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Introdução a Farmacologia

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Apresentação em tema: "Introdução a Farmacologia"— Transcrição da apresentação:

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2 Introdução a Farmacologia

3 FARMACOLOGIA A farmacologia ciência que estuda a natureza dos fármacos sob todos os aspectos, isto é, a fonte, a absorção, o destino no organismo, o mecanismo de ação e os seus efeitos.

4 "A administração de medicamento é uma das maiores responsabilidades do enfermeiro e demais integrantes da equipe envolvidos no cuidado do paciente"

5 Requer pensamento e o exercício de juízo profissional"
“Administrar medicamentos prescritos é um papel fundamental à maioria das equipes de enfermagem. Não é somente uma tarefa mecânica a ser executada em tolerância rígida com a prescrição médica. Requer pensamento e o exercício de juízo profissional"

6 Responsabilidade legal
São orientadas pelo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem – Resolução COFEN 160, de 12 de maio de 1993 que são: Art. 16 – Assegurar ao cliente uma assistência de Enfermagem livre de danos decorrente de imperícia, negligencia ou imprudência.

7 Responsabilidades Legais
Negligente – podendo ou devendo agir de determinado modo, por indolência (descuidado) ou preguiça mental, não age ou se comporta de modo diverso Ex. fazer uma medicação, sem conhecer indicação, principais efeitos adversos Imprudente – ação precipitada, insensata, impulsiva ou sem cautela necessária, sem atender as circunstancias ou a razão. Ex. aminofilina administração rápida, não verificar pulso antes da administração da digoxina. A imprudência significa uma ação sem cuidado necessário. Imperícia - incapacidade, falta de conhecimento ou habilitação Ex:administrar analgesia por cateter sendo função do anestesista

8 Dos direitos: Artigo 7 – Recusar-se a executar atividades que nao sejam de sua competencia legal. Artigo 14 – Atualizar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais.

9 Art. 17 – Avaliar atenciosamente sua competência técnica e legal e somente aceitar encargos ou atribuições quando capaz de desempenho seguro para si e para a cliente Art. 24 – Prestar a clientela uma assistência de Enfermagem livre de riscos decorrentes de imperícia, negligencia ou imprudência. Art. 47 – Administrar medicamentos sem certificar-se da natureza das drogas que compões e da existência de risco para o cliente. Art. 48 – Prescrever medicamentos, excetos se previstos na legislação vigente. Art. 50 – Executar prescrições terapêuticas quando contrarias a segurança do cliente.

10 A utilização de medicamentos é uma das intervenções mais utilizadas no ambiente hospitalar
estudos, ao longo dos últimos anos, têm evidenciado a presença de erros no tratamento medicamentoso causando prejuízos aos pacientes que vão desde o não-recebimento do medicamento necessário até lesões e mortes (LEAPE et al. 1995; TÁXIS & BARBER, 2003).

11 Os erros descritos tanto na literatura nacional como na internacional são tipados conforme descrição a seguir (RIBEIRO, 1991; DRAFT, 1992; CASSIANI, 1998, NCCMERP, 1998): *Erros de omissão: qualquer dose não-administrada até o próximo horário de medicação. *Erros na administração de um medicamento não-autorizado: administração de um medicamento ou dose de medicamento não-prescrito pelo médico.

12 Erros em dose extra: administração de uma ou mais unidades de dosagem, além daquela prescrita.
Erros referentes à via: administração pela via errada ou por uma via que não a prescrita. Erros com a dosagem: administração do medicamento em dosagens diferentes daquelas prescritas pelo médico. Erros devido ao horário incorreto: administrar medicamento fora dos horários predefinidos pela instituição ou da prescrição.

13 * Erros devido ao preparo incorreto do medicamento: incorretamente formulado ou manipulado: diluição ou reconstituição incorreta ou inexata; falha ao agitar suspensões; * Erros devido à utilização de técnicas incorretas na administração: uso de procedimentos inconvenientes ou técnicas impróprias, como falhas nas técnicas de assepsia e das lavagens das mãos. * Erros com medicamentos deteriorados: administração de medicamentos com comprometimento da integridade física ou química.

14 Outros tipos de erros incluem:
*Erros de prescrição: prescrição imprópria de um medicamento, seja em relação à dose, apresentação, quantidade, via de administração ou concentração. *Erros de distribuição: falhas ao distribuir o medicamento, como: doses incorretas; rótulos incorretos ou inadequados; preparação incorreta ou inapropriada; distribuição de medicamento com data expirada; medicamento estocado de maneira imprópria ou ainda comprometido física ou quimicamente. *Erros potenciais: são aqueles que ocorreram na prescrição, distribuição ou administração dos medicamentos, mas que não causaram dano ao paciente.

