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1 Slides baseados no livro:
Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador Heloísa Vieira da Rocha M.Cecília C. Baranauskas

2 Princípios O primeiro princípio do design de interfaces, tanto para uma maçaneta quanto para um computador, é manter em mente o ser humano que quer usá-la. A tecnologia é subserviente àquele objetivo. ….menos ênfase em “interfaces” e mais em ferramentas apropriadas para a tarefa. Mais ênfase em design centrado no usuário. Menos em tecnologia; mais nas pessoas, e grupos, e interações sociais. E tarefas. (Norman, D) DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task. More on user-centered-design. Less emphasis on technology; more on people, and groups, and social interactions. And tasks.

3 Objetivos de IHC Produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais
Desenvolver ou melhorar a segurança, utilidade, efetividade e USABILIDADE de sistemas computacionais DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

4 Aceitabilidade de um Sistema
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5 Fatores Organizacionais Funcionalidade do Sistema
treinamento, políticas, organização do trabalho, etc. Fatores Ambientais barulho, aquecimento, ventilação, luminosidade, etc. Saúde e Segurança estresse, dores de cabeça, perturbações musculares, etc. capacidades e processos cognitivos O Usuário motivação, satisfação, personalidade, experiência, etc. Conforto posição física, layout do equipamento, etc. Interface do Usuário dispositivos de entrada e saída, estrutura do diálogo, uso de cores, ícones, comandos, gráficos, linguagem natural, 3-D, materiais de suporte ao usuário, multimídia, etc. Tarefa fácil, complexa, nova, alocação de tarefas, repetitiva, monitoramento, habilidades, componentes, etc. Restrições custos, orçamentos, equipe, equipamento, estrutura do local de trabalho, etc. Funcionalidade do Sistema hardware, software, aplicação Produtividade aumento da qualidade, diminuição de custos, diminuição de erros, diminuição de trabalho, diminuição do tempo de produção, aumento da criatividade , oportunidades para idéias criativas em direção a novos produtos, etc. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

6 Disciplinas Envolvidas
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7 Princípios de Design Visibilidade e Affordances Bom modelo conceitual
Bons mapeamentos Feedback DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

8 Princípios de Design Partindo dos objetos que nos cercam:
Visibilidade e Affordances O usuário necessita ajuda. Apenas as coisas necessárias têm que estar visíveis para indicar quais as partes podem ser operadas e como. Ex: portas Visibilidade indica o mapeamento entre ações pretendidas e as ações reais. indica também distinções importantes diferenciar a vasilha do sal da do açúcar. Visibilidade do efeito das operações A falta de visibilidade é que torna muitos dispositivos controlados por computadores tão difíceis de serem operados. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

9 Visibilidade – Editores Gráficos
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10 Visibilidade DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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11 Princípios de Design Visibilidade e Affordances Affordances
o termo definido para se referir às propriedades percebidas e propriedades reais de um objeto, que deveriam determinar como ele pode ser usado. Botões são para girar, teclas para pressionar, tesouras para cortar, etc. Quando se tem a predominância da affordance o usuário sabe o que fazer somente olhando, não sendo preciso figuras, rótulos ou instruções DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

12 Princípios de Design Bom modelo conceitual
Um bom modelo conceitual permite prever o efeito de ações. Sem um bom modelo conceitual opera-se sob comando, cegamente Ex.: uma tesoura Contra-ex: relógio digital com dois e até quatro botões no mostrador DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

13 Princípios de Design Bons mapeamentos
termo técnico para denotar o relacionamento entre duas entidades. em interfaces, indica o relacionamento entre os controles e seus movimentos e os resultados no mundo. Mapeamentos naturais Aproveitam analogias físicas e padrões culturais DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

14 Princípios de Design Feedback
Retornar ao usuário informação sobre as ações que foram feitas, quais os resultados obtidos, é um conceito conhecido da teoria da informação e controle ? Falar com uma pessoa sem ouvir sua voz!! Carros X Telefones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

15 Paradoxo da Tecnologia
A tecnologia oferece potencial para tornar nossa vida mais simples e agradável, e cada nova tecnologia traz mais benefícios. E ao mesmo tempo adiciona tamanha complexidade que faz aumentar nossa dificuldade e frustação. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

