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Bruno Sérgio Coelho de Oliveira Introdução a Usabilidade.

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1 Bruno Sérgio Coelho de Oliveira Introdução a Usabilidade

2 1 O que é usabilidade?

3 “Refere-se à extensão sob a qual um produto pode ser usado por utilizadores específicos de forma a atingir os objetivos especificados com efetividade, eficiência e satisfação.” ISO 9241

4 1 O que é usabilidade? “Refere-se à extensão sob a qual um produto pode ser usado por utilizadores específicos de forma a atingir os objetivos especificados com efetividade, eficiência e satisfação.” ISO 9241

5 1 O que é usabilidade? “Usabilidade é uma medida de qualidade atribuída a um produto de acordo com a facilidade na execução das tarefas para as quais este produto se presta”

6 2 Para que usabilidade?

7 Para simplificar a execução de uma tarefa, diminuindo o esforço necessário ou o número de passos para a sua execução. Para que o usuário concentre-se em executar a tarefa e não em como usar a interface. Para acelerar a curva de aprendizado do usuário.

8 2 Para que usabilidade?

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10 3 A experiência web

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20 2 Para que usabilidade? Uma interface é o dispositivo que serve como limite entre diferentes entidades comunicantes (emissor-receptor) Podemos entendê-la também como uma fachada, ou seja, é a face que o produto apresenta ao mundo. “Comunicação não é o que você fala, mas sim o que o outro entende.”

21 4 Métodos de pesquisa

22 Os Métodos empíricos - JORDAN (1998) São métodos que envolve a utilização de participantes. Nada pode é capaz de substituir a observação de indivíduos. Muitos problemas não são resolvidos com a simples aplicação dos princípios ergonômicos, pois muitos problemas são ainda desconhecidos.

23 4 Métodos de pesquisa Os Métodos não-empíricos - JORDAN (1998) São métodos que não envolve a utilização de participantes. Um ou mais pesquisadores especializados fornecem sua opinião sobre a interface. Pode ser usada em projetos de carater confidencial ou quando há dificuldades para encontrar usuários com características apropriadas para uso de um determinado produto.

24 Métodos para a fase de Pesquisa 5

25 5.1 Card Sorting

26 O que é? Técnica de pesquisa que permite entender como o usuário agrupa informações de acordo com seu modelo mental. Para que serve? Organizar a informação do site por categorias para definir a arquitetura da informação e também Identificar itens que são difíceis de classificar.

27 5.1 Card Sorting

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29 5.2 Free Listing

30 O que é? Técnica na qual partindo-se de um tema ou uma pergunta, solicita-se ao usuário que fale com liberdade sobre toda informação que vem a mente sobre determinado assunto. Para que serve? Para conceituar o produto e suas funcionalidades. Pode servir também como uma coleta de idéias para um pesquisa mais aprofundada (survey)

31 5.3 Questionários (Surveys)

32 O que é? É um método baseado em questionários para uma determinada amostragem da população. Pode ser feito com ferramentas de pesquisa online. Para que serve? Além de conceituar o produto, serve para conhecer as necessidades e opiniões sobre um determinado público e obter idéias para o novo produto.

33 5.3 Questionários (Surveys)

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35 5.4 Observação

36 O que é? Descobrir as necessidades de um grupo de pessoas através do olhar crítico. É importante que seja de forma não invasiva. Para que serve? Além de conceituar o produto e para conhecer as necessidades de um determinado público, serve também para diferenciar o que se diz do que se faz.

37 5.5 Análise das práticas de usabilidade

38 5.5 Análise das práticas de usabilidade O que é? Pesquisa com relação as melhores práticas da indústria a qual se destina o site, inclusive sites do mesmo segmento (concorrência). Para que serve? Identificar os padrões de usabilidade bem sucedidos e que o usuário já está acostumado e que podem ser absorvidos pelo novo produto.

