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Cláudia Mafra e Denise Braz

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Apresentação em tema: "Cláudia Mafra e Denise Braz"— Transcrição da apresentação:

1 Cláudia Mafra e Denise Braz
Grupo 6 Cláudia Mafra e Denise Braz EAGLETON, Terry. “O que é literatura” In Teoria da literatura: uma introdução. 4a.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p CHIAPPINI, Ligia. Literatura de comos e porquês in Reinvenção da catedral: língua, literatura, comunicação, novas tecnologias e políticas de ensino. São Paulo: Cortez, 2005, p

2 Terry Eagleton nasceu em Salford, Inglaterra no dia 22 de fevereiro de Terry é filósofo e crítico literário. Concluiu doutorado com apenas 24 anos de idade, começou sua carreira estudando a literatura dos séculos XIX e XX, até chegar a teoria literária marxista. Eagleton já escreveu mais de quarenta livros, incluindo Teoria da Literatura: Uma Introdução (1983); A Ideologia da Estética (1990) e As Ilusões do Pós-Modernismo (1996).

3 O que é literatura. In Teoria da literatura: uma introdução 4ª Ed
O que é literatura? In Teoria da literatura: uma introdução 4ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 2001. Distinção entre “fato” e “ficção” É possível, por exemplo, defini-la como escrita “imaginativa”, no sentido de ficção – escrita esta que não é literalmente verídica Mas se refletirmos veremos que tal definição não procede. A distinção entre “fato” e “ficção”, portanto não nos parece ser muito útil, e uma das razões é a de que a própria distinção é muitas vezes questionável.

4 Verdade “histórica” e verdade “artística”
Exemplo 1: Gibbon (historiador inglês autor de “A História do Declínio e Queda do Império Romano”) achava que escrevia a verdade histórica, porém, tal obra hoje é lida como “fato” por alguns e como “ficção” por outros. Exemplo 2: Newman (Teólogo e Bispo- sec. XVII) sem dúvida achava que suas meditações teológicas eram verdadeiras, mas hoje, muitos leitores as consideram “literatura” Exemplo 3: As histórias em quadrinhos e os romances de Mills Boon são ficção mas isso não faz com que sejam considerados como literatura.

5 A forma da literatura Talvez a literatura seja definível não pelo fato de ser ficcional ou “imaginativa”, mas porque emprega a linguagem de forma peculiar. “A literatura transforma e intensifica a linguagem comum, afastando-se sistematicamente da fala cotidiana”. Uma linguagem que chama a atenção sobre si mesma e exibe sua existência material. Definição formalista.

6 O Conteúdo como motivador da forma
Os formalistas não consideravam a forma como expressão do conteúdo. Para esse grupo o conteúdo era a “motivação” da forma. Exemplo 1: Dom Quixote. Exemplo 2: A revolução dos bichos.

7 Os formalistas Os formalistas surgiram na Rússia antes da revolução bolchevista de 1917. Eles rejeitavam as doutrinas simbolistas que, até então, influenciava a crítica literária da época. Os formalistas preocupavam-se com a realidade material do texto literário, com a maneira que os textos funcionavam na prática. Para os formalistas a obra literária não era um veículo de idéias, nem uma reflexão sobre a realidade social. Era um fato material. O texto era feito de palavras, não de objetos ou sentimentos, sendo um erro considerá-la como expressão do pensamento de um autor.

8 O funcionamento da obra literária podia ser analisado mais ou menos como se examina uma máquina.
O formalismo foi a aplicação da lingüística ao estudo da literatura. E a lingüística em questão era do tipo forma, preocupada com a estrutura da linguagem e não com o que de fato poderia dizer.

