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TREINAMENTO BRIGADA DE INCÊNDIO

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Apresentação em tema: "TREINAMENTO BRIGADA DE INCÊNDIO"— Transcrição da apresentação:

1 TREINAMENTO BRIGADA DE INCÊNDIO
TEC. SEG. - IVAN S. MOREIRA REITORIA – UNESP DATA 24/05/2010 – REV. 0.0

2 Atribuições da Brigada
Ações de prevenção: Avaliação dos riscos existentes; Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio; Conhecer o princípio de funcionamento e acionamento de todos os extintores Inspeção geral das rotas de fuga; Elaboração de relatório das irregularidades encontradas; Encaminhamento do relatório aos setores competentes; Orientação à população fixa e flutuante; Participar ativamente de exercícios simulados.

3 Atribuições da Brigada
Ações de emergência: Identificação da situação; Alarme / abandono de área; Acionamento do Corpo de Bombeiros, através do telefone 193; Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros; Controlar o tráfego de pessoas e veículos de modo a facilitar a atuação das equipes de combate e socorristas Corte de energia; Primeiros socorros; Combate ao princípio de incêndio;

4 Procedimentos básicos de emergência:
Alerta: Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar, através dos meios de comunicação disponíveis, os ocupantes e os brigadistas.

5 Procedimentos básicos de emergência:
Análise da situação Após o alerta, a brigada deve analisar a situação, desde o início até o final do sinistro; havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo, e desencadear os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o número de brigadistas e os recursos disponíveis no local.

6 Procedimentos básicos de emergência:
Primeiros socorros Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com SBV (Suporte Básico da Vida) e RCP (Reanimação Cardiopulmonar) até que se obtenha o socorro especializado.

7 Procedimentos básicos de emergência:
Corte de energia Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral.

8 Procedimentos básicos de emergência:
Abandono de área Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, removendo para local seguro, a uma distância mínima de 100 m do local do sinistro, permanecendo até a definição final.

9 ABANDONO DE ÁREA Cabeça de Fila: Braçadeira azul
1° no acesso a escada de emergência Coordena as pessoas p/ formar fila Orientá-las a descer Manter a calma e organização Ir até o térreo, dirigindo-se à rua

10 ABANDONO DE ÁREA Cerra fila Identificação azul
Orientar as pessoas à escada de emerg Certificar/ vistoriar o abandono de todos Ser o último a sair do andar.

11 ABANDONO DE ÁREA Back Up Identificação amarela
Efetuar levantamento antecipado Providenciar substituto Auxiliar o Cabeça e o Cerra Fila Deve ser o último a abandonar o andar

12 Procedimentos básicos de emergência:
Isolamento da área Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

13 Controle do programa de brigada de incêndio
Reuniões ordinárias – Devem ser realizadas reuniões mensais com os membros da brigada, com registro em ata, onde são discutidos os seguintes assuntos: Funções de cada membro da brigada dentro do plano; Condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio; Apresentação de problemas relacionados à prevenção de incêndios encontrados nas inspeções para que sejam feitas propostas corretivas; Atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio; Alterações ou mudanças do efetivo da brigada; Outros assuntos de interesse.

14 Controle do programa de brigada de incêndio
Reuniões extraordinárias: Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco iminente, fazer uma reunião extraordinária para discussão e providências a serem tomadas. As decisões tomadas são registradas em ata e enviadas às áreas competentes para as providências pertinentes.

15 Controle do programa de brigada de incêndio
Exercícios simulados: Deve ser realizado, a cada 6 meses, no mínimo um exercício simulado no estabelecimento ou local de trabalho com participação de toda a população. Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária para avaliação e correção das falhas ocorridas.

16 Controle do programa de brigada de incêndio
Reunião do Exercícios simulados – Deve ser elaborada ata na qual conste: a) Horário do evento; b) Tempo gasto no abandono; c) Tempo gasto no retorno; d) Tempo gasto no atendimento de primeiros socorros; e) Atuação da brigada; f) Comportamento da população; g) Participação do Corpo de Bombeiros e tempo gasto para sua chegada; h) Ajuda externa (PAM - Plano de Auxílio Mútuo); i) Falhas de equipamentos; j) Falhas operacionais; l) Demais problemas levantados na reunião.

17 Controle do programa de brigada de incêndio
Identificação da brigada Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande circulação quadros de aviso ou similar, sinalizando a existência da brigada de incêndio e indicando seus integrantes com suas respectivas localizações; O brigadista deve utilizar constantemente em lugar visível um crachá que o identifique como membro da brigada; No caso de uma situação real ou simulado de emergência, o brigadista deve usar braçadeira, colete ou capacete para facilitar sua identificação e auxiliar na sua atuação.