39 5.5 Análise das práticas de usabilidade

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41 5.6 Protótipo de baixa fidelidade

42 5.6 Protótipo de baixa fidelidade O que é? Através de rascunhos e de interfaces simplificadas, o designer pode verificar de forma rápida o que funciona ou não com possíveis usuários do produto. Para que serve? Experimentar novas idéias e funcionalidades sem perda de tempo e com baixos custos.

43 5.6 Protótipo de baixa fidelidade

44 Métodos para a fase de Desenvolvimento 6

45 6.1 Protótipo de alta fidelidade

46 5.6 Protótipo de alta fidelidade O que é? Desenvolvimento do site com navegação e interface simulando situações reais de uso, contendo somente as funcionalidades para os testes de uso necessários. Para que serve? Apresentar o projeto de forma a mostrar o design em estado avançado e as principais funcionalidades do projeto. Serve também para testes de usabilidade.

47 5.6 Protótipo de alta fidelidade

48 6.2 Teste de usabilidade

49 O que é? Experimentos programados com tarefas para uso diferentes tipos de usuário. Para que serve? Para testar as funcionalidades do produto, verificando se ele atende aos requesitos de usabilidade e indentificar possíveis problemas para melhoria em uma análise de tarefas.

50 6.2 Teste de usabilidade

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52 4 Tipos de Métodos Número de usuários e identificação de problemas Jakob Nielsen Número de usuários de um teste Problemas encontrados

53 4 Tipos de Métodos Apresentação dos resultados: Conclusões

54 4 Tipos de Métodos Apresentação dos resultados: Recomendações

55 4 Tipos de Métodos 142 participantes 68% com menos de 20 anos Mais de 4 anos de uso de web Botão VoltarLinks internos Busca Apresentação dos resultados: Gráficos Em que área da interface você espera encontrar os seguintes elementos?

56 6.3 Avaliação de desempenho

57 O que é? Experimentos programados com tarefas para uso dos diferentes tipos de usuário como, por exemplo, aqueles com pouca experiência e os avançados (light e heavy users). Para que serve? Para testar as funcionalidades do produto, verificando se ele atende aos requesitos de usabilidade e indentificar possíveis problemas para melhoria em uma análise de tarefas. 6.3 Avaliação de desempenho

58 Exemplo de itens a serem avaliados: Peso da página (físico) e carregamento em vários tipos de conexão Tecnologia e compatibilidade com browsers Visão 800x600 Comunicação, design e tecnologia

59 Métodos para a fase de Inspeção 7

60 7.1 Análise heurística

61 O que é? Avaliação da interface feita por especialistas que comparam esta com princípios de usabilidade reconhecidos, as chamadas heurísticas. Para que serve? Para adequar o site aos princípios heurísticos de usabilidade. 7.1 Análise heurística

62 As 10 heurísticas de Jakob Nielsen e Rolf Molich: H1. Visibilidade e reconhecimento do estado atual do sistema H2. Correspondência com o mundo real: linguagem natural H3. Controle pelo usuário e liberdade H4. Consistência e padrões H5. Prevenção de erros H6. Minimização de esforços de memória: reconhecer, e não lembrar H7. Flexibilidade e eficiência H8. Projeto estético e minimalista H9. Facilidade para reconhecer, diagnosticar e recuperar-se de erros H10. Ajuda e documentação 7.1 Análise heurística

63 Classificação do problema por gravidade: 0. Não é um problema de usabilidade 1. Problema cosmético 2. Problema de usabilidade pequeno 3. Problema de usabilidade sério 4. Problema de usabilidade gravíssimo 7.1 Análise heurística

64 As 8 regras de ouro de Ben Shcneiderman As 8 regras de ouro de Bem Shneiderman podem ser usadas como critérios heurísticos também. Algumas são bem similares às propostas pos Jakob Nielsen e Ralf Molich, conforme é possível ver a seguir. 7.1 Análise heurística