9 Os artifícios e seus efeitos de “estranhamento”
Os artifícios incluíam som, imagens, ritmo, sintaxe, métrica, rima, técnicas narrativas, enfim, incluíam todos os elementos literários formais. Esses elementos tinham em comum era o efeito de “ estranhamento” ou de desfamiliarização”. Uma linguagem que se “tornará estranha”. Todo o mundo cotidiano transformava-se subitamente em algo não familiar. O discurso literário torna estranha a fala comum e paradoxalmente nos leva a vivenciar a experiência de maneira mais íntima e mais intensa. A história, como diriam os formalistas, usa artifícios que funcionam como “ entraves” ou “retardamentos” para nos manter atentos – O clímax.

10 Desvio da norma Para se identificar um desvio é necessário que se possa identificar a norma da qual ela se afasta. Os formalistas consideravam a linguagem como um conjunto de desvio da norma, uma espécie de violência lingüística. A idéia de que existe uma única linguagem “normal”, uma espécie de moeda corrente usada por todos os membros da sociedade, é ilusão. Nem todos os desvios da norma são poéticos, a gíria é um exemplo. Os formalistas não queriam definir “literatura”, mas a “literatuidade”.

11 Literatura: Texto não-pragmático
“O discurso não-pragmático é parte do que se entende por “literatura”, segue-se dessa “definição” o fato de a literatura não poder ser, de fato, definida “objetivamente”. A literatura é um discurso “não-pragmático”; ao contrário dos manuais de biologia e recados deixados para o leiteiro. (...)

12 Exemplos1: “Cachorros devem ser carregados na escada rolante”
Exemplo 2: “Coloque o lixo no cesto” Exemplo 3: Quando o poeta diz: “que seu amor é uma rosa vermelha” “A definição de literatura fica dependendo da maneira pela qual alguém resolve ler, e não da natureza daquilo que é lido” Esse enfoque na maneira de falar, e não na realidade daquilo de que se fala, é por vezes considerado como uma indicação do que entendemos por literatura. O que importa pode não ser a origem do texto, mas o modo pelo qual as pessoas o consideram, se decidirem que será literatura, então, esse o será, mesmo contrariando o autor.

13 Não existe uma “essência” da literatura
Qualquer fragmento de escrita pode ser lido “não - pragmaticamente” “Literatura” é, nesse sentido, uma definição puramente formal, vazia. “As pessoas consideram como “literatura” a escrita que lhes parece bonita” (...) podemos abandonar a idéia de que a categoria “literatura” é “objetiva” no sentido de ser eterna e imutável. Qualquer coisa pode ser literatura (...).

14 O valor da obra literária
“O fato de sempre interpretarmos as obras literárias, até certo ponto, à luz de nossos próprios interesses – e o fato de, na verdade, sermos incapazes de, num certo sentido, interpretá-las de outra maneira – poderia ser uma das razões pelas quais certas obras literárias parecem conservar seu valor através dos séculos”. Todas as obras literárias, (...) são “reescritas” mesmo que inconscientemente, pelas sociedades que as lêem (..). Os fatos são públicos e indiscutíveis, os valores são privados e gratuitos.

15 Ligia Chiappini Moraes Leite possui graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (1968), mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) também pela Universidade de São Paulo (1974). Atualmente ocupa a cátedra de Literatura Brasileira na Universidade Livre de Berlim. Dentre suas várias obras destacam-se Invasão da catedral: literatura e ensino em debate, publicada em 1983 e Reinvenção da Catedral, publicada em 2005.

16 “A leitura na verdade é uma arte em processo. (
“A leitura na verdade é uma arte em processo. (...) ler é questionar e buscar respostas na página impressa para nossos questionamentos, buscar satisfação na nossa curiosidade. Ler é sobretudo desejar” (CHIAPPINI, 2005, p. 193). 

17 Teoria da literatura e ensino da literatura: o caso brasileiro
Em havia certa perplexidade causada pelo desprestígio dos estudos humanísticos no mundo contemporâneo, dominado pela tecnicismo.

