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Capitulo 4 Comércio e bem estar. Dotação de Recursos O papel das diferenças nas dotações de factores dos países na determinação de padrões para os custos.

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1 Capitulo 4 Comércio e bem estar

2 Dotação de Recursos O papel das diferenças nas dotações de factores dos países na determinação de padrões para os custos de oportunidade foi identificado por Eli Heckscher e Bertil Ohlin Combinando o conceito de abundância num factor de produção com a ideia de que a produção de diferentes bens se faz com diferentes intensidades no uso dos factores inferiram que um país tem vantagem comparativa na produção do bem que usa intensivamente o factor abundante. P 81 Beth Yarbrough

3 No mundo real, embora o comércio seja parcialmente explicado por diferenças na produtividade do trabalho, ele também reflecte diferenças nos recursos dos países. A teoria de Heckscher-Ohlin: – enfatiza as diferenças de recursos dos países como a única fonte de comércio – mostra que a vantagem comparativa é influenciada por: abundância relativa de factores (refere-se a países) intensidade relativa de factores (refere-se a bens) – é também chamada de teoria das propor ç ões de factores

4 Pressupostos da teoria de Heckscher-Ohlin Num modelo 2*2*2 ambas as nações usam a mesma tecnologia; A tecnologia para produzir X é trabalho intensiva e para produzir Y é capital intensiva; Verificam-se retornos constantes á escala nas duas indústrias; As preferências são iguais em ambas as nações Nos mercados de produtos e factores verifica-se concorrência perfeita; Existe perfeita mobilidade de factores ao nível doméstico e imobilidade no mercado internacional

5 // Combinações de factores que produzem uma caloria de alimento Factor terra por unidade, a SA, em alqueires por caloria Factor trabalho por unidade, a LA, em horas por caloria Combinações de factores por unidade produzida

6 TT AA Razão salário–renda da terra, w / r Razão terra–trabalho, S / L Preços de Factores e escolhas de factores

7 Intensidade factorial K/L em X K/L em Y k L

8 Intensidade de factores Em um mundo de dois bens (roupas e alimentos) e dois factores (trabalho e terra), a produção de alimentos é terra-intensiva se, em qualquer razão dada salário– renda da terra, a relação terra-trabalho usada na produção de alimentos é maior que a usada na produção de tecidos:

9 Abundância de Factores Em unidades físicas; Em preços relativos.

10 Abundância e Intensidade O país A é abundante em trabalho se L A /K A > L B /K B O bem X é intensivo em trabalho se a kx /a lx <a ky /a ly e b kx /b lx <b ky /b ly

11 Abundância em factores de produção O país B é abundante em capital se o rácio do preço do capital (r) relativamente ao preço do trabalho (w) é menor do que o verificado no pais A. A definição em termos de preços relativos considera a oferta e a procura de factores, porque em concorrência perfeita o preço é determinado pelo lado da oferta e da procura.

12 A forma da fronteira de possibilidade de produção País A País B X Y

13 Teorema Heckscher-Ohlin Em comércio livre cada nação especializa-se e exporta o bem que usa o factor abundante intensivamente devido ao baixo preço desse bem em autarcia.

14 País A País B X Y O Teorema de Heckscher-Ohlin I

15 O Modelo de Heckscher-Ohlin A curva de indiferença I é tangente ás fronteiras de possibilidades de produção de ambos os países devido ao pressuposto de preferências iguais; Os pontos de tangencia definem os preços relativos em autarcia do país A e B; Como (Px/Py) A <(Px/Py) B o país A tem vantagem comparativa na produção de X e o país B na produção de Y.

16 País A País B X I Modelo de Heckscher-Ohlin com Comércio Y

17 País A País B X II Modelo de Heckscher-Ohlin com Comércio Y B* A* E

18 Heckscher-Ohlin com Comércio Com comércio as nações A e B produzem no ponto de tangencia da recta de preços internacional com a fronteira de possibilidades de produção. A nação B produz no ponto B* e trocando Y por X atinge o ponto E A nação A produz no ponto A* e trocando X por Y atinge o ponto E. Ambas as nações ganham porque consomem num ponto da curva de indiferença II.

19 RS* RS RD Pc/Pf (Qc+Q*c)/(Qf+Q*f) Quantidade relativa Preço relativo Convergência de Preços Relativos

20 Tecnologia Oferta de Factores Preferências Procura de bens Procura derivada de factores Preços de factores Preços dos Bens Equilíbrio Geral Distribuição de rendimento

21 Os preços dos produtos afectam os preços dos factores? A abertura ao comércio é acompanhada pela convergência nos preços dos produtos; A abertura ao comércio causa a especialização produtiva de acordo com as vantagens comparativas; A variação na produção de bens altera a procura de factores de produção; A variação da procura de factores provoca alteração nos preços e na distribuição de rendimento.