65 As 8 regras de ouro de Ben Shcneiderman 1 - Consistência: Seqüência de ações similares para procedimentos similares. Manter um padrão visual para as cores, Layout e fontes. Utilizar a mesma terminologia em menus. 2 - Atalhos para usuários assíduos: Teclas de atalho, macros e navegação simples facilitam e agilizam a interação do usuário mais experientes com a interface. 3 - Feedback informativo: Toda e qualquer ação do usuário requer uma resposta do sistema, cujo qual será mais ou menos explicativa dependendo do tipo de ação a ser executada. 4 - Diálogos que indiquem término da ação: As seqüências de ações do sistema deve ser organizada de tal forma que o usuário consiga entender os passos e saiba quando cada um deles for executado com sucesso. 7.1 Análise heurística

66 As 8 regras de ouro de Ben Shcneiderman 5 - Prevenção e tratamento de erros: A interface não pode dar vias para o usuário cometer erros graves, e caso ocorram erros, devem haver mecanismos que tratem, corrijam na medida do possível, e caso não seja possível, instrua o usuário para uma possível solução. 6 - Reversão de ações: Sempre que possível, as ações devem ser reversíveis, de forma que tranqüilize o usuário e lhe dê mais coragem para explorar o sistema. 7 - Controle: Os experientes devem ter a sensação de que eles dominam os processos do sistema e que ele apenas responde a suas ações. 8 - Baixa carga de memorização: O sistema deve conter uma interface simples para memorização. Para isso requer uma boa Estrutura e Equilíbrio para relacionar elementos e facilitar a memorização subjetiva das telas, sem exigir esforço. 7.1 Análise heurística

67 7.2 Eye tracking

68 O que é? Método para verificação do funcionamento de uma interface e pontos críticos de navegação com uso de um dispositivo capaz de registrar o caminho percorrido pelo olho humano durante a navegação em um site. Para que serve? Comparar duas ou mais soluções de design, identificar reações, atenção destinada a elementos do layout, ordem na visualização de elementos, etc 7.2 Eye tracking

69 O Eye tracking: 7.2 Eye tracking

70 Imagem gerada pelo Eye tracking com os “Hot Spots”: 7.2 Eye tracking

71 Imagem gerada pelo Eye tracking com a navegaçõ do olhar: 7.2 Eye tracking

72 8 Bibliografia

73 Não me Faça Pensar – Steve Krug; Design para Internet – Felipe Memória Usabilidade na Web – Cláudia Dias; Projetando Websites – Jakob Nielsen; Information Architeture for World Wide Web – Louis Rosenfeld e Peter Morville; Information Architeture: Blueprints for the Web – Cristina Wodtke; Homepage Usabilidade: 50 Websites Desconstruídos – Jakob Nielsen e Marie Tahir; Usability Engineering – Jakob Nielsen; Design Para Quem não é Designer – Robin Williams; The Design of Everyday Things – David Norman; Website Usability Handbook – Mark Pearrow; The Elements of User Experience – Jesse James Garrett; Handbook of Usability Testing: How to Plan, Design, and Conduct Effective Tests – Jefrey Rubin; Design e Avaliação de Interfaces Humano-computador – Heloisa Vieira da Rocha e M. Cecília C. Baranauskas. 8 Bibliografia

74 9 Referências Online

75 Usabilidade.com – www.usabilidade.com; UsabilidadeBr – www.usabilidadebr.com.br; Useit.com – www.useit.com; AskTog – www.asktog.com; Usable Web – www.usableweb.com; Smashing Magazine - www.smashingmagazine.com; Web Insinder – www.webinsider.uol.com.br; Ibrau – www.ibrau.com.br; Tomalak´s Realm - www.tomalak.org; Jornalistas da Web - Usabilidade - www.jornalistasdaweb.com.br. Usabilidoido – www.usabilidoido.com.br 9 Referências Online

