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Apoio escolar Geografia.

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1 Apoio escolar Geografia

2 Setores de Atividade Primário: Engloba atividades que extraem produtos diretamente da Natureza sem haver transformação Ex: Agricultura, pecuária, pesca, silvicultura… Secundário: Abrange atividades que transformam as matérias-primas em produtos acabados Ex: Indústria têxtil, indústria transformadora, construção civil… Terciário: Compreende atividades que prestam serviços. Ex: Comércio, Turismo, Telecomunicações, transportes… Terciário Inferior: reúne os empregados domésticos, o comércio a retalho e o artesanato,… Terciário Superior: reúne profissões com um alto nível de qualificação tecnológica, como, corretoras, bancos, as companhias de seguros,… Terciário-Quaternário: inclui os cientistas, astronautas, ensino, …

3 Setores de Atividade Setor primário : Países em Desenvolvimento
Setor Secundário e terciário: Países Desenvolvidos População Ativa: empregados e desempregados, com 15 ou mais anos, que constituem mão-de-obra disponível para trabalhar. População inativa: pessoas que independentemente da idade, não estão empregadas nem desempregadas, não podendo ser consideradas economicamente ativas Ex: reformados, <15 anos e inválidos permanentemente. Taxa de atividade = Nº de ativos x 100 (T.A) População total (nº de ativos por cada 100 habitantes)

4 Recursos Naturais Renováveis Inesgotáveis Pouco poluentes
Disponíveis em todo o mundo Gratuito Ex: solar, eólica, biomassa, ondas, hídrica Não renováveis São finitos Não se regeneram Ex: petróleo, carvão, gás natural, urânio Combustíveis Fósseis

5 Impactes da exploração de recursos
O aumento do consumo dos recursos naturais está associado ao maior nível de desenvolvimento socioeconómico dos países, sendo este maior nos países desenvolvidos. Causas: Aumento da população mundial Aumento do consumo Expansão urbana Crescente industrialização

6 Impactes da exploração de recursos
Ambientais : Destruição da fauna e da flora ( exploração mineira) Elevada poluição atmosférica ( exploração e combustão de combustíveis fósseis) Submersão de grandes superfícies, o que implica a deslocação de populações e destruição de ecossistemas ( construções de barragens) Contaminação de águas (adubos e pesticidas) Desflorestação e contaminação das águas ( exploração de gado em grandes áreas) Socioeconómicos: Desemprego, quando há encerramento de minas Dependência externa, principalmente dos recursos energéticos.

7 Energias Alternativas
Princípios Vantagens Desvantagens Térmica As painéis transformam a energia solar em calor do Sol para o aquecimento de águas em caldeiras. Fotovoltaica Uma célula converte a luz solar diretamente em eletricidade Eólica Movimentos de hélices rotativas ligadas a uma turbina que produz energia. Hídrica A queda de água faz movimentar turbinas que transformam o movimento em eletricidade. Nunca se esgota e não polui

8 Energias Alternativas
Princípios Vantagens Desvantagens Maremotriz O movimento das ondas e das marés faz mover turbinas e produzir eletricidade Transforma a paisagem litoral pela construção de infraestruturas e interfere com os ecossistemas Geotérmica O calor natural da Terra aquece água que passa canalizada no subsolo quente Custo elevado de instalação e arranjo de exterior Biogás O gás metano proveniente da decomposição animal produz calor que pode ser transformado em eletricidade Nunca se esgota, é abundante e barato O biogás necessita de ser “limpo” de fluídos corrosivos de hidrogénio Biomassa O calor produzido pela combustão da madeira e dos resíduos florestais pode ser aproveitado para fazer girar a turbina e produzir eletricidade Facilidade de encontrar madeira Pode conduzir á desflorestação Nunca se esgota e não polui

9 Paisagem agrária É a forma de cultivo se divisão dos campos.
Fatores físicos Clima Relevo Solos Fatores humanos Pressão de demográfica Objetivos de produção Grau de desenvolvimento