18 Recomendações gerais Manter a calma; Caminhar em ordem sem atropelos;
Em caso de simulado ou incêndio, adotar os seguintes procedimentos: Manter a calma; Caminhar em ordem sem atropelos; Não correr e não empurrar; Não gritar e não fazer algazarras; Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as. Se possível avisar um brigadista; Todos os empregados, independente do cargo que ocupar na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções do brigadista;

19 Recomendações gerais Em caso de simulado ou incêndio, adotar os seguintes procedimentos: Nunca voltar para apanhar objetos; ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las; Não se afastar dos outros e não parar nos andares; Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; Sapatos de salto alto devem ser retirados; Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico;

20 Recomendações gerais Em caso de simulado ou incêndio, adotar os seguintes procedimentos: Ver como seguro local pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções. Em locais com mais de um pavimento: Nunca utilizar o elevador; Não subir, procurar sempre descer; Ao utilizar as escadas de emergência, descer sempre utilizando o lado direito da escada.

21 Recomendações gerais Em situações extremas: Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada (exceto em simulados); Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir vagarosamente; Se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado; Não saltar, mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações.

22 O FOGO

23 FOGO DEFINIÇÃO: Brasil - NBR 13860: fogo é o processo de combustão caracterizado pela emissão de calor e luz.

24 TEORIA DO FOGO O fogo é um tipo de queima, de oxidação.
É um fenômeno químico, uma reação que provoca profundas alterações nas substâncias que queimam. Oxidação significa uma transformação de um composto ou material da qual participa o oxigênio.

25 TEORIA DO FOGO ELA PODE SER:
Lenta, como no caso da ferrugem, que é uma queima sem chamas; Rápida, como uma queima de uma folha de papel, onde há chamas e calor; Instantânea, como na explosão de uma dinamite.

26 TEORIA DO FOGO Esta reação química que libera luz e
calor é chamada de COMBUSTÃO

27 TEORIA DO FOGO COMBUSTÃO: É a reação química de oxidação
Libera luz e calor radiante Resulta em gases tais como: gás carbônico, enxofre, gases ácidos ou altamente tóxicos

28 O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE HAJA FOGO?
A PRESENÇA DE QUATRO ELEMENTOS BÁSICOS: MAT.COMBUSTÍVEL CALOR COMBURENTE REAÇÃO EM CADEIA

29 MATERIAL COMBUSTÍVEL Líquidos: gasolina, álcool, éter, acetona, etc...
Sólidos: madeira, papel, plástico, papelão, tecidos, etc... Gasosos: butano, metano, propano, etc...

30 CALOR É o elemento que dá início ao fogo
Mantém e amplia a sua propagação Eleva a temperatura de um combustível Produz vapores neste combustível, Suficiente para ocorrer a combustão

31 COMBURENTE Ativa e dá vida ao fogo É o Oxigênio (O2),
Presente na atmosfera na proporção de: 21%, sendo o restante de 78% de Nitrogênio (N) e 1% de outros gases como: argônio, hélio, gás carbônico, etc

32 QUADRADO DO FOGO REAÇÃO EM CADEIA OXIGÊNIO CALOR COMBUSTÍVEL
SÃO REAÇÕES QUE SE PROCESSAM DURANTE O FOGO PRODUZINDO SUA PRÓPRIA ENERGIA DE ATIVAÇÃO (CALOR) ENQUANTO HOUVER SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL(OXIGÊNIO) E MATERIAL COMBUSTÍVEL PARA QUEIMAR. CALOR OXIGÊNIO COMBUSTÍVEL

33 FOGO PARA QUE HAJA FOGO, É NECESSÁRIO EXISTIR UM COMBUSTÍVEL QUE, ATINGINDO SEUS PONTOS DE FULGOR E COMBUSTÃO, GERA GASES INFLAMÁVEIS, OS QUAIS MISTURADOS COM UM COMBURENTE (OXIGÊNIO DO AR), UMA FONTE DE CALOR , INFLAMANDO E INICIANDO UMA REAÇÃO EM CADEIA.

34 PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE FULGOR – É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com uma fonte de calor externa inflama-se, porém não consegue manter essa chama (flash).

35 PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE COMBUSTÃO – É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com uma fonte de calor externa inflama-se e não se extingue mesmo após a retirada da fonte de calor.

36 PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE IGNIÇÃO – É a temperatura mínima na qual os vapores inflamáveis são aquecidos e mesmo sem uma fonte de calor externa inflama-se na presença do comburente.