76 Fim da apresentação Exercício

77 Aline da Silva Alves Introdução a Acessibilidade

78 Desenvolver sites para todos, com ou sem deficiência Todo conteúdo pode ser acessado por qualquer pessoa, incluindo aquelas com necessidade especial que acessam o conteúdo através de tecnologia assistiva. Vídeo Acessibilidade web: Custo ou benefício Conceito 7. Acessibilidade Web

79 1997 → pimeiros parâmetros de acessibilidade na Web foram idealizados em 1997 por Canadá, Estados Unidos e Austrália. 1998 → entrou em vigor nos Estados Unidos a Section 508, lei que determinou que todo conteúdo eletrônico tinha que ser oferecido em formato acessível para portadores de deficiência. 1999 → Portugal regulamentou a adoção de regras de acessibilidade ao conteúdo na Web. Primeiro país da Europa a legislar sobre acessibilidade na Web. 7. Acessibilidade Web

80 1999 → W3C (World Wide Web Consortium), comitê que regula os assuntos ligados à Internet, criou, o WAI (Web Accessibility Initiative). Visando tornar a Web acessível a qualquer pessoa WAI → grupos de trabalho voltados para a criação de diretrizes que viabilizam o acesso à Web por pessoas com necessidades especiais. 7. Acessibilidade Web

81 2004 → No Brasil, o decreto nº 5.296 de dezembro de 2004 estabeleceu um prazo para tornar acessíveis os sites da administração pública, de interesse público ou financiado pelo governo. Modelo de Acessibilidade Brasileiro (e-MAG) → conjunto de recomendações para que o processo de acessibilidade dos sites do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil implementação. Criado pelo Governo Eletrônico e em conformidade com os padrões internacionais. http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e- MAG 7. Acessibilidade Web

82 Fonte: Dimensões e Características da Web, p.50. http://www.cgi.br/publicacoes/pesquisas/govbr/cgibr-nicbr-censoweb-govbr-2010.pdf 7. Acessibilidade Web 6,3 milhões de páginas HTML Analisadas com o software ASES que auxilia o desenvolvedor Web na construção de sitios acessiveis, em conformidade com o e-MAG.

83 WCAG - Conceitos WCAG – Web Acessibility Guidelines Projeto de referência na área de acessibilidade de sites web desenvolvido pelo W3C – World Wide Web Consortion Existem duas versões oficiais: WCAG 1.0 – de 1999 até 2008. (desatualizada) WCAG 2.0 – Desde dezembro de 2008. - http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/ http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/ 7. Acessibilidade Web

84 Objetivo do WCAG Oferecer um padrão universal visando tornar o conteúdo da Web mais acessível a pessoas com incapacidades Visual Auditiva Cognitivas Aprendizagem Neurológicas Linguagem Além de Idosos e usuários em geral 7. Acessibilidade Web

85 4 princípios básicos 7. Acessibilidade Web Cada princípio possui diretrizes, e cada diretriz possui critérios de sucesso testáveis, nos níveis A, AA, e AAA.

86 WCAG 2.0 A base para se determinar a conformidade com o WCAG 2.0 são os critério de sucesso. Cada critério de sucesso é apresentado como uma declaração, que pode ser verdadeira ou falsa quando é testado um determinado conteúdo da Web em oposição à mesma. Os critérios de sucesso foram concebidos para serem de tecnologia neutra. 7. Acessibilidade Web

87 Novos conteúdos e atualizações devem usar o WCAG 2.0 Edificado sob 4 princípios, 12 recomendações e 61 Critérios de Socesso (CS) 7. Acessibilidade Web

88 1. Perceptível A informação e os componentes da interface de utilizador têm de ser apresentados aos utilizadores de formas perceptíveis. Em outras palavras: os usuários têm de ser capazes de compreender a informação apresentada (tem de estar visível a todos os seus sentidos). Fornecer textos alternativos para conteúdos não textuais. Disponibilizar conteúdo adaptável para tecnologias assistivas. Quatro Princípios de Acessibilidade 7. Acessibilidade Web

