erradicação da Sífilis congênita
Privação sócio-econômica * Atendimento tardio de pré-natal * Drogadição * Atrasos na comunicação RLS-UFPR
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Fatores que impedem a erradicação da Sífilis congênita
Falta de recursos * Falta de pessoal treinado * Clínicas superpopulosas * Atraso no rastreamento e acompanhamento * Falhas na repetição da sorologia * Falha no tratamento de parceiros sexuais * Falha no reconhecimento de infecções adquiridas tardiamente na gestação atual RLS-UFPR
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Sífilis Observações Notificação obrigatória (MS)
Informar ao pediatra quadro clínico materno Mãe tratada com eritromicina => RN considerado não tratado Investigar parceiro sexual Sexo seguro Investigar outras DSTs RLS-UFPR
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SÍFILIS CONGÊNITA Considera-se como sífilis congênita recente os casos manifestados até o segundo ano de vida, e como sífilis congênita tardia, os casos manifestados após esta data.
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SÍFILIS CONGÊNITA Na maioria dos casos, a infecção congênita não produz manifestações clínicas no momento do nascimento. As manifestações clínicas mais importantes são cutâneo-mucosas, ósseas e viscerais.
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SÍFILIS CONGÊNITA Na sífilis congênita recente, a hepatomegalia e esplenomegalia estão presentes na maioria dos casos, podendo ser acompanhadas por anemia, púrpura, e icterícia com grande aumento de TGO.
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SÍFILIS CONGÊNITA As lesões ósseas na maioria dos casos não apresentam sintomatologia, mas podem ser detectáveis ao exame radiológico sob o aspecto de osteocondrite, periostite ou osteíte, sem contudo serem consideradas patognomônicas da doença.
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SÍFILIS CONGÊNITA Lesões cutâneas precoces quando presentes nas nádegas podem ser responsáveis por um quadro semelhante ao de "dermatite de fraldas", da qual se diferencia também por não responder a medidas locais habitualmente eficazes.
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SÍFILIS CONGÊNITA No período neonatal, a concomitância de prematuridade, baixo peso, alterações liquóricas ou acometimento pulmonar pioram consideravelmente o prognóstico da doença.
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SÍFILIS CONGÊNITA Sorologia não treponêmica: VDRL (Venereal Diseases Research Laboratory) Indicado para o diagnóstico e seguimento terapêutico.
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O VDRL O teste pode resultar reagente por longos períodos, mesmo após a cura da infecção, porém apresenta queda progressiva nas titulações até que se torna não reagente. Recém-nascidos não infectados podem apresentar anticorpos maternos transferidos por meio da placenta. Neste caso, o VDRL só será reagente até aproximadamente o terceiro mês de vida.
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SÍFILIS CONGÊNITA Sorologia treponêmica: FTA-Abs (Fluorescent Treponemal Antibody - Absorption) São testes mais específicos, úteis na exclusão de resultados de VDRL falsos positivos.
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SÍFILIS CONGÊNITA O FTA-ABs/IgG, quando reagente em material do RN, não significa infecção pré-natal, pois os anticorpos IgG maternos ultrapassam a barreira placentária. Em geral, os testes treponêmicos permanecem reagentes por toda a vida, mesmo após a cura da infecção.
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SÍFILIS CONGÊNITA RX de Ossos Longos Demonstram alterações ósseas nas
metáfises e /ou epífises.
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SÍFILIS CONGÊNITA Exame do Líquido Céfalo-Raquidiano (LCR)
Na neurossífilis, detectam-se alterações na contagem de linfócitos, na dosagem de proteínas, e os testes sorológicos para sífilis podem ser reagentes
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Manejo clínico da sífilis congênita
No Período Neonatal Para todos os casos: Toda gestante terá VDRL à admissão hospitalar ou imediatamente após o parto; Todo recém-nascido cuja mãe tenha sorologia positiva para sífilis, deverá ter VDRL de sangue periférico.
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Manejo clínico da sífilis congênita
Nos recém-nascidos de mães com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, independentemente do resultado do VDRL do recém-nascido, realizar: raio X de ossos longos, punção lombar, e outros exames quando clinicamente indicados.
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Manejo clínico da sífilis congênita
Se houver alterações clínicas e/ou sorológicas e/ou radiológicas, o tratamento deverá ser feito com Penicilina Cristalina na dose de U/Kg/dia E.V. em 2 ou 3 vezes, dependendo da idade, por 7 a 10; ou Penicilina G Procaína: U/Kg I.M. por 10 dias. Se houver alteração liquórica - prolongar o tratamento por 14 dias com Penicilina G. Cristalina na dose de U/Kg/dia E.V. em 2 ou 3 vezes, dependendo da idade, por 14 dias.
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Manejo clínico da sífilis congênita
Se não houver alterações clínicas, radiológicas, liquóricas e a sorologia for negativa no recém-nascido, dever-se-á proceder ao tratamento com Penicilina Benzatina, via IM, na dose única de U/Kg. O acompanhamento é desejável, incluindo o seguimento do VDRL sérico com 1 e 3 meses.
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Manejo clínico da sífilis congênita
Nos recém-nascidos de mães adequadamente tratadas: realizar o VDRL em amostra de sangue periférico do recém-nascido; se este for reagente ou na presença de alterações clínicas, realizar raio X de ossos longos e punção lombar.
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Manejo clínico da sífilis congênita
Observações: No caso de interrupção por mais de 1 dia de tratamento, o mesmo deverá ser reiniciado. Em todas as crianças sintomáticas deverá ser efetuado exame oftalmológico (fundo de olho).
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Manejo clínico da sífilis congênita
Seguimento: ambulatorial mensal; realizar VDRL com 1, 3, 6, 12, 18 e 24 meses, interrompendo quando negativar; diante das elevações de títulos sorológicos ou não-negativação destes até os 18 meses, reinvestigar o paciente.
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