37 PRODUTOS DA COMBUSTÃO Materiais sob a ação do fogo sofrem transformações; Produzem sub produtos perigosos; Materiais combustíveis contêm carbono Na queima liberam o dióxido de carbono (CO2) Liberam também o monóxido de carbono (CO)

38 PRODUTOS DA COMBUSTÃO Monóxido de Carbono: é um gás sem cheiro, gosto ou cor, que quando inalado forma um composto estável com o sangue – impedindo a chegada do oxigênio aos órgãos e músculos, bem como a expulsão do gás carbônico dos mesmos.

39 PRODUTOS DA COMBUSTÃO Monóxido de Carbono: Exposições a altas concentrações de monóxido de carbono podem ser fatais 0,5% produz a inconsciência 1,0% paralisação de braços e pernas 2,0% matam em uma hora 10% matam imediatamente

40 PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO
TRANSMISSÃO DE CALOR CONDUÇÃO CONVECÇÃO IRRADIAÇÃO

41 CONDUÇÃO É O TIPO DE TRANSMISSÃO DE CALOR QUE TRANSMITE A TEMPERATURA MOLÉCULA À MOLÉCULA . Ex. Uma barra de aço aquecida em uma extremidade, o calor é transmitido através da barra até a outra extremidade.

42 CONVECÇÃO VEJAM O EXEMPLO...
A MASSA DE AR QUENTE TENDE A SUBIR E ENCONTRANDO UMA MASSA DE AR FRIA, A MESMA TENDE A DESCER, HÁ A FORMAÇÃO DE UM LOOPING – AR QUENTE E AR FRIO. A TEMPERATURA DO AR QUENTE PODE ATINGIR O PONTO DE FULGOR DE ALGUNS MATERIAIS E INICIAR OUTRO INCÊNDIO EM OUTRO LOCAL. VEJAM O EXEMPLO...

43 CONVECÇÃO

44 IRRADIAÇÃO È A TRANSMISSÃO DO CALOR POR MEIO DE ONDAS E RAIOS. ELA SE PROCESSA ATRAVÉS DO ESPAÇO VAZIO, NÃO NECESSITANDO CONTINUIDADE MOLECULAR ENTRE A FONTE E O CORPO QUE RECEBE O CALOR. EX. UTILIZAR LUPA PARA ACENDER UM PEDAÇO DE PAPEL.

45 CLASSES DE INCÊNDIO CLASSE - A CLASSE - C CLASSE - B CLASSE - D

46 CLASSE A Compreende os incêndios em corpos de fácil combustão, com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, papel, madeira, fibras, etc.

47 CLASSE A Outra característica é: Deixam como resíduos brasas e cinzas,
Necessita de um agente extintor que: Absorva calor e, Tenha poder de penetração (água e seus derivados)

48 EXEMPLOS – CLASSE A PAPEL BORRACHA TECIDO MADEIRA OUTROS PLÁSTICOS

49 CLASSE B São os incêndios em materiais inflamáveis, ou seja, produtos que queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos, como os líquidos petrolíferos e outros líquidos inflamáveis (óleo, graxas, tintas, vernizes, etc.).

50 EXEMPLOS – CLASSE B GASOLINA ACETONA ÉTER PIXE ÁLCOOL GÁS DE COZINHA

51 CLASSE C Compreende os incêndios em equipamentos elétricos que oferecem riscos ao operador, como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc

52 CLASSE D Compreende os incêndios ocasionados por elementos pirofosfóricos, como magnésio, zircônio, titânio, dentre outros.

53 CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE INCÊNDIOS
Naturais: São as que não dependem da vontade do homem, como: raios, vulcão, terremoto, combustão expontânea, etc. Acidentais: Chamas expostas, eletricidade, balões, etc... Criminais: Fraudes para recebimento de seguros, ocultação de crimes, piromania, etc.

54 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO CONSISTE NA RETIRADA DO OXIGÊNIO OU SUBSTITUIÇÃO POR OUTRO GÁS INERTE, POR EXEMPLO O CO2.

55 ABAFAMENTO Retirando o oxigênio do fogo Reduzindo o oxigênio a (-) 15%

56 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RESFRIAMENTO CONSISTE EM RETIRAR O CALOR DO MATERIAL QUE ESTÁ QUEIMANDO, O AGENTE MAIS COMUM É A ÁGUA.

57 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RETIRADA DO MATERIAL COMBUSTÍVEL/ ISOLAMENTO CONSISTE EM RETIRAR O MATERIAL QUE ESTÁ QUEIMANDO E ISOLÁ-LO ATÉ QUE O FOGO SEJA EXTINTO.