10 Morfologia agrária A morfologia agrária é o desenho, o aspeto das áreas cultivadas e não cultivadas, dos caminhos de exploração dos campos e seus limites, das matas e das pastagens num determinado território. Minifúndios Pequenas explorações que dão origem a uma paisagem heterogénea e variada. Latifúndios Grandes explorações, determinando uma característica homogénea da paisagem, que geralmente se dedicam a uma só cultura. Microfúndios Assumem formas de pequenos quintais. Regulares Blocos de forma geométrica. Irregulares Próprias de áreas com uma longa história de sucessão das terras ou localizadas em regiões acidentadas. Campos fechados São visíveis os limites dos campos. Campos abertos Não são visíveis as divisões dos campos. Socalcos Culturas dispostas em patamares, que são determinados pelo relevo. O tamanho das explorações A forma das explorações O limite das explorações

11 Aproveitamento da terra
Variedade de culturas Monocultura Predominam as explorações agrícolas com uma só cultura Policultura Nas explorações agrícolas coexistem várias culturas Regadio As culturas são regadas, há vários tipos de rega: De carência: em regiões secas. De abundância: com vista a aumentar a produção A distribuição de água no campo pode ser: De aspersão: rega distribuída de modo uniforme, idêntica á precipitação. De gravidade: conduzida por canais de um ponto alto para outro mais baixo. Pivot: tomada central de água giratória com aspersores. Gota-a-gota: a água sai por pequenos gotejadores junto aos pés das plantas. Sequeiro As plantas desenvolvem-se com a água da chuva, não havendo recurso a rega. Intensivo Ocupação contínua do solo agrícola. O mesmo campo recebe ao longo do ano mais do que uma cultura. A produção por unidade de área é elevada. Extensivo As parcelas apresentam uma ocupação descontínua e pode dar-se a rotação de culturas. Neste sistema podemos encontrar um afolhamento bienal, trienal e quadrienal. A produção por unidade de área é baixa. Necessidade de água Aproveitamento da terra

12 Agricultura moderna vs. tradicional
Agricultura Tradicional Agricultura Moderna Destino da produção Autoconsumo Mercado Índice de mecanização Baixo ou nulo Elevado Qualificação da mão-de-obra Baixa ou nula Elevada Técnicas utilizadas Rudimentares Avançadas Utilização de produtos químicos Reduzida ou nula Avançados Sistemas de rega Produtividade Baixa Rendimento Baixo

13 Agricultura Biológica
Sistema agrícola que procura fornecer ao consumidor alimentos frescos, saborosos e autênticos e ao mesmo tempo respeitar os ciclos de vida naturais. Vantagens Desvantagens Baseia-se em processos naturais Produtos menos apelativos visualmente Proteção do meio ambiente Elevado custo no consumidor Promoção da criação de emprego Menor durabilidade

14 Rendimento vs. Produtividade
Rendimento agrícola: é a quantidade de produto agrícola obtido por unidade de superfície. Produtividade agrícola: é a quantidade de produto obtido por mão-de-obra utilizada. RA = Produção Área cultivada PA = Produção Mão-de-obra utilizada Físicos Humanos Clima Influência histórico-cultural Relevo Objetivo da produção Solos Política comunitária Recursos hídricos -

15 Pecuária tradicional vs. moderna
Maior parte da produção é para subsistência Produz-se para a comercialização Gado criado maioritariamente em pastos abertos Seleção de espécies Surge muitas vezes em complemento de atividade agrícola Seleção de reprodutores Utilização de alimento artificial Utilização maioritária de estábulos Formas: nomadismo pastoril, transumância Formas: intensiva e extensiva.

16 Plataforma continental
Plataforma continental: é a margem dos continentes que está submersa pelas águas do oceano, aumenta de profundidade até aos 200m. Riqueza de nutrientes Águas pouco profundas Elevados teores de oxigénio e baixo teor de sal Agitação das águas Talude continental: faixa de declive acentuado. Planície abissal: zona de grande profundidade oceânica.

17 Upwelling Corrente marítima ascendente e de água fria, rica em nutrientes e diretamente relacionada com a existência de plâncton e diversas espécies piscícolas e é impulsionada pelos ventos á superfície.