16 Paradoxo da Tecnologia
Sempre que o número de funções excede o número de controles, o design torna-se arbitrário e não natural, e complicado. A mesma tecnologia que simplifica a vida provendo um maior número de funcionalidades em um objeto, também a complica tornando-a muito mais difícil aprender, e usar DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

17 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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18 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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19 Ciclo de Vida da Tecnologia
Inovadores Entusiastas Pragmáticos Conservadores Céticos usuários DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR tempo

20 USABILIDADE DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS
S Nielsen explicita seus princípios de design a partir de alguns slogans, que ele define como slogans de usabilidade. A seguir apresentamos alguns deles: DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

21 Slogans de Usabilidade
Sua melhor tentativa não é suficientemente boa O usuário sempre está certo O usuário nem sempre está certo Usuários não são designers Designers não são usuários Menos é mais (less is more) Help doesn´t DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

22 Slogans de Usabilidade
Sua melhor tentativa não é boa o suficiente É impossível fazer o design de uma interface ótima simplesmente baseado emnossas melhores idéias. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

23 Slogans de Usabilidade
Usuário está sempre certo A atitude do designer quando verifica que o usuário tem problemas de interação com um determinado aspecto da interface, não deve ser a de julgar que o usuário é ignorante ou então, que ele não tentou o suficiente ou ainda, deixar passar que um dia o usuário aprende. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

24 Slogans de Usabilidade
Usuário não está sempre certo Também não se deve ir ao extremo de construir uma interface somente a partir do que os usuários gostariam. Usuários freqüentemente não sabem o que é bom para eles. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

25 Slogans de Usabilidade
Usuário não está sempre certo Também não se deve ir ao extremo de construir uma interface somente a partir do que os usuários gostariam. Usuários freqüentemente não sabem o que é bom para eles. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

26 Slogans de Usabilidade
Usuários não são designers Uma solução simples para atender a diversidade de usuários seria a de prover interfaces flexíveis que pudessem ser amplamente customizadas e aí cada usuário teria exatamente a interface que melhor lhe satisfizesse (análogo aos bancos de carros modernos mencionados anteriormente). Estudos demonstram que usuários novatos não customizam suas interfaces, mesmo quando essas facilidades estão disponíveis (Jorgensen e Sauer, 1990). DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

27 Slogans de Usabilidade
Designers não são usuários Designers são humanos e certamente usam computadores, mas são diferentes de usuários em diversos aspectos básicos: a experiência computacional e o conhecimento dos fundamentos conceituais do design do sistema. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

28 Slogans de Usabilidade
Menos é mais (less is more) Uma das frequentes soluções de design que têm sido adotadas é colocar no sistema todas as opções e características imagináveis, pois se tudo está disponível então todos ficarão satisfeitos. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

29 Slogans de Usabilidade
Help não ajuda (help doesn´t) Muitas vezes, senão na maioria delas, vemos usuários perdidos tentando encontrar informação na enorme quantidade de material de help que acompanha um sistema, e quando a encontra não consegue entendê-la. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

30 Definição de Usabilidade
Atributos de usabilidade facilidade de aprendizagem (learnability) eficiência facilidade de rememorar (memorability) erros : poucos e não catastróficos satisfação subjetiva Como medir usabilidade ? DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

31 Definição de Usabilidade
Facilidade de aprendizagem (learnability) O sistema precisa ser fácil de aprender de forma que o usuário possa rapidamente começar a interagir. Segundo Nielsen, é o mais importante atributo de usabilidade, por ser a primeira experiência que qualquer usuário tem com um sistema. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

32 Definição de Usabilidade
Eficiência O sistema precisa ser eficiente no uso, de forma que uma vez aprendido o usuário tenha um elevado nível de produtividade. Portanto, eficiência refere-se a usuários experientes, após um certo tempo de uso. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

33 Definição de Usabilidade
Facilidade de relembrar (memorability) O sistema precisa ser facilmente relembrado, de forma que o usuário ao voltar a usá-lo depois de um certo tempo não tenha novamente que aprendê-lo. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