18 1968 – Intensa discussão sobre o ensino da literatura:
- Para que serve a literatura? - Qual ou quais as funções sociais do letrado? - Quais os objetivos de um curso de Letras? Ao final, muita discussão e pouca mudança.

19 1968 – Ditadura Militar ... Maior obscurantismo que atravessamos.(p.221) Osman Lins, escritor e teórico da literatura, tentou utilizar a experiência didática na teoria literária. ‘Para Lins o problema era teórico: o que é, para que serve, qual a importância, hoje, de se estudar literatura? O problema era também pedagógico: como ensinar literatura? O problema era político: o que fazer com os textos, numa escola que entendeu democracia como nivelamento para baixo? E que limitou ao máximo, dentro dela, o espaço das humanidades, com a eliminação da filosofia e a diluição da história?’

20 Osman Lins, apesar de idealista ao atribuir à literatura uma função revolucionária:
identifica e denuncia mecanismos de alienação da escola seletiva e distanciada do concreto; realiza análises pioneiras dos manuais didáticos denunciando a manipulação de textos para seduzir, envolver e persuadir os leitores, com a finalidade de impedi-los de ler criticamente; evidencia a adequação do discursos dos manuais ao discurso dos mass media para subestimar e embrutecer a capacidade linguístico-discursiva do aluno a quem se pretende ensinar o uso culto da língua; denuncia a utilização do livro didático como uma forma de reduzir o professor a mero agente comercial da máquina editorial.

21 Na Faculdade de Marília, Osman Lins tenta corrigir um problema dessa época com suas práticas antiacadêmicas: a literatura, apesar de ter seu potencial transformador e humanizador reconhecido pelos professores universitários, não era utilizada para levar à reflexão sobre o uso dos textos nas escolas, muito menos, diminuir a distância entre as universidades e as escolas de 1º e 2º graus.

22 Em 1974, surgem novas propostas para o ensino de literatura:
Luiz Costa Lima – método inspirado na psicanálise; Afrânio Coutinho – defendia a prioridade do texto e a literalidade; Affonso Romano Sant’Anna – reivindicava a relativização do conceito de literatura e propunha um estudo de texto mais amplo e genérico ( incluindo não apenas os textos considerados ‘literários’ mas também os das histórias em quadrinhos, de jornal, humor, etc.). Sua proposta era expandir o conceito de literatura para interpretação, criação, incluindo no curso de Letras, além da teoria, a práxis Literária.

23 1975 – Polêmica travada entre Luiz Costa Lima e alunos da Universidade Federal através do Jornal do Brasil levanta questões ligadas ao ensino e à teoria literária. Essa polêmica fez com que a reflexão se articulasse com a prática ‘... descendo ao chão do dia-a-dia universitário ...’. E, da discussão, surgiram questões como: a aplicação acrítica de teorias importadas que encobria a dimensão política de toda teoria e dos problemas concretos da universidade e da sociedade brasileira; a irresponsabilidade com que, nos cursos de Letras, se vinha encarando o problema da formação dos professores para o secundário; a relação dos centros de decisão econômica com a produção do saber sobre a literatura.’

24 TEORIA, FILOSOFIA E HISTÓRIA
A polêmica do Rio de Janeiro evidenciava uma nova disciplina dentro da universidade brasileira: a teoria da Literatura. Criada como disciplina autônoma na década de 1950, através de um projeto apresentado por Afrânio Coutinho à UFRJ, expandiu-se às universidade de São Paulo, Rio Grande dos Sul, Bahia e Brasília, generalizando-se na década de 1970.

25 A disciplina Teoria da Literatura tinha como objetivo fornecer fundamentação teórica necessária ao estudo das obras literárias, entretanto surgiram diferentes programas em função da ênfase dada aos estudos literários em cada universidade. Afrânio Coutinho e Antônio Candido, das universidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, inspiraram os programas da disciplina de outras universidades do Brasil.