89 2. Operável Os componentes da interface de utilizador e a navegação têm de ser operáveis. Em outras palavras: os usuários têm de ser capazes de interagir com a interface Tornar todas funcionalidades do teclado acessíveis. Dar aos usuários tempo suficiente para ler e usar o conteúdo. Não use conteúdo que cause seizures. Ajudar aos usuários a navegar e encontrar o conteúdo. 7. Acessibilidade Web

90 3. Compreensível A informação e a operação da interface de utilizador têm de ser compreensíveis. Em outras palavras: os usuários têm de ser capazes de compreender a informação e o modo de funcionamento da interface de utilizador. Fazer que o texto legível e compreensível Fazer com que o conteúdos apareça de formas previsíveis. Ajudar os usuários a evitar e corrigir erros. 7. Acessibilidade Web

91 4. Robusto O conteúdo tem de ser suficientemente robusto para ser interpretado, com precisão, por uma grande variedade de agentes de utilizador, incluindo tecnologias de apoio. Em outras palavras: os usuários têm de ser capazes de acessar os conteúdos à medida que as tecnologias avançam. Maximizar a compatibilidade entre as tecnologias atuais e as tecnologias futuras. 7. Acessibilidade Web

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93 WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web WCAG 2.0 – Entendendo os níveis de Conformidade Todos os critérios de sucesso (CS) foram descritos de forma a serem testáveis com o objetivo de determinar se o conteúdo os satisfaz. Testar os CS envolve uma combinação de testes automatizados e avaliação humana por especialistas em acessibilidade. Embora o conteúdo deva satisfazer a todos os critérios de sucesso, nem sempre estão acessíveis a uma grande variedade de deficiências.

94 WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web WCAG 2.0 – Entendendo os níveis de Conformidade Todos os critérios de sucesso (CS) foram descritos de forma a serem testáveis com o objetivo de determinar se o conteúdo os satisfaz. Testes funcionais devem ser realizados com objetivo de verificar se o conteúdo funciona como esperado ou se satisfaz o critério de sucesso. Portanto, testes de acessibilidade são recomendáveis juntamente com testes funcionais. Testes de usabilidade definem a facilidade de uso na execução de certa tarefa.

95 WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web Para que uma página Web esteja em conformidade com a versão WCAG 2.0, devem ser cumpridos todos os seguintes requisitos de conformidade: 1 – Níveis de Conformidade Nível A Um conteúdo Web deverá satisfazer todos os critérios de sucesso de nível "A", ou fornecer conteúdo alternativo em conformidade com o respectivo nível. Nível AA Um conteúdo Web deverá satisfazer todos os critérios de sucesso de nível "AA" e do nível anterior.

96 WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web Para que uma página Web esteja em conformidade com a versão WCAG 2.0, devem ser cumpridos todos os seguintes requisitos de conformidade: Nível AAA Um conteúdo Web deverá satisfazer todos os critérios de sucesso de nível "AAA" e dos níveis anteriores. Obs.: Não é recomendável que este nível seja considerado como meta, devido a impossibilidade de satisfazê-lo em sua totalidade para alguns tipos de conteúdo.

97 Existem softwares que avaliam o nível de acessibilidade de sites e geram uma lista dos problemas encontrados e que devem ser corrigidos. Entre esses softwares destacam-se: Da Silva Achecker Tawdis Accessmonitor WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web

98 Validar o site através de ferramentas automáticas e com especialistas em acessibilidade web. Exercício: verificar a acessibilidade de um site de um órgão público com o validador DaSilva Obs.: Utilize o e-mag. http://www.dasilva.org.br/http://www.dasilva.org.br/ Exercício 2: verificar a acessibilidade de um site de um validador que utilize o WCAG 2.0. http://achecker.ca/checker/index.php http://achecker.ca/checker/index.php Como saber se o site é acessível? WCAG - Documentação 7. Acessibilidade Web