15 Administração de medicamentos
É o processo de preparo e introdução de substância química no organismo humano, visando a obtenção de efeito terapêutico

16 Medicamento Substância com propriedade de cura de doenças. Medicamento é sinônimo de fármaco e remédio.(dicionário Blackiston) É toda substancia química que tem ação Profilática (vacinas) Terapêuticas/curativo (antibiótico) Diagnóstica (contraste radiológico) Paliativo: diminuem os sinais e sintomas da doença (anti-hipertensivos, antitérmicos)

17 Farmacocinética – refere-se ao estudo do movimento que os fármacos administrados passa dentro do organismo durante sua absorção, metabolismo e excreção. Farmacodinâmica- refere-se ao estudo dos mecanismos relacionados a ação do medicamento e suas alterações bioquímicas ou fisiológicas no organismo.

18 TERMINOLOGIAS Sinérgico: quando as substâncias medicamentosas são associadas e uma potencializa o efeito da outra. Ex.: aspirina e cafeína.

19 Forma farmacêutica: forma com se apresenta em comprimido, injetável, xarope
Fórmula farmacêutica: é a descrição do produto Exemplo: Suspensão de neomicina composta: Sulfato de neomicina g Sulfadiazina g Pectina ,65g

20 Cumulativo quando a eliminação de medicamentos é mais lenta do que sua absorção, e a concentração do mesmo vai aumentando no organismo. Se a administração for contínua, há um efeito cumulativo. Ex.: digitalina

21 Dose – Quantidade de medicamento que deve ser administrado
Posologia – dose de medicamento, por dia ou período, para obtenção de efeito terapêutico desejado. Ex: aspirina 100 mg as 12:00 Dose terapêutica - é a quantidade mínima de um fármaco capaz de produzir efeito desejado, Dose mínima- é a menor quantidade de um medicamento capaz de produzir efeito terapêutico.

22 Dose máxima – é a dose maior capaz de produzir efeito terapêutico sem apresentar efeitos indesejáveis. Dose de manutenção: dose necessária para manter os níveis desejáveis de medicamento na corrente sanguínea e nos tecidos durante o tratamento. Dose letal – é a quantidade de um medicamento capaz de produzir a morte do individuo.

23 Efeitos secundários – efeitos dos medicamentos que não sejam a ação terapêutica para qual o produto é utilizado. Ex: fenergam é um anti-histaminico porém tem efeito sedativo. Efeitos colaterais: efeitos inoportunos ligados a utilização normal de um medicamento. Ex: captopril é anti- hipertensivo produz tosse irritativa. Efeito Adverso: Efeito nocivo e incomodo é conhecido tbem como reação adversa, sua ocorrência não é esperada nem desejada

24 Iatrogenia: manifestações patológicas ou acidentais ligadas ao emprego de um medicamento, da qual resultam conseqüências prejudiciais para a saúde do paciente. Efeitos Tóxicos – reações provocadas por uma dose excessiva ou por acumulação anormal do fármaco no organismo. Tolerância – redução da resposta a um medicamento, após administração repetida. Efeitos antagônicos – quando as drogas são associadas e uma anula ou minimiza o efeito da outra. Ex: Antitussígeno e expectorante – heparina e sulfato de protamina

25 Reação Alérgica: reação que esta intimamente relacionada com a sensibilidade alérgica de cada individuo. Pode ser simples reação local: vermelhidão (rubor), coceira intensa (prurido) e edema (inchaço) e;

26 Quadros alérgicos mais graves como anafilaxia
manifesta-se por estado de inadequação circulatória (choque) precedido por cianose de extremidades,dispnéia súbita, edema generalizado (face e glote). Por ser de instalação súbita, é necessário que o cliente seja monitorizado antes, durante e algum tempo após a administração

27 Ação dos Medicamentos Ação local:
quando age no local onde é aplicado – pele ou mucosa – sem passar na corrente sanguínea, ou quando age diretamente no sistema digestório, sem passar pela corrente sanguínea, ou quando age diretamente no sistema digestório ex: pomadas e loções, colírio, antiácidos.