34 Definição de Usabilidade
Erros Neste contexto, erro é definido como uma ação que não leva ao resultado esperado, um "engano" portanto. O sistema precisa ter uma pequena taxa de erros, ou seja, o usuário não pode cometer muitos erros durante o seu uso e, em errando, deve ser fácil a recuperaração, sem perda de trabalho. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

35 Definição de Usabilidade
Satisfação subjetiva Os usuários devem gostar do sistema, ou seja, deve ser agrádável de forma que o usuário fique satisfeito ao usá-lo. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

36 Definição de Usabilidade
Atributos de usabilidade facilidade de aprendizagem (learnability) eficiência facilidade de rememorar (memorability) erros : poucos e não catastróficos satisfação subjetiva Como medir usabilidade ? DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

37 Medidas de Satisfação Subjetiva
Questionário Por favor indique o grau com o qual você concorda ou não com as seguintes afirmações sobre o sistema: É muito fácil aprender como se usa esse sistema Usar este sistema foi uma experiência muito frustante Eu sinto que esse sistema irá me permitir conseguir uma alta produtividade Eu me preocupo que muitas das coisas que faço com esse sistema podem estar erradas Este sistema pode fazer todas as coisas que eu poderia precisar É muito agradável trabalhar com esse sistema DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

38 Medidas de Satisfação Subjetiva
Escala semântica Diferencial Por favor marque as posições que melhor refletem suas impressões sobre o sistema Agradável Irritante Completo Incompleto Cooperativo Não Cooperativo Simples Complicado Rápido de Usar Lento para usar Seguro Inseguro DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

39 Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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40 Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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41 Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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42 Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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43 Categorias de Usuários e Diferenças Individuais
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44 WEB em janeiro de 2000 - 10 milhões de sites
1,6 bilhão de páginas 72 milhões de servidores 275 milhões de usuários navegando a cada 24hs 3,3 milhões de novas páginas novos usuários dezembro de milhões de sites previsão para fim de milhões de sites DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

45 WEB em 1998 cerca de 3 bilhões de dólares deixaram de ser ganhos na WEB norte- americana por causa de designs mal feitos com a enorme oferta de alternativas usuários tem uma notável impaciência e insistência em gratificação imediata DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

46 WEB usabilidade assume uma importância ímpar na economia da Internet:
no design de produtos e de software tradicionais, usuários pagam antes e experimentam a usabilidade depois na WEB experimentam a usabilidade antes e pagam depois DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

47 Usabilidade na WEB- Ex.: IBM
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48 O caso IBM recurso mais popular em seu site função de busca
as pessoas não conseguiam descobrir como navegar segundo recurso mais popular botão de ajuda. solução amplo processo de redesign, envolvendo centenas de pessoas e milhões de dólares. Resultado na primeira semana depois do redesign em fevereiro de 1999 o uso do botão de ajuda caiu 84% as vendas aumentaram 400%. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

49 Usabilidade na WEB Clareza na arquitetura da informação
essencial que o usuário consiga discernir o que é prioritário e o que é secundário no site. Um bom arranjo da informação usuários sempre terão dificuldades em encontrar o que procuram devem ser ajudados prover um senso de como a informação está estruturada e localizada. uma das alternativas adotadas em alguns sites, é prover um mapa do site DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

50 Usabilidade na WEB Facilidade de navegação Simplicidade
Uma máxima é que o usuário deveria conseguir acessar a informação desejada no máximo em três cliques Simplicidade Quem navega quer encontrar o mais rapidamente possível o objetivo da busca. a pirotecnia deve ser evitada, dando ao usuário paz e tranquilidade para que possa analisar a informação DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

51 Simplicidade O que este site faz ? Onde estou ?
DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR O que este site faz ? Onde estou ?

