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Infodesign – aula 4 Manual de identidade visual

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Apresentação em tema: "Infodesign – aula 4 Manual de identidade visual"— Transcrição da apresentação:

1 Infodesign – aula 4 Manual de identidade visual
Prof. Fabio Aguiar Infodesign – aula 4 Manual de identidade visual

2 Manual de Identidade Visual
O conjunto dos elementos institucionais e as regras que irão reger sua aplicação a todos os seus itens constituem o que chamamos de um manual de identidade visual. Ele será o guia para a implantação e a manutenção do projeto. No manual deve constar absolutamente tudo. Os elementos institucionais, as assinaturas visuais e suas aplicações. Ele deve ser simples e objetivo, exemplificando visualmente o que pode e não pode ser feito.

3 Uma identidade visual é uma coisa viva, que está sempre em constante aperfeiçoamento e atualização. Assim, se for impresso, o melhor é que o manual tenha suas folhas soltas, permitindo acrescentar ou substituir especificações.

4 A mudança ou criação de uma identidade visual é uma decisão política
A mudança ou criação de uma identidade visual é uma decisão política. Logo, o manual deve ser apresentado pelo principal executivo da empresa, o que irá ajudar a conscientizar todos os envolvidos no processo quanto à sua importância. Cópias impressas e arquivos digitais do manual devem ser fornecidos a todos que estiverem de alguma forma relacionados a projetar, encomendar ou produzir itens da identidade visual. Isso será a garantia de ela se manter uniforme.

5 Existem manuais de todos os tipos, dos mais completos e sofisticados, que chegam a apresentar um volume para cada espécie de aplicação (impressos, identificação das instalações, etc.), aos que se resumem a algumas poucas páginas, onde as diretrizes básicas são apresentadas. Qualquer que seja o caso, é fundamental que ele seja efetivamente observado. Só isso fará com que a identidade visual se apresente de forma realmente consistente em todos os detalhes e esse é o seu verdadeiro segredo.

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7 Além disso, nos manuais mais completos costumam figurar mais dois itens. O primeiro, exemplos de usos incorretos da assinatura visual, uma espécie de seguro contra as interferências nas especificações técnicas, onde os tipos de erros mais óbvios são listados.

8 O segundo, folhas com originais de logotipo e símbolo e das cores padrão. Quase sempre essas folhas vêm picotadas, para facilitar o fornecimento de amostras exatas aos envolvidos na produção, evitando que a identidade visual seja mal aplicada.

9 Construções Geométricas
Quando projetamos logotipos e símbolos, é comum apresentar suas construções geométricas. Sempre que os recursos disponíveis não permitam o uso de gigantografias, as construções geométricas das identidades visuais servem como referência para a marcação de superampliações, dos seus elementos para pintura em grandes superfícies. São usadas também como base para o posicionamento relativo entre os vários caracteres de um logotipo ou partes de símbolos.

10 Sobre estes desenhos é bom destacar três detalhes importantes: 1 – Sob o ponto de vista da “venda” da ideia, eles têm pouco charme. São técnicos e não dão uma noção de como os elementos serão usados na prática. O melhor seria entregá-los com o detalhamento do projeto.

11 2 – Pode haver mais de uma construção geométrica
2 – Pode haver mais de uma construção geométrica. Isso acontece toda a vez que seja necessária alguma correção ótica para que os elementos, uma vez aplicados, tenham sempre a mesma visualização. Superampliações ou reduções, aliadas a processos de produção como estampagem em metal , silcagem e outros, podem aconselhar mais de uma construção geométricas ou espacejamentos diferentes entre letras e formas.

12 3 – Para alguns desenhos de logotipos e símbolos, é praticamente impossível fazer uma construção geométrica que possa ser reproduzida. Nesses casos, convém relacioná- los a uma malha que irá servir como base para a sua ampliação, redução ou posicionamentos relativos entre símbolo e logotipo.

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15 Área de Proteção Quando se projeta uma identidade visual, é aconselhável estabelecer uma área mínima de proteção em torno do logotipo e do símbolo. O objetivo dessa área é maximizar o impacto da identidade, evitando que outros elementos interfiram em sua visualização. Essa área de exclusão deve ser observada em relação a quaisquer elementos, outras marcas, textos, desenhos, etc.

16 As dimensões que delimitam a área de proteção normalmente são relacionadas a uma dimensão qualquer, do logotipo ou do símbolo, que possa ser facilmente identificada. A área de proteção também serve para limitar um espaço de cor ideal para a visibilidade da assinatura visual, quando esta tiver que ser aplicada sobre fundos cujas cores não permitam boa leitura.

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18 O Uso da Identidade Visual
Ao procurarmos identificar visualmente alguma coisa, devemos ter em mente uma visão mais abrangente da sociedade em que vivemos. Estarmos ligados no que está acontecendo, mas também sentindo as novas tendências. Atualmente, um bom projeto de identidade visual deve ter um grande grau de flexibilidade em sua aplicação. Isso irá permitir que ele se mantenha atual por muito tempo, adaptando- se a boa parte dessas novas tendências que estão por vir.