18 Tipos de Pesca Pesca local: é realizada até 12 milhas da costa e em águas interiores, são utilizadas técnicas artesanais, e o tempo de permanência no mar é reduzido não mais que 24 h (pequena embarcações), normalmente tem como objetivo o autoconsumo. Pesca costeira: é realizada para lá das 12 milhas, possui uma duração de 2 a 3 semanas, são utilizadas técnicas mais avançadas, incluindo o tipo de embarcações pois estão preparadas para a conservação do pescado. Pesca longínqua: é realizada em águas internacionais ou da ZEE ( zona económica exclusiva- faixa costeira com uma largura de 200 milhas sobre os países, e estes detêm os direitos de exploração, conservação e administração dos recursos), a permanência no mar é longa, logo as técnicas de conservação do pescado são melhores e também à uso de outras técnicas de pesca mais avançadas, normalmente é um tipo de pesca onde o objetivo é a comercialização do pescado. Técnicas utilizadas: deriva, cerco e arrasto.

19 Aquacultura É a produção de espécies aquáticas em meios controlados pelo Homem. Aquacultura intensiva: o alimento fornecido é fornecido pelo criador ( ou seja, só comem ração), e proporcionam condições de vida adequadas aquela espécie. Aquacultura extensiva: explora os recursos naturais em águas costeiras ou continentais pouco profundas. Vantagens: Preservação de espécies marinhas Produção de espécies em vias de extinção Diminuição da poluição do mar Preços mais razoáveis. Ajusta a produção á procura Desvantagens: Uso de rações, para maximizar a produção Pode prejudicar o ecossistema Pode aumentar a disseminação de espécies invasivas indesejadas.

20 Atividade piscatória Problemas Soluções Destruição de habitats
Espécies em risco de extinção Aumento da poluição no mar Sobreexploração de recursos devido a uma pesca descontrolada Destruição da cadeia trófica, devido a captura de peixes de pequeno porte. Elaborar redes e técnicas diferentes consoante o tipo de peixe a pescar Aplicação de multas Sensibilização da população Maior fiscalização dos mares Determinar épocas para a capturas de peixe Desenvolver a aquacultura

21 Evolução da Indústria A indústria é o conjunto de atividades que transformam as matérias primas em bens materiais para outras indústrias ou para a produção de bens de consumo. Artesanato: é um processo de produção manual, onde é utilizada a força do artífice, do vento ou da água. É produzida em pequenos espaços, com poucos trabalhadores e produzem pequenas quantidades. Manufatura: Utiliza as mesmas fontes de energia que o artífice, agrupam-se em oficinas com o objetivo de dividir tarefas, o que leva a um aumento do ritmo de trabalho e da produção. Indústria 1º fase: A manufatura dá lugar á indústria, são utilizadas máquinas, as fontes de energia diversificam-se e aumenta a produção. 2º fase: Utilização de máquinas mais modernas, gasta-se mais eletricidade, a mão de obra tem formação e o trabalho é feito em série. 3ºfase:Procuram-se novas fontes de energia, desenvolvem-se novos processos de produção com a ajuda da tecnologia e da informática. A maquinaria dispensa a mão-de-obra humana.

22 Fatores de localização industrial
Vias de comunicação ( estradas, portos, aeroportos,…) Meios de transporte ( carros, camiões, barcos, aviões,…) Produção e distribuição de energia ( eletricidade, …) Serviços ( correios, telefones, bancos, seguros,…) Equipamentos ( máquinas, ferramentas, computadores,…) Pessoal especializado ( técnicos, engenheiros,…) Informação ( investigação, estudos de mercado,…)

23 Tipos de Indústria Classificação Tipo de Indústria
Segundo a utilização dos produtos Bens intermédios Bens de equipamento Bens de consumos Segundo o domínio da atividade Indústria extrativa Indústria transformadora Segundo a natureza dos produtos Indústria pesada Indústria ligeira Segundo o tamanho da fábricas e o investimento Pequena indústria Grande indústria Segundo o nível tecnológico Indústria tradicional Indústria de ponta Segundo a necessidade de capitais Indústria de capital Indústria de mão de obra

24 Serviços Especialização Serviços vulgares Serviços raros Finalidade
Serviços mercantis com fins lucrativos Ex: bancos, agências de viagens, clinicas privadas … Serviços não mercantis ( financiados pelos impostos e geridos pelo estado) Ex: serviços relacionados com: saúde, ensino, distribuição, segurança, do estado … O comércio é o conjunto de atividades de compra e venda de bens.