52 Simplicidade DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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53 Usabilidade na WEB A relevância do conteúdo
Sempre que questionados sobre sites, usuários se referem a qualidade e relevância do conteúdo Um bom texto para essa mídia o mais conciso e objetivo possível não promocional ou publicitário leitores online imprimem textos necessitam páginas bem curtas informação secundária deixada para páginas de suporte DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

54 Usabilidade na WEB Manter a consistência
Quando as coisas acontecem sempre do mesmo jeito, os usuários não precisam se preocupar a respeito do que irá acontecer um Website deve ser gerenciado como um projeto único de interface com o usuário DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

55 Usabilidade na WEB Tempo suportável Foco nos usuários
tempo de carga das páginas deve ser curto 10 segundos é o máximo de tempo antes que as pessoas percam o interesse na Web os usuários já têm uma baixa expectativa limite pode aumentar para 15 segundos Foco nos usuários 'sair do caminho' para que o usuário possa fazer o que quer da maneira mais rápida possível. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

56 Usabilidade na WEB - resumo
Clareza na arquitetura da informação Facilidade de navegação Simplicidade A relevância do conteúdo Manter a consistência Tempo suportável Foco nos usuários DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

57 Amazon (1995) DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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58 Amazon (2000) DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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59 UOL 1995 A Folha Web, site da Folha de S. Paulo, no ar em 1995, trazia reportagens selecionadas do jornal impresso e a charge do dia DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

60 UOL Futuro Barra superior de ajuste do navegador
Barra de navegação principal verticalizada à esquerda DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR Nomes das estações no miolo da página Um dos estudos para a homepage do futuro Universo Online, ainda com o nome de trabalho para preservar o sigilo

61 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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62 UOL – 28.04.1996 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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63 UOL - agosto de 1996 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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64 UOL ( junção com Abril) Em dezembro de 1996, a home page ficou mais quente: foi aberto espaço para imagens DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

65 UOL – No aniversário de 3 anos do UOL, em abril de 1999, a home page do UOL mudou para espelhar o crescimento do site. Os assinantes votaram e ajudaram a escolher a nova cara do UOL DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

66 UOL Em outubro de 1999, entra no ar a nova home com a cor escolhida pelo público. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

67 UOL 2002 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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68 USP 2002 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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69 UNICAMP - 2002 DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES
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70 INTERFACES INTERNACIONAIS
Exportar software é vital para qualquer indústria produtora de software. Interfaces internacionais são aquelas projetadas para serem usadas em mais de um país. Fato mais que definitivo é que não basta um produto traduzido em muitas outras línguas. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

71 INTERFACES INTERNACIONAIS
Fazer o design de uma interface internacional pode ou não envolver tradução de linguagem, mas certamente deve envolver conhecimento sobre as necessidades e cultura de outros países. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

72 INTERFACES INTERNACIONAIS
Usuários desejam um produto que seja adequado às suas características culturais e práticas de trabalho e, algumas vezes, isso não implica necessariamente em uma tradução. Equipes de design de software têm então pela frente o desafio de garantir a usabilidade de seus produtos para todo o mercado global. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

73 INTERFACES INTERNACIONAIS
Do ponto de vista dos usuários, temos que bem mais da metade de usuários de software usam atualmente interfaces cujo design foi feito em um país estrangeiro. Usabilidade para esse grande número de usuários irá depender da maior consciência da necessidade de se ter design direcionado à internacionalização (Nielsen, 1993). DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

74 INTERFACES INTERNACIONAIS
Internacionalização e Localização DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

75 INTERFACES INTERNACIONAIS
Podemos classificar os símbolos gráficos em três categorias distintas (Rogers, 1989): Símbolos de semelhança ou ícones retratam o objeto que representam. Por exemplo, a figura de uma impressora para indicar a função imprimir, a de uma tesoura para a cortar, etc. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

76 INTERFACES INTERNACIONAIS
Símbolos de referência retratam algum objeto que por referência ou analogia pode representar o conceito que o símbolo está querendo representar. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

77 INTERFACES INTERNACIONAIS
Símbolos arbitrários formas arbitrárias que somente tem significado por convenção. Por exemplo, todos os sinais de trânsito (que têm sido fonte de inspiração para muitos designers dada a sua característica de padrão internacional). DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR

78 INTERFACES INTERNACIONAIS
Símbolos arbitrários formas arbitrárias que somente tem significado por convenção. Por exemplo, todos os sinais de trânsito (que têm sido fonte de inspiração para muitos designers dada a sua característica de padrão internacional). DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - HUMANO-COMPUTADOR


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