22 SS Preço relativo de tecidos, P T / P A Razão salário–renda da terra, w / r Relação entre os preços dos bens e os preços dos factores

23 AA TT SS Razão terra– trabalho, S / L Preço relativo de tecidos, P T / P A Razão salário–renda da terra, w / r (PT / PA)1(PT / PA)1 (ST / LT)2(ST / LT)2 (S T / L T ) 1 (SA / LA)2(SA / LA)2 (SA / LA)1(SA / LA)1 (w / r)2(w / r)2 (w / r)1(w / r)1 Crescente (PT / PA)2(PT / PA)2

24 LALA D Lo D L1 L wAwA kAkA rArA k Procura de factores

25 Px/Py w/r A B A* Igualização dos preços dos factores

26 O teorema de Stolper-Samuelson Mantendo os pressupostos do modelo neoclássico, a variação no preço dum bem causa uma variação mais que proporcional no preço do factor de produção usado intensivamente na produção desse bem.

27 Efeitos do comércio O teorema de Stolper-Samuelson clarificam uma das razões da natureza controversa da política de comércio livre; A abertura ao comércio provoca alteração nos preços dos produtos e na remuneração dos factores; O país ganha com o comércio mas os proprietários do factor abundante ganham mais do que proporcionalmente; Existe a possibilidade dos proprietários do factor escasso serem compensados pelas perdas sofridas o que configuraria uma situação de win-win.

28 Efeitos do Comércio na Distribuição de Rendimento O comércio internacional tende a igualizar os preços dos factores entre as nações intervenientes. Como assumimos pleno emprego dos factores o rendimento real do trabalho e do capital tende a mover-se na mesma direcção que os preços dos factores. Assim nos países desenvolvidos em que o capital é o factor abundante o comércio internacional tende a reduzir o rendimento do trabalho e a aumentar o rendimento do capital. Nos países subdesenvolvidos em que o trabalho é o factor abundante o comércio internacional tende a aumentar o rendimento do trabalho e a reduzir o rendimento do capital.

29 Porque não se verifica a igualdade dos preços de factores ? O modelo assume que o trabalho é homogéneo, na realidade é diferente numa variedade de atributos; A tecnologia de produção não é a mesma para cada bem, as melhores tecnologias não se difundem livre e instantaneamente; Em teoria a equalização do preço dos factores decorre da completa igualdade do preço dos produtos o que por vezes não ocorre.

30 Imobilidade de factores no curto prazo Os factores não se transferem entre indústrias porque: Muito equipamento é concebido para fins específicos e é dedicado a um processo produtivo específico; Os trabalhadores têm conhecimentos e formação específica para determinadas tarefas ou industrias; O processo de amortização, formação e substituição permite que o capital e o trabalho se movam de indústrias em declínio para indústrias nascentes mas essa mobilidade é limitada no curto prazo.

31 VMP c VMP s w so w co VMP s1 w s1 w s2 wsws wcwc Efeito no mercado de trabalho com factor específico

32 SK A CK A r so r s1 r co r c1 SK CK rsrs rcrc Efeito no mercado de capital com factor especifico r s2

33 Efeitos do comércio com factores específicos à industria A existência de factores específicos a uma industria cria uma rigidez no curto prazo limitando a capacidade da economia reafectar rapidamente a produção entre industrias; Quanto mais específicos a uma industria forem os factores maior é o custo de ajustamento a uma variação nos preços relativos; Quando os preços relativos se alteram e algumas indústrias entram em declínio maior é a pressão política em favor de medidas proteccionistas; Quanto maior for a interferência com as alterações provocadas pela variação de preços relativos maior é o prejuízo possível para a indústria.

34 Diferenças modelo custos constantes vs custos crescentes Modelo custos crescentes a vantagem comparativa é definida comparando preços relativos versus custos de oportunidade. Modelo custos crescentes a determinação da vantagem competitiva faz-se para pontos específicos da função de produção porque o custo de oportunidade varia ao longo da fronteira de possibilidades de produção.

35 Diferenças modelo custos constantes vs custos crescentes Modelo custos constantes o declive da fronteira de produção é constante. Modelo custos crescentes o declive da fronteira de produção é variável.


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