25 Balança comercial Balança Comercial = exportações – importações
A balança comercial corresponde à relação entre os valores dos produtos exportados (vendidos a outros países) e importados (comprados a outros países). Balança Comercial = exportações – importações Balança Comercial = nula Balança Comercial > positiva Balança Comercial < negativa

26 Os serviços e o comércio como indicadores de desenvolvimento
Os países em desenvolvimento têm um fraco setor terciário, apesar de o terem vindo a aumentar nos últimos anos, graças á expansão económica e á chegada maciça da população ás cidades. Os países desenvolvidos, apresentam um setor terciário forte, graças a uma crescente urbanização, o aumento do nível de vida e da libertação da mão de obra dos setores primário e secundário.

27 Turismo Duração Itinerante Permanente Organização Individual
Organizado O turismo é um conjunto de atividades ou técnicas relacionadas com as viagens, as estadias de recreio e de lazer.

28 Tipos de Turismo Balnear- exploração das áreas litorais
Cinegético – prática da caça Cultural – relacionada com aspetos culturais Desportivo – prática de desportos Espaço rural Agroturismo Turismo de habitação Rural Hotel rural Montanha – exploração de áreas da montanha Religioso – relacionada com áreas de interesse religioso Termal – relacionada com a utilização das termas Urbano – visita e exploração de centros urbanos ( antigos ou modernos)

29 Vantagens e Desvantagens do turísmo
Crescimento económico; Dinamização de áreas rurais; Gera emprego Carácter sazonal da atividade; Subaproveitamento das estruturas nos períodos de menor fluxo; Sensibilidade ás flutuações económicas; Excessiva e crescente oferta paralela; Poluição; Destruição da fauna e da flora; Sobreexploração de recursos; Sobreocupação dos solos, com construções urbanas.

30 Crescimento e Desenvolvimento
Crescimento e Desenvolvimento não são a mesma coisa. O crescimento tem um significado quantitativo, normalmente diz respeito ao PIB per capita ( Produto Interno Bruto por habitante), há crescimento quando se verifica o aumento da produção de bens e serviços, na economia de um país ou região, num determinado período de tempo, daí falar-se em crescimento económico. O desenvolvimento é um fenómeno da Natureza qualitativa, diz respeito ás necessidades da população e garantir a igualdade de oportunidades entre todos os cidadãos, de forma a terem uma boa qualidade de vida, ou seja, progressos económicos e sociais, e é medido pelo IDH ( Índice de Desenvolvimento Humano). O crescimento pode ser um meio para atingir o desenvolvimento, quando o crescimento económico é investido na melhoria das condições sociais. PIB per capita I.D.H crescimento desenvolvimento

31 Países Desenvolvidos e em Desenvolvimento
Países Desenvolvidos, Países ricos, Países do Norte ou Países Industrializados: Países onde a indústria se começou a desenvolver há mais tempo, onde existem melhores condições de alimentação, saúde e educação, a população ativa não se dedica muito há agricultura. Estes países localizam-se maior parte no hemisfério Norte com exceção da Oceânia, que apesar de estar no hemisfério Sul, pertence a este grupo de países. Países em Desenvolvimento, Países pobres, Países do Sul ou Países em vias de desenvolvimento: Países onde a indústria começou a desenvolver-se apenas na segunda metade do século XX, e onde existem problemas de alimentação, saúde e educação, a população ativa dedica-se muito há agricultura. Estes países localizam-se no hemisfério Sul, com a exceção da Oceânia que apesar de estar no hemisfério Sul é considerado país desenvolvido.

32 Índice de Desenvolvimento Humano
IDH O índice de Desenvolvimento Humano é um indicador composto calculado a partir de outros indicadores simples e mede o progresso de um país em três dimensões básicas: ter uma vida longa e saudável, receber instrução e ter um nível de vida digno. Dimensão Uma vida longa e saudável Instrução Um nível de vida digno Indicador simples Esperança média de vida à nascença Taxa de alfabetização de adultos Taxa de escolarização bruta PIB per capita Índice de alfabetização de adultos Índice TEB Índice de dimensão Índice de esperança de vida Índice do grau de instrução Índica do PIB Índice de Desenvolvimento Humano