99 Aline da Silva Alves Arquitetura de Informação

100 ...TUDO Conceito: Tornar claro o que é complexo (Wurman, 1997) "A prática de projetar a infra-estrutura de um webwebsite, especialmente a sua navegação" (WEST, 1999). A ciência e a arte de organizar e rotular sites dando suporte a usabilidade e facilidade de busca (Information Architecture Institute) Foco na organização da informação no site, fazendo com que o usuário ache a informação desejada. Contexto – Conteúdo - Usuário O que isso tem a ver com usabilidade e acessibilidade na web ? 8. Arquitetura de Informação

101 ...TUDO O que isso tem a ver com biblioteconomia ? Fonte: DUQUE,2010 apud Duque, 2001, p. 17. 8. Arquitetura de Informação

102 Os três pilares da arquitetura da informação: conteúdocontexto usuário Fonte: Rosenfeld & Peter Morville (1998) Quantidade de documentos, Formato/tipo, estrutura, metadados, dinamismo. objetivos do site, cultura e política da empresa, ambiente de uso, tecnologia. Necessidades, Comportamentos de busca, experiências, vocabulário 8. Arquitetura de Informação

103 O que o arquiteto de Informação faz: – Prever o percurso do usuário para chegar a determinada informação; – Entender os diversos sistemas de signos que os distintos usuários compreendem para facilitar a interação dos usuários – – Estruturar os sites na web facilitando a navegação dos usuários através de recursos como Menus de Navegação e Vocabulário Controlado Fonte: Santos, 2010 8. Arquitetura de Informação

104 Sistema de Organização: Define a classificação de todo o conteúdo, como ele será organizado de modo a evitar ambiquidades. A Arquitetura de Informação na web pode ser dividida em quatro sistemas: Fonte:http://www.loja.havaianas.com.br Fonte:usabilidoido.com.br 8. Arquitetura de Informação

105 Sistema de Rotulação: Define as formas de representação, de apresentação, da informação definindo rótulos claros e informativos para cada elemento da página. Deve-se utilizar a linguagem do usuário para representar informação rápida e eficaz Exemplos: – Nomes dos títulos das páginas; – Nomes dos itens do menu; – Utilizar signos informativos. 8. Arquitetura de Informação

106 Sistema de Navegação: Define as maneiras de navegar entre os links e a informação disponível, estabelecendo as categorias e subcategorias de informação de forma a facilitar a navegação dos usuários. Exemplos: – Menu principal (pull-down ou pop-up); – Mapa do site; – Breadcrump ajudar a orientar os usuários – Link azul não visitado roxo visitado Um bom sistemas de navegação deve responder as 3 perguntas básicas: – Onde estou? – Onde estive? – Aonde posso ir? 8. Arquitetura de Informação

107 Sistema de Busca: Define as possíveis perguntas realizadas pelos usuários e as respostas que ele irá obter. Exemplo1:Quais caminhos o usuário irá percorrer para procura por: – um item conhecido: ele sabe o que quer encontrar – um item existente: ele tem idéia do que quer encontrar – Procura exploratória: ele quer saber o que pode encontrar Exemplo2: – Disponibilizar mais de uma opção de busca, – Indicar outras fontes de informação relativas ao item buscado – Ajuda o usuário a não cometer erros – Exibir como resposta da busca as informações necessárias aos usuários. Fonte: ROSENFELD, MORVILLE (1998) 8. Arquitetura de Informação

108 Fonte: (Agner, 2008) Exemplo de problemas de usabilidade e arquitetura da informação 8. Arquitetura de Informação

109 Exemplo de diferentes arquiteturas de informação com o mesmo conteúdo. Acessar: ZenGarden -www.csszengarden.com Técnicas para organizar o conteúdo com ajuda dos usuários cardsorting Wireframe 8. Arquitetura de Informação