26 ‘O programa proposto por Afrânio Coutinho (
‘O programa proposto por Afrânio Coutinho (...) tem pretensões científicas e enciclopédicas: (...)’ ‘Não parecem preocupá-lo as relações entre a teoria e a prática de leitura dos textos; sua tendência é trabalhar com a generalidade. Já para Antônio Candido, a ênfase recai no estudo concreto das várias literaturas, cabendo à teoria literária um papel posterior de sistematização (...)’

27 ‘A partir da segunda metade de 1960, o ensino de teoria literária volta-se para a assimilação das bases linguísticas e semiológicas, privilegiando os métodos estruturais e abordagem dos textos e a busca da literariedade e de uma teoria que vise explicitar a natureza do discurso estético.’

28 “A grande expansão numérica do ensino superior, com superpopulação nos cursos de humanas e proliferação de faculdades particulares no país. Em plena repressão militar, avessa ao debate e à critica, o país torna-se um lugar propício à penetração do Estruturalismo, ‘transformado, para além de suas próprias limitações, em paródia de si mesmo, em jargão, lugar-comum, em fórmulas fáceis de ensino’.”

29 “ Nos anos de 1976 e 1977, surge um processo de crítica e autocrítica da especificidade do texto literário e começam a ser repensadas as relações entre literatura e sociedade, história, cultura, bem como a função do ensino da própria teoria literária depois da ‘onda’ estruturalista. E Antônio Candido e Afrânio Coutinho voltam a definir o que entendem por teoria literária e por ensino de literatura.”

30 “Afrânio Coutinho insiste no primado do texto e da literariedade e reafirma sua opção pelo estudo dos gêneros e obras em oposição à história literária. Todavia, privilegia a aquisição de um método de trabalho em detrimento as informações, as quais privilegiava anteriormente.” “Antônio Candido parece acreditar que é preciso pensar a literatura brasileira, mesmo que, para isso, seja preciso fugir do que lá fora se concebe como teoria literária.”

31 “(...) a partir dos anos 70, os teóricos, cansados de correr atrás da miragem da ‘literariedade’, se voltam para a história das literaturas. Sob orientação e Hans Robert Jaus, divulgando princípios de uma estética da recepção que começa a fazer ‘furor’ no Brasil , mas que tem pouco de novo a oferecer.

32 “Os teóricos brasileiros acabam tocando em muitos pontos (
“Os teóricos brasileiros acabam tocando em muitos pontos (...) discutidos pelos franceses (...) Mas não se chega a discutir o problema que Roland Barthes localizava central em 1969: a ‘transmissão de saber’ e de sua ‘produção’.”

33 “Problematizar o objeto e os métodos da teoria literária deveria levar também a problematizar seu ensino, não só no plano dos conteúdos, mas formalmente, enquanto processo” “Se quisermos ser coerentes com a própria concepção de teoria literária (...) não basta (...) transmitir aos alunos seus princípios, mas trabalhar com eles para construir, quotidianamente, esse saber sobre literatura, repropondo de forma problemática seu objeto.”

34 “5. Entre o culto e a banalização da literatura: a conquista de uma nova aura.
Se simplesmente cultuarmos, na Academia, as grandes obras da literatura brasileira e universal, exorcizando desse espaço sagrado as impurezas da baixa cultura de massas (...), estaremos cumprindo a função que no delegou a Universidade Tecnocrática, herdeira da Universidade da Comunhão Paulista.”

35 “O projeto da universidade da comunhão paulista é funcional, redirecionado pela universidade tecnocrática e empresarial. Aí é importante ler e escrever sobre as obras aparentemente etéreas e inúteis da arte. Mas, cada vez mais, no ritmo que comanda a universidade empresarial e empresariada, sob o rígido controle da produtividade (...)”