33 IDH O seu valor varia entre 0 e 1 é expresso em milésimas, sendo os países classificados em três grupos: IDH = ou > a 0,800, países de desenvolvimento humano elevado. IDH entre 0,500 e 0,799, países de desenvolvimento humano médio. IDH < 0,500, países de desenvolvimento humano baixo. O IDH apresenta desigualdades na sua distribuição mundial: A OCDE é o grupo de países que apresenta o valor mais elevado de IDH, isto pode estar relacionado com o processo rápido e precoce de industrialização na maior parte dos países incluídos neste grupo. Enquanto a África Subsariana é a região com desenvolvimento humano mais baixo, isto pode estar relacionado com o facto do processo de industrialização ter sido mais tardio e destes países serem todos países em desenvolvimento.

34 IDH Progressos Recuos Período Localização Motivo Desde 1995
Europa Central e Oriental / CEI Recuperação após a desintegração da ex-União Soviética Primeira metade da década de 90 Europa Central e Oriental Desintegração da ex-União Soviética (diminuição da esperança média de vida e crise económica) Desde 1990 África Subsariana Estagnação económica (lento progresso de educação, propagação do HIV/SIDA)

35 IDH Críticas: Incluir poucos indicadores e por isso não comtempla o respeito pelos direito humanos a democracia, a segurança, a degradação ambiental e o esgotamento de recursos naturais. Utilizar as taxas de alfabetização de adultos para caracterizar a instrução/ educação e o investimento na educação só será refletido depois de alguns anos. Ser pouco eficaz para diferencia os países no topo da classificação. Não reflete as desigualdades subnacionais e apresenta problemas de disponibilidade, atualização e fiabilidade dos dados estatísticos.

36 IDH O IDH e o PIB per capita, não são a mesma coisa, pois um reflete as condições de vida e o outro o crescimento económico. Quando um país apresenta IDH > PIB per capita, isso significa que nesse país: há conversão de riqueza em desenvolvimento humano, apesar do baixo rendimento, as condições de acesso da população á saúde e á educação são melhores. Quando um país apresenta IDH < PIB per capita, isso significa que nesse país: o crescimento económico não tem sido acompanhado por uma melhoria da qualidade de vida da população. Concluindo, um IDH elevado nem sempre significa um PIB per capita elevado, pois esta relação nem sempre é proporcional.

37 PIB per capita O PIB per capita, Produto Interno Bruto, é o valor do conjunto de bens e serviços produzidos num país ou região, pelos nacionais e estrangeiros aí residentes, durante humano. Este é um indicador, exclusivamente económico que apenas permite avaliar a evolução da riqueza produzida e não o modo como essa riqueza é utilizada para melhorar as condições de vida da população, países com rendimentos semelhantes podem apresentar níveis de desenvolvimento diferentes, da mesma forma, um país de rendimento superior pode ter mais dificuldade em garantir a satisfação das necessidade essenciais da população do que outro país de rendimento menor.

38 PIB per capita Tem –se verificado um crescimento do PIB per capita e da riqueza global, mas continua a haver desequilíbrios: Cerca de mil milhões de pessoas nos PED vivem abaixo do linear da pobreza ( com menos de 1 dólar por dia). Na OCDE o PIB per capita é 17 vezes maior que na África Subsariana. Há 28 países, com taxas de crescimento anual do PIB per capita negativas, entre 1990 e 2005. O crescimento do PIB per capita tem sido maior nos países da Ásia Oriental e Pacífico e da Ásia Meridional, destacando-se a China e a Índia pois apresentam taxas de crescimento económico muito acima da média mundial, mas apesar de muitos PED apresentarem taxas de crescimento do PIB per capita mais altas, as desigualdades de rendimento m termos absolutos entre países pobre e ricos continuam a aumentar.

