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"Na falta de Farinha, só manga mesmo": Farinha de Mandioca e a construção da identidade paraense através das mídias sociais. Neste trabalho buscamos demonstrar.

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Apresentação em tema: ""Na falta de Farinha, só manga mesmo": Farinha de Mandioca e a construção da identidade paraense através das mídias sociais. Neste trabalho buscamos demonstrar."— Transcrição da apresentação:

1 "Na falta de Farinha, só manga mesmo": Farinha de Mandioca e a construção da identidade paraense através das mídias sociais. Neste trabalho buscamos demonstrar a influência da alta nos preços e escassez da farinha de mandioca, alimento importante no cotidiano paraense, na identidade cultura destes. Usaremos a netnografia como método de coleta de dados principal, apresentando a repercussão dessa “crise de identidade” a partir de posts em mídias sociais como Facebook, Twitter, etc. Utilizaremos também depoimentos cotidianos, coletados durante o percurso etnográfico da pesquisa. Buscamos com isso, identificar os impactos da escassez da farinha na identidade cultural do paraense e como este utiliza as mídias sociais para demonstrar uma afirmação ou a crise dessa identidade. Toda uma repercussão nos canais de notícias e mídias sociais sobre este fato trouxe à tona uma "crise" na identidade do paraense: como ser paraense sem farinha na mesa? Através de uma netnografia pudemos acompanhar essa repercussão da alta do preço da farinha (que ainda persiste) e estudamos a representação e expressão da identidade cultural dos paraenses. Assim este trabalho serve também como exemplo profícuo como um estudo de caso da relevância das tecnologias digitais como formas emergentes de plataformas de sociabilidades virtuais relevantes para a pesquisa social e antropológica. Uma significante parte do que acaba configurando o "ser paraense" tem relação com a farinha de mandioca que cotidianamente, faz parte das refeições dos "paraoaras". Farinha com doces, frutas, arroz e feijão e tudo que se come no Pará. Mas durante os primeiros meses do ano de 2013, em Belém do Pará, houve um aumento além do normal no preço deste alimento que é parte importante das representações da cultura tradicional do estado. Referências: BARTH, Fredrik. Grupos Étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, P. Teorias da etnicidade. Seguido de grupos étnicos e suas fronteiras. São Paulo: UNESP, 1998. COSTA, Laíssa Lima. GASTRONOMIA E CULTURA: Um Diálogo Gastronômico Através da Cozinha Paraense. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011. GOFFMAN, Erving. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. 14ª Edição, Petrópolis: Vozes, 2007. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edicões Loyola, 1992. KOZINETS, R. V. The Field Behind the Screen: Using Netnography for Marketing Research. in: Online Communities. 2002. Acesso em 10/08/2007, disponível em http://www.marketingpower.com/content18255.php. LEVY, Pierre.Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. SHAH,Nishant. PlayBlog: Pornography, Performance and Cyberspace. In:Cl’ckMe, A Netporn Studies Reader. Institute of Network Cultures: Amsterdam, 2007. SILVA, Michel Ribeiro de Melo. Cultura Digital Papa Chibé: A Representação Virtual da Cultura Popular de Belém. Universidade Federal do Pará. 2013. Leonardo Vitor Pereira Macedo - UFPA Lorena Tamyres Trindade da Costa - UFPA Michel Ribeiro de Melo e Silva - UFPA


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