36 “Essa é a face da nova universidade, que leva a obliterar a leitura-consumo e o livro-mercadoria, os quais, no entanto, reinam nas mídias e dos quais não estão a salvo os universitários – alunos ou professores – como até pode pensar, devotados que estão à “cultura desinteressada”, entre muros ainda aristocráticos, mas bolsões úteis perfeitamente assimilados pela universidade burguesa.”

37 “É difícil introduzir na universidade, dividida e fragmentada como o saber que aí circula, mas sempre iludida em sua pretensa capacidade de trabalhar o todo, questões como essas, teóricas, pedagógicas e políticas (...) simplificadas num só rótulo. (...) perpetuam uma separação radical entre escola e vida, entre pensamento, trabalho e diversão: não ‘curtir quando se pensa, não pensar quando se ‘curte’ (...)”

38 “ Literatura: Como? Porquê? Para quê?
1. Perguntar é preciso. ‘Penso na pergunta como manifestação do aluno ou da aluna que escuta ativamente uma aula e que quer entender o que está ouvindo ou ir além, (...) estabelecendo suas próprias relações e identificando suas próprias perplexidades, já mergulhado na aventura do conhecimento se fazendo.”

39 “2.Texto e Contexto Podemos definir literatura como tudo o que é escrito, (...) na concepção ampla do conceito. Mas poderíamos delimitar mais e conceber literatura como: (...) textos concebidos com intenção artística (...) uma instituição nacional (...) uma instituição regional (...) uma disciplina escolar (...) um evento e uma eventualidade (...) a verdade suspeita.”

40 Um esquema através do qual Antônio Candido explicou, de forma simples e magistral, os princípios da Semanálise de Júlia Kristeva.

41 3. Teoria e prática: a posição do educador “A alternativa que prefiro é uma terceira entre esses dois extremos que não quer ser anacrônica nem modernosa, mas apenas sensata e democrática, reconhecendo que às vezes nos é preciso ser um pouco arcaicos para trazer alguma inovação.”

42 4. Em defesa do esteticamente correto “Se hoje, achamos que o conceito de literatura não pode mais ser o mesmo do século XIX, é preciso, para superá-lo, analisá-lo, incorporá-lo, ampliá-lo, passar por dentro dele. Ou caímos na negação superficial, que não supera, mas apenas contorna o problema de modo simplista e até mesmo condescendente, populista, discriminando quando se quer lutar contra a discriminação.”

43 5. O direito à forma “Não se pode, em nome da defesa das chamadas culturas indígena, negra, feminina, etc... Das chamadas minorias, que em muitos casos são maiorias, demonizar a literatura dita tradicional ou culta, mesmo porque ela hoje também está ameaçada.” “ Ela não corrompe nem edifica (...), mas trazendo livremente em si o que chamamos o bem e o que chamamos o mal, humaniza em sentido profundo, porque faz viver.”

44 6. Ler e reler ou caçar borboletas
Improviso (Manuel Bandeira) Cecília, és libérrima e exata Como a concha. Mas a concha é excessiva matéria, E a matéria mata. Cecília, és tão forte e tão frágil Como a onda ao termo da luta. Mas a onda é água afoga: Tu, não, és enxuta. Cecília, és, como o ar, Diáfana, diáfana. Mas o ar tem limites: Tu, quem te pode limitar? Definição: Concha, mas de orelha; Água, mas de lágrimas: Ar com sentimento. ‑ Brisa, viração Da asa de uma abelha. (7 out, 1945)

45 "Definir = traçar os limites de..." (Dicionário Aurélio)
"Uma definição é sorte. É pegar borboletas no ar, é capturar. É ter um lado poético e um lado prosaico, duro. E a satisfação quando se vê aquilo cristalizado.” Aurélio Buarque de Hollanda

46 “Impossível definir literatura, porque definir, já sabia o velho Aurélio, é traçar limites. Mas ao mesmo tempo ela exige de nós uma busca constante, na tentativa sempre recomeçada por uma definição essa que nos foge a cada vez com a asa de uma abelha ou como borboletas no ar.”


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