28 Ação sistêmica quando seu principio ativo precisa ser absorvido e entrar na corrente sanguínea, para depois chegar ao local da ação. Ex: AAS – VO – absorção no estomago/intestino delgado – entra na corrente sanguínea – local (dor de cabeça) – alivia a dor. Furosemida EV entra na corrente sanguínea e exerce sua função no rim

29 Absorção – é a passagem do fármaco do local em que foi administrado para a circulação sistêmica.
Constitui-se do transporte da substância através das membranas biológicas. Alguns fatores influenciam a absorção, tais como: características físico-químicos da droga, perfusão sangüínea no local de absorção, área de absorção à qual o fármaco é exposto, via de administração, forma farmacêutica, entre outros.

30 Após a absorção do fármaco, um fração deste geralmente se liga a proteínas plasmáticas (principalmente a albumina) ou proteínas de tecidos, formando um complexo reversível. A outra fração circula livremente pelo fluido biológico. É importante frisar que apenas a porção livre, dissolvida no plasma, é farmacologicamente ativa.

31 Vias de administração de fármacos
Via Gastrointestinal: oral, sublingual,retal Via parenteral : endovenosa (EV) ou intravenosa(IV) Intramuscular (IM) Subcutânea (SC) Intradérmica (ID) Via Cutânea Via Respiratória Via Ocular Via Nasal Via Auricular - orelha Cada uma dessas vias possui características próprias, que influenciam na absorção

32 Outras vias administração:
Intratecal (intraraqueana) ou intraraquidiana, Intraperitoneal Intra-óssea Epidural Intra-cardíaca Endotraqueal

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34 Excreção ou eliminação –
É a retirada do fármaco do organismo, seja na forma inalterada ou na de metabólitos(produto do metabolismo) ativos e/ou inativos. A eliminação ocorre por diferentes vias e varia conforme as características físico-químicas da substância a ser excretada rins, fígado,intestino, pulmões e glândulas exócrinas.

35 Os medicamentos genéricos possuem: o mesmo princípio ativo,
Medicamento Genérico: Os medicamentos genéricos possuem: o mesmo princípio ativo, na mesma dose e na mesma forma farmacêutica, sendo administrados pelas mesmas vias e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência.

36 Os genéricos são garantidos pelo Ministério da Saúde.
Para receber o registro, devem passar por testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência, ou seja, os genéricos devem conter idêntica composição qualitativa e quantitativa do (s) princípio (s) ativo (s) e devem ser absorvidos da mesma forma da dosagem de um medicamento de referência

37 Origem dos Medicamentos
Sintética: Químicos - sintetizados em laboratórios Ex: AAS Naturais Reino animal: retirado de glândulas ou órgão de animais Ex: soro antiofídico, insulina Reino vegetal: Ex: papoula (ópio), beladona, digitalina Reino mineral: retirado de fontes minerais. Ex: ferro, iodo, cálcio.

38 Formas farmacêuticas Forma farmacêutica
é a forma final de como um medicamento se apresenta: comprimidos, cápsulas, injetáveis, etc. Normalmente as drogas não são administradas, no seu estado puro ou natural mas sim como parte de uma formulação, ao lado de uma ou mais substâncias não medicinais que desempenham várias funções farmacêuticas.

39 Esses adjuvantes farmacêuticos têm por finalidade, solubilizar, suspender, espessar, diluir, estabilizar, preservar, colorir e melhorar o sabor da mistura final, a fim de fornecer uma forma farmacêutica agradável e eficiente dos agentes medicamentosos que ela encerre.

40 Formas de apresentação dos medicamentos
Drágeas: o comprimido é revestido por uma solução de queratina composto por açúcar e corante, proporcionando melhora na sua liberação entérica, facilita a deglutição e evita o sabor e odor do medicamento. Pílulas: pequenas drágeas Pérolas: podem ser gelatinosas e conter medicamento oleoso em seu interior Supositório ou óvulos vaginais: tem forma alongada ou ovóide. Comprimido: medicação prensada, podem trazer uma marca, como sulcos que facilitam sua divisão em partes. Ex aspirina

41 Formas farmacêuticas Cápsulas: amido coloridos, gelatinosas com medicamento interno de forma sólida, semi-sólida ou líquida, sendo usado para facilitar a deglutição e a liberação do medicamento na cavidade gástrica. Pós: é uma mistura de fármacos e ou substâncias químicas finamente divididas e na forma seca. Alguns pós são destinados ao uso interno e outros ao uso externo.

