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TABELA 1 – Teste linear Sentar- e - Alcançar (Johnson e Nelson, 1979).

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1 TABELA 1 – Teste linear Sentar- e - Alcançar (Johnson e Nelson, 1979).
Avaliação da flexibilidade de um grupo de bailarinos da Cia de Ballet Laura Macedo através de testes lineares, angulares e adimensionais, Ciências Médicas e da Saúde. Isadora Sorato Cataneo, trabalho realizado no Projeto Puic. Educação Física – Licenciatura- Campus de Tubarão. Introdução A flexibilidade é uma capacidade essencial para a manutenção de uma boa postura, principalmente quando se trata da prática do ballet clássico. Segundo Heyward (2002) trata-se da capacidade de uma determinada articulação, ou conjunto, se mover na sua maior amplitude de movimento, sem haver lesão. Treinar a flexibilidade é uma necessidade para a saúde do aparelho locomotor, comenta Achour Jr. (1998) e constitui-se um pré-requisito elementar para a execução qualitativa e quantitativa dos movimentos, como afirma Weineck (1991). Visto a importância da flexibilidade, torna-se notável a colaboração de sua avaliação para uma prescrição de exercícios de alongamento e/ou flexionamento, além de verificar possíveis alterações na amplitude, identificar encurtamentos músculo-tendíneo e permitir comparações intra-grupos. Neste sentido, os testes existentes para a avaliação da flexibilidade podem ser divididos em três grupos: angulares (resultados expressos em ângulos), lineares (resultados expressos em escala de distância) e adimensionais (interpretação de movimentos articulares comparados a uma folha de gabarito). (Marins e Gianichi, 1998). Objetivos A presente pesquisa tem como objetivo avaliar a flexibilidade de um grupo de bailarinos através dos testes: lineares, angulares e adimensionais. Metodologia Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória. Thomas e Nelson (2002) afirmam que a pesquisa descritiva é aquela que objetiva coletar informações sobre algum parâmetro de estudo em grupos, amostras ou populações. Trata-se de exploratória quando o assunto é ainda pouco investigado, segundo uma determinada população envolvida. Participou da pesquisa um grupo de cinco bailarinos da Cia. de Ballet Laura Macedo, localizada no município de Tubarão, estado de Santa Catarina, sendo um do sexo masculino e quatro do sexo feminino, com idade de oito a quinze anos, que treinam ballet clássico a mais de um ano, participando de duas aulas com duração de 1 hora. Para a análise do grau de flexibilidade foram utilizados três tipos de testes: angular, linear e adimensional. A coleta de dados foi realizada através da aplicação do testes: linear Sentar-e-alcançar (Johnson e Nelson, 1979), com o qual foi aferido flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores utilizando como equipamento o Banco de Wells (Cardiomed); linear Trunk-and-neck Extension Test (Johnson e Nelson, 1979), que aferiu a capacidade de extensão do tronco e do pescoço utilizando uma escala métrica; adimensional Flexiteste (Araújo, 1987) que utilizou uma folha de gabarito; angular de acordo protocolo de Dantas, Carvalho e Fonseca mencionado por Marins e Gianichi (1998), utilizando um Goniômetro Universal (Cardiomed) e angular seguindo o protocolo do Manual de Utilização do Flexímetro Sanny (2000), utilizando o Flexímetro (Instituto Code de Pesquisa). Cabe destacar que todos os testes foram realizados sem aquecimento e as medidas tomados no hemisfério direito. Resultados No Flexiteste os bailarinos apresentaram boas classificações. A flexão lateral do tronco apresentou a maior amplitude na maioria dos bailarinos, o que pode estar relacionado a prática desse movimento durante a barra da aula clássica. Os resultados obtidos no Goniômetro Universal em que todos apresentaram valores acima da média foram: extensão horizontal do ombro, rotação interna do ombro, abdução dos membros inferiores e flexão dorsal do tornozelo. Para a classificação desses valores, foi utilizado Norkin e White (1995). TABELA 1 – Teste linear Sentar- e - Alcançar (Johnson e Nelson, 1979). TABELA 2 – Teste Trunk-and-neck Extension Test (Johnson e Nelson, 1979). Ao observar os resultados da classificação do teste com Goniômetro Universal de acordo com Leighton (1987), podemos verificar que todos os bailarinos apresentaram classificação baixa nos movimentos: flexão horizontal do ombro, extensão horizontal do ombro, rotação interna do ombro, rotação externa do ombro, flexão do punho, extensão do punho e extensão do quadril. O único movimento em que todos obtiveram classificação alta foi a abdução dos membros inferiores. Conclusões De acordo com os resultados, conclui-se que os bailarinos apresentaram melhores índices no teste linear Sentar-e-alcançar e Flexiteste, enquanto que nos testes angulares utilizando o goniômetro universal e o flexímetro, apresentaram classificações diferentes de acordo com os autores consultados: a maioria acima da média para Norkin e White (1995) e a maioria baixo para Leighton (1987). No teste linear Trunk-and-neck Extension Test (Johnson e Nelson, 1979) somente um bailarino apresentou o resultado mais próximo do desejado. Cabe destacar a dificuldade em encontrar materiais e tabelas de referência para este teste. Estes resultados tornam-se importantes, já que não existem muitos materiais científicos relacionados ao ballet clássico e principalmente voltados à flexibilidade. Espera-se assim poder construir uma fonte, para novas pesquisas. Bibliografia ACHOUR JUNIOR, A. . Flexibilidade - teoria e prática. Londrina: Atividade Física e Saúde, 1998. GAYA, Adroaldo; GUSTAVO, Silva. PROJETO ESPORTE BRASIL. MANUAL DE APLICACAO DE MEDIDAS E TESTES, NORMAS E CRITERIOS DE AVALIACAO. PROESP-BR. Porto Alegre, 2007. HEYWARD, V.. Advanced Fitness Assessment Exercise Prescription. 4th edition. Champaign: Human Kinetics, 2002. MARINS, João Carlos & GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. Rio de Janeiro: Shape, 1998. MONTEIRO, Gizele de Assis. Manual de Utilização do Flexímetro Sanny. 1 ed. Brasil: 2000. THOMAS, J.R.; NELSON, J.K. Método de Pesquisa em Atividade Física. 3. ed. Porto Alegre; Artmed,2002. WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. Tradução de Anita Viviani. São Paulo: Manole, 1991. Apoio Financeiro: Unisul Bailarino Resultado Classificação A 30 cm Bom B 38,5 cm Muito Bom C 28,9 cm D 37 cm E 29,4 cm Bailarino Comprimento do Tronco Resultado A 52 cm 28,2 cm B 53 cm 47,6 cm C 58 cm 36 cm D 61 cm 31,8 cm E 50 cm 30,5 cm


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