58 AGENTES EXTINTORES Todo material que por ventura possa ser utilizado no combate ao fogo podemos considerar como atente extintor. São certas substâncias químicas, líquidas ou gasosas, que são utilizadas para a extinção de um incêndio.

59 AGENTE EXTINTORES Dispostas em aparelhos portáteis de utilização rápida (extintores) Conjuntos hidráulicos (hidrantes) Dispositivos especiais (sprinklers)

60 AGENTES EXTINTORES - ÁGUA
Mais comum e mais utilizado Mais barato e o mais fácil de encontrar Utilizado principalmente – classe A

61 AGENTE EXTINTOR – CO2 Mais pesado que o ar Age por abafamento
Possui também ação por resfriamento Pode ser utilizado em qualquer tipo de incêndio Mais eficiente em equipamentos elétricos energizados

62 AGENTE EXTINTOR - CO2 Pode ocasionar asfixia
Agente não condutor de eletricidade Não é corrosivo Satisfatório em materiais líquidos e gasosos Equipamentos elétricos energizados Motores e máquinas que utilizam gasolina ou outros combustíveis

63 AGENTE EXTINTOR - PQS Principais produtos químicos utilizados: bicarbonato de potássio e de sódio

64 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
HIDRANTES

65 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
OS HIDRANTES SÃO EQUIPAMENTOS COM MANGUEIRAS E ESGUICHOS. SUA AÇÃO EXCLUSIVA É DE RESFRIAMENTO E É APROPRIADO PARA INCÊNDIOS CLASSE A. NUNCA DEVE SER UTILIZADO EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS.

66 HIDRANTES – MODO DE USAR
RETIRE A MANGUEIRA DA CAIXA; LIGUE UMA DAS EXTREMIDADES AO HIDRANTE; DESENROLE A MANGUEIRA DE FORMA QUE NÃO FIQUEM DOBRAS; ENGATE O ESGUICHO NA OUTRA EXTREMIDADE DA MANGUEIRA; ABRA O REGISTRO; ACIONE A BOTOEIRA (QUANDO EXISTENTE NO HIDRANTE); DIRIJA O JATO CONTRA O FOGO.

67 TÉCNICAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
O Combate a um incêndio é comparado a uma batalha na qual se enfrenta o inimigo: O FOGO A preparação A tática A técnica

68 A PREPARAÇÃO Compreende os meios e disposições preventivas contra incêndios – prevenção É a preparação do campo de combate Os meios de combate deverão estar disponíveis para ataque imediato. Deve ser sempre melhorada

69 TÁTICA DE INCÊNDIO Preparo dos membros da equipe
Instrução individual e coletiva Distribuição do material de combate Estabelecer em terreno seguro Atacar o inimigo em seus pontos fracos

70 TÁTICAS DE INCÊNDIO Conhecer as armas do inimigo que são as que contribuem para o desenvolvimento do fogo. A) o tempo decorrido entre o início do fogo e o começo do combate B) Propagação do fogo durante aquele período C) Velocidade de combustão e poder calorífico do material da queima

71 TÉCNICA DE INCÊNDIO Conhecimento da técnica de extinção
O emprego do agente extintor correto

72 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTORES

73 EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS DESTINADOS A COMBATER PRINCIPIOS DE INCENDIO;
EXTINTORES EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS DESTINADOS A COMBATER PRINCIPIOS DE INCENDIO;

74 03 TIPOS DE EXTINTORES CO2 ÁGUA PQS

75 EXTINTORES DE INCÊNDIO
RESFRIAMENTO CLASSE A : SIM ÁGUA-10 L CLASSE B : NÃO CLASSE C : NÃO CLASSE D : NÃO

76 EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO CLASSE A : NÃO CO2 – 06 Kg CLASSE B : SIM CLASSE C : SIM CLASSE D : NÃO

77 EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO CLASSE A : NÃO PQS PÓ QUÍMICO SECO CLASSE B : SIM CLASSE C : SIM PQS CLASSE D : NÃO ABNT

78 EXTINTOR – MODO DE USAR TRANSPORTE O EXTINTOR ATÉ PRÓXIMO DO FOCO DO INCÊNDIO, OBSERVANDO A POSIÇÃO DO VENTO.

79 EXTINTOR – ÁGUA – MODO DE USAR
RETIRAR A TRAVA.

80 EXTINTOR – ÁGUA – MODO DE USAR
SEGURAR O DIFUSOR E ACIONAR O GATILHO, DIRIGINDO O JATO PARA O FOCO DO INCÊNDIO.


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