42 Líquidas Xarope: água+açúcar+medicação
Elixir: é uma solução que, além do soluto, contém 20%álcool 20%açúcar Tintura: é solução alcoólica forte Extrato: retiradas de plantas e colocadas em álcool que se evaporam restando o extrato. Emulsão: combinação de dois líquidos que não se misturam, caracterizados pelo óleo e água. Ex emulsão de Scott Suspensão: liquido que contem sólido que não se dissolve, ficando o liquido suspenso. Mistura não homogênia. Novamox.

43 GASOSO São medicamentos administrados por inalação.
Oxigênio(O²) administrado por tendas, mascaras e cateres. Protóxido de Azoto: gás anestésico. Altamente inflamável Carbogênio: mistura de CO² +O²

44 Comprimidos Drágeas

45 Pastilhas Pequenos discos que contêm um fármaco numa base aromatizada. Devem ser completamente dissolvidos na boca, para que assim se liberte o fármaco. Normalmente exercem o seu efeito terapêutico na mucosa oral.

46 Formas efervescentes Alguns pós e comprimidos, são fornecidos em formas efervescentes, que são diluídos antes da administração. Objetivo é aumentar o efeito terapêutico ou melhorar o sabor

47 O excipiente mais usado é a manteiga de
Supositórios preparações farmacêuticas sólidas, à base de substância fundível pelo calor (37ºC) natural do corpo, destinado a ser introduzido no reto, gerando amolecimento ou dissolução do fármaco. O excipiente mais usado é a manteiga de cacau (lipossolúvel) junto com a glicerina gelatinada (hidrossolúvel). Usos: - ação tópica: anti-hemorroidal, anti-inflamatória - atoreflexo: evacuação - lubrifica e provoca evacuação - ação geral: facilmente absorvidas. Ex.: antitussígenos, antitérmicos

48 Óvulos: são formas farmacêuticas obtidas por compressão ou moldagem para aplicação vaginal, onde devem se dissolver para exercerem uma ação local. O excipiente em geral é a glicerina

49 Formas farmacêuticas semi-sólidas
Pomadas: preparações farmacêuticas de consistência pastosa, destinadas ao uso externo. Completa ou moderadamente absorvidas pela pele Conservam a umidade pelo que aumentam a absorção do fármaco – são o veículo mais eficaz para a absorção de fármacos pela pele.

50 Cremes: são emulsões líquidas viscosas do tipo óleo e água ou água e óleo. O agente emulsionante geralmente é um sabão. Emplastros: forma farmacêutica que se dissolve à temperatura do corpo, aderindo-se à pele. É usado como esparadrapo. Acondicionamento: potes, tubos e bisnagas

51 SPRAY PARA GARGANTA

52 Cápsulas de ação prolongada, retardada ou contínua (retard)
– Libertação contínua e gradual do fármaco devido aos diferentes níveis de dissolução dos grânulos contidos na cápsula. – Reduz o número de doses a administrar por dia – Não devem ser trituradas, nem mastigadas, nem o seu conteúdo esvaziado para misturar com alimentos ou líquidos – pode alterar a absorção.

53 Géis –Misturas semi-sólidas que se liquefazem quando aplicadas na pele, evaporam-se rapidamente, formando uma película permeável Aerossóis –Fármacos sólidos ou líquidos em suspensão pulverizada -Aplicações transdérmicas -Pensos adesivos impregnados com um fármaco, que é absorvido lentamente através da pele -Nitroglicerina

54 FORMAS PARA USO PARENTERAL
 Grandes volumes (nutrição parenteral prolongada)  Pequenos volumes (ampolas, injeções) Intramuscular Intravenoso Intraraquidiano Intradérmico (pellets) implantes Subcutâneo

55 PRESCRIÇÕES MÉDICAS Toda prescrição deve conter:
Nome completo do paciente Data e horário da realização da prescrição Nome do medicamento (genérico ou comercial) Dose/dia Forma Via de administração Assinatura de quem prescreveu

56 Resolução do COFEN 225 de 28 de fevereiro de 2000, dispõe sobre cumprimento de Prescrição Medicamentosa/Terapêutica a distancia: Art. 1°- Vedado ao profissional de enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas, oriundas de qualquer profissional da área da saúde, através de radio, telefonia ou meios eletrônicos, onde não conste a assinatura dos mesmos.

57 Art. 2º- Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual, efetivamente, haja eminente e grave risco de vida do cliente.

58 Art. 3º - Ocorrendo o previsto no art
Art. 3º - Ocorrendo o previsto no art. 2º, obrigatoriamente devera o profissional de Enfermagem, elaborar Relatório circunstanciado e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que envolverem a situação de urgência, que levou a praticar o ato, vedado pelo art. 1º.