39 Indicadores de Desenvolvimento
Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Observações Acesso á Educação: Taxa de Alfabetização de adultos; Taxa de escolarização bruta; Taxa de Analfabetismo. O ensino é universal; Existe escolaridade obrigatória; Elevadas taxas de escolarização e alfabetização. Elevado abandono escolar; Reduzidas taxas de transição para o ensino secundário e superior. Desigualdades entre géneros no acesso á educação. As taxas de alfabetismo subiram em todo o mundo; A desigualdade entre géneros está a diminuir; O analfabetismo é maior entre as mulheres. Nota: Taxa de Alfabetização de adultos: Percentagem da população com 15 ou mais que pode ler e escrever com compreensão. Taxa de escolarização bruta combinada dos ensinos básico, secundário e superior: Percentagem de estudantes matriculados nos ensinos básicos, secundário e superior em relação á população com a idade escolar oficial para os três níveis.

40 Indicadores de Desenvolvimento
Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Observações Esperança média de vida É elevada, no entanto devido ao forte envelhecimento em alguns países, haverá futuramente, tendência para diminuição ( uma população envelhecida leva á redução da população ativa e a uma economia menos competitiva). É reduzida, ainda que, com melhoria. A E.M.V. é mais elevada (≥ 75 anos) nos países da OCDE e mais baixa(≥ 50 anos) na África Subsariana. O acesso á alimentação, a cuidados médicos, a condições de higiene e combate á propagação de doenças são fatores que promovem a E.M.V. Nota: Esperança Média de Vida: Número provável de anos que viveria uma criança recém-nascida se os padrões de mortalidade predominantes aquando do seu nascimento se mantivessem os mesmos ao longo da sua vida.

41 Indicadores de desenvolvimento
Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Observações Acesso á Água Potável e Saneamento Básico % da população total sem acesso a água potável; % da população total sem saneamento básico Grande maioria ou totalidade da população tem acesso a água potável e saneamento básico. Grande parte da população não tem acesso a água potável e/ou saneamento básico. Falta de água potável associa-se ás principais causas de morte das crianças nos P.E.D. Forte desigualdade de géneros, pois são as mulheres quem transporta água para a família, P.E.D.

42 Indicadores de Desenvolvimento
Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Observações Acesso á Saúde Taxa de Mortalidade Infantil; Nº de Médicos por cada 100 mil habitantes; Taxa de Vacinação; Nº de partos assistidos. Fácil acesso a instalações hospitalares e a medicamentos; Campanhas de vacinação; Boas condições de tratamento; Elevado nº de médicos por habitante Falta de instalações hospitalares e de medicamentos; Ausência de campanhas de vacinação; Deficientes condições de tratamento; Reduzido nº de médicos; Desigualdade de géneros no acesso á saúde. Melhoria de algumas condições por ação/ajuda dos P.D. aos P.E.D. ou ONGs (organizações não governamentais); Desigualdades de géneros exemplo a indicação a TMI nas raparigas é maior do que nos rapazes. Nota: Taxa de Mortalidade Infantil: número de óbitos de crianças com menos de um ano, por mil nados-vivos, ocorridos num determinado país ou região.

43 Indicadores de Desenvolvimento
Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Observações População Subnutrida Fome Subnutrição Obesidade Sobrenutrição Disponibilidade e variedade de alimentos avultados; Alimentos em excesso, ou subnutrição. Falta de alimentos/ Fome; Insuficiência de nutrientes subnutrição. Alguns P.D.s também apresentam problemas de subnutrição/ fome, mas em pequena quantidade e em condições específicas. Nota: Fome: em sentido restrito, é o nome dado á sensação fisiológica que o nosso corpo tem quando necessita de alimentos. Subnutrição: estado de carência nutricional que resulta principalmente da ingestão insuficiente de alimentos devido a uma dieta pobre.

44 A Cimeira do Milénio Foi em 2000, realizada na sede da ONU em Nova Iorque reuniu 189 líderes mundiais que manifestaram uma determinação sem precedentes em acabar com a pobreza no mundo. Foi assinada a declaração do milénio, na qual foram propostos os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), um conjunto de oito objetivos, com metas concretas para avançar no desenvolvimento e reduzir a pobreza até 2015. Os 8 ODM 1. Erradicar a pobreza extrema e a fome 5. Melhorar a saúde materna 2.Alcançar o ensino primário universal 6.Combater o HIV/SIDA, a malária e outras doenças 3.Promover a igualdade entre os géneros e capacitar as mulheres 7.Asegurar a sustentabilidade ambiental 4. Reduzir a mortalidade de crianças 8.Promover uma parceria mundial para o desenvolvimento.

45 Fim…


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