19 Aqui estão relacionadas as aplicações mais frequentes:
Impressos Web sites Identificação das instalações Uniformes Viaturas Produtos Embalagens Material de ponto de venda Assinatura de publicidade Sinalizações Estandes Brindes

20 Impressos Desde o mais simples cartão de visitas até o mais complexo catálogo, devem apresentar uma relação entre si. Mais forte nos impressos administrativos e mais leve em folhetos e relatórios. Importante lembrar que papéis timbrados , memorandos, formulários e muitos outros serão vistos sempre preenchidos. Normalmente, os designers quando os criam, os avaliam sem textos.

21 Cuidado com o correto posicionamento das referências para espacejamentos e entrelinhamentos do que neles vai ser digitado, para que apresentem uma boa diagramação quando de seu preenchimento. Devem ser planejados para funcionar bem. Além de prover seu cliente com arquivos digitais das artes finais, não deixe de especificar os métodos de impressão mais adequados, além dos tipos de papel e gramaturas recomendados. Uma garantia extra da boa aplicação do seu projeto.

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25 Uniformes Aqui não se trata especificamente de criar o estilo de uniforme, mas principalmente de estabelecer os esquemas cromáticos dos tecidos, para as diversas categorias funcionais e determinar o uso dos elementos institucionais. Existem muitas empresas especializadas na confecção de uniformes, das mais sofisticadas às mais simples. Identifique a que for mais adequada e procure saber qual o tipo de original a ser fornecido para personalizar os uniformes.

26 Projetar os crachás de identificação e especificar os equipamentos de segurança como coletes, capacetes, etc. e sua programação visual também podem fazer parte desse trabalho.

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28 Viaturas Carros, caminhões, motos, máquinas, barcos, aviões são verdadeiros outdoors ambulantes das empresas. Uma empresa de transporte que, ao longo dos anos, tenha adquirido 20 caminhões, identificando-os de modo disperso sobre as pinturas de fábrica, irá parecer muito maior se padronizar sua identificação.

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30 Esta padronização pode ser aplicada em uma área específica da viatura, o que representa um custo menor de produção, ou ocupar toda a área externa do veículo, o que chamamos de envelopamento. Neste caso, além do custo de produção ser bem maior, é importante informar ao cliente a necessidade de se alterar a documentação de cada veículo envelopado para evitar multas e apreensões dos mesmos.

31 Embalagens Os elementos institucionais de uma marca podem ser, eventualmente, aplicados a embalagens, que se dividem em dois grupos: as de consumo, que chegam aos consumidores finais dos produtos, e as de transporte, que servem tanto para proteger conjuntos das primeiras, como para embalar produtos a granel. As de consumo, pela própria finalidade, exigem um tratamento mais sofisticado.

32 Em sua produção, são normalmente utilizados processos de impressão que apresentam resultados de maior qualidade. As embalagens de transporte são quase sempre caixas de papelão impressas em flexografia. Esse processo usualmente não apresenta um bom acabamento. Nesses casos talvez seja necessária uma construção geométrica especial dos elementos institucionais, para evitar deformação ou perda de leitura quando da impressão.

33 No projeto de identidade visual das embalagens de produtos, é muito importante o contato com o engenheiro de produção do seu cliente. Ele será sua interface técnica, transmitindo as informações sobre as características dos processos a serem empregados na embalagem cujo rótulo você vai projetar.

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36 Sinalizações Devido à sua complexidade, na maioria das vezes as sinalizações, externas ou internas, constituem projetos à parte. Porém, é comum que sejam desenvolvidas juntamente com as identidades visuais. As sinalizações são compostas, basicamente, por quatro itens: Alfabeto, Esquema cromático, Pictogramas e suportes.

37 Alfabeto: Escolhido em função de sua legibilidade e qualidades de leitura a distância. Não tem que ser, necessariamente, o padrão. Esquema Cromático: Que se integre ou se destaque no ambiente, permita contrastes para uma boa leitura e a hierarquização das informações.

38 Pictogramas: Sinais gráficos, abstratos ou figurativos, usados para informar sem o auxílio de palavras. Suportes: As bases (placas, totens, quadros, etc.) onde a sinalização será aplicada.

39 Mais uma vez é recomendável, antes mesmo de iniciar a criação, tomar contato com empresas especializadas na produção. Existem vários sistemas prontos, que podem ser personalizados para o seu cliente, economizando tempo e dinheiro. Caso seja recomendável uma solução especial, esses profissionais lhe serão úteis na orientação dos sistemas e processos de fabricação e de instalação.

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41 Uma sinalização deve orientar o público, interno ou externo, que se utiliza de determinado espaço. Com isso, facilitar o fluxo de pessoas e transmitir uma sensação de organização e segurança, além de economizar seu tempo. Em termos de estilo, deve integrar a identidade visual ou o ambiente a ser sinalizado.

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45 Brindes Tenha certeza, um dos primeiros usos incorretos de uma identidade visual é quase sempre um brinde. Chaveirinhos, agendas, caixas de fósforos e outras, encomendadas pelas empresas, costumam ser devolvidas por fornecedores que dão suas “contribuições” ao projeto original, distorcendo-o. assim, é bom especificar o uso da identidade, pelo menos em alguns desses itens, que servirão como guia para o desenvolvimento de outros.

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