59 Sistema de pesos e medidas
Unidades de massa e volume Siglas: Kg – kilograma 1kg = 1000 g G – grama grama = 1000 mg Mg – miligrama mL – mililitro ml = 1L Centímetro cúbico cc ou cm3: é similar a ml, logo 1cc equivale a 1 ml

60 Conservação dos Medicamentos
Devem ser guardados conforme orientação do fabricante constante nas bulas Conservar em abrigo da luz Conservar em geladeira Conservar entre 10 a 25º C

61 Nomenclatura dos Medicamentos
Cada medicamento possui no mínimo 3 nomes: Nome químico: (6R,7R)-7-(Z)-2-(6R,7R)-7-(Z)-2-(amino-4-tiazolil)-2-[metoxiimino] acetamido -3-[(2,5-diidro-2-metil-5-oxo-as-triazin-3-il)tio]metil-8-oxo-5-tia-1-azobiciclo[4,2,0] –oct-2-em-2-acido carboxilico. Nome genérico: Ceftriaxona sódica. Nome comercial:Rocefin

62 Saber cuidar na administração de medicamentos é ter a ação correta e competente para administrar.
É mais que um ato, é uma atitude. Diriamos uma atitude de olhar, de ouvir, de sentir, de tocar o outro, aquele que esta sendo tratado pelo médico e cuidado pelo enfermeiro e equipe

63 Regras gerais Ser prescrito pelo médico ou odontólogo
Prescrição deve ser escrita e assinada Toda prescrição deve conter: data, nome da pessoa, registro, enfermaria, leito, idade, nome do medicamento, dosagem, via de administração, freqüência,assinatura do médico Lavar as mãos antes de preparar e administrar o medicamento Fazer a desinfecção concorrente da bandeja antes do preparo e depois da administração do medicamento Manter o local de preparo de medicamento limpo e em ordem

64 Ao preparar e administrar , seguir a regra dos “5 certos”
Cliente certo, medicamento certo via certa, dose certa, horário certo, Certificar-se das condições de conservação de medicamento (sinais de decomposição, turvação, deterioração, precipitação) Nunca administrar medicamento sem rótulo

65 Ler o rotulo 3 vezes antes de retirar o recipiente do local antes de preparar o medicamento e antes de guardar o medicamento Verificar data de validade do medicamento Em caso de duvida, nunca administrar o medicamento até que ela seja esclarecida Antibióticos devem ser administrados no máximo 15 minutos antes e 15 minutos depois do horário prescrito

66 Anotar qualquer anormalidade após administração do medicamento (vomito, diarréia, erupção, urticária, etc. CONCENTRAÇÃO - Não conversar durante o preparo do medicamento para não desviar a atenção A prescrição do cliente ou cartão de medicamento deve ser mantido a vista do executante Manter a bandeja de medicamento sempre a vista do funcionário responsável pelo administração de medicamento

67 Utilizar técnica asséptica ao manusear o material esterilizado
Não administrar medicamento preparado por outra pessoa Manter sob refrigeração medicamento como: insulina, vacinas, soro antiofídico, antitetânica, anti-rábico, supositórios, Nutrição Parenteral Proteger medicamentos que alteram na presença da luz, ar ou calor Manter controle rigoroso sobre medicamentos disponíveis - narcóticos são guardados em gaveta com chave Identificar a pessoa internada, certificando-se do seu nome completo. Manter-se junto ao paciente até que tome o medicamento.

68 Orientar o cliente quanto a: nome do medicamento, ação da medicação, procedimento, autocuidado (horário, doses) Orientar quanto ao perigo de automedicação Posicionar a pessoa adequadamente, mantendo-o confortável Evitar movimentos desnecessários na administração de medicamentos, o que acarreta erros de postura e desconforto físico Identificar a seringa ou recipiente de via oral: nome da pessoa, quarto, leito, via, nome do medicamento, dosagem, diluição e nome de quem preparou.

69 diluição:formas, tempo de validade ingestão com água, leite, sucos
Inteirar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos ao administrá-las: melhor horário diluição:formas, tempo de validade ingestão com água, leite, sucos antes durante ou após refeições Incompatibilidade ou não de mistura de droga Checar prescrição após administrar medicamento Após administrar medicação desprezar o material em seus devidos lugares Circular o horário em que o paciente recusar ou, por qualquer motivo, o medicamento não ter sido administrado.


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