110 Aline da Silva Alves Arquitetura de Informação

111 Vídeo explicativo sobre a Lei de Acesso http://portal.fiocruz.br/sites/default/files/swfPortal/c onhecendo_a_lai.swf 9. Lei de Acesso à Informação

112 Luiz Agner http://www.congressoebai.org/wp-content/uploads/ebai08/13.pdf. Arquitetura de informação na prática: Estudo de caso de uma pesquisa de Doutorado. 2º EBAI – Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação – 2008 Design de Interação, 2005. Jenny Preece,Yvonne Rogers,Helen Sharp Projetando além da usabilidade Felipe Memória - http://www.slideshare.net/fmemoria/projetando-alm-da-usabilidade ROSENFELD, Louis, MORVILLE, Peter. Information architecture for the world wide web. Sebastopol, CA: O'Reilly, 1998. WEST, A. The Art of Information Architecture. iBoost, 1999. Arquitetura e Informação. Marcelo Luis B. dos Santos. http://www.terraforum.com.br/biblioteca/Documents/arquitetura%20e%20informa%C3%A7%C3%A3o.pdf BEZERRA, M. B. P. Mapeamento da Usabilidade do Produto através do Diagrama de Afinidades. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Disponível em: www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR600454_9782.pdf. Acesso em: 4.out.2010. Nielsen, J. Card Sorting to Discover the Users' Model of the Information Space. Disponível em: www.useit.com/papers/sun/cardsort.html. Acesso em: 1.out.2010. Preece, J, Rogers, Y; Sharp, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Spencer D. Card sorting: designing usable categories. New York: Rosenfeld Media; 2009. Spencer, D, Warfel, T. Card sorting: a definitive guide - Boxes and Arrows: The design behind the design. Disponível em:http://www.boxesandarrows.com/view/card_sorting_a_definitive_guide Acesso em: 1.out.2010. Usability.gov - Card Sorting. Disponível em: http://www.usability.gov/methods/design_site/cardsort.html. Acesso em: 4.out.2010. Referências

113 Luiz Agner http://www.congressoebai.org/wp-content/uploads/ebai08/13.pdf. Arquitetura de informação na prática: Estudo de caso de uma pesquisa de Doutorado. 2º EBAI – Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação – 2008 Design de Interação, 2005. Jenny Preece,Yvonne Rogers,Helen Sharp Projetando além da usabilidade Felipe Memória - http://www.slideshare.net/fmemoria/projetando-alm-da-usabilidade ROSENFELD, Louis, MORVILLE, Peter. Information architecture for the world wide web. Sebastopol, CA: O'Reilly, 1998. WEST, A. The Art of Information Architecture. iBoost, 1999. Arquitetura e Informação. Marcelo Luis B. dos Santos. http://www.terraforum.com.br/biblioteca/Documents/arquitetura%20e%20informa%C3%A7%C3%A3o.pdf BEZERRA, M. B. P. Mapeamento da Usabilidade do Produto através do Diagrama de Afinidades. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Disponível em: www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR600454_9782.pdf. Acesso em: 4.out.2010. Nielsen, J. Card Sorting to Discover the Users' Model of the Information Space. Disponível em: www.useit.com/papers/sun/cardsort.html. Acesso em: 1.out.2010. Preece, J, Rogers, Y; Sharp, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Spencer D. Card sorting: designing usable categories. New York: Rosenfeld Media; 2009. Spencer, D, Warfel, T. Card sorting: a definitive guide - Boxes and Arrows: The design behind the design. Disponível em:http://www.boxesandarrows.com/view/card_sorting_a_definitive_guide Acesso em: 1.out.2010. Usability.gov - Card Sorting. Disponível em: http://www.usability.gov/methods/design_site/cardsort.html. Acesso em: 4.out.2010. Referências


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