A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO
3/25/2017 ENCONTRO AS TIC NAS EB1 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SETÚBAL INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra ESE - Setúbal 11 de Junho de 2003

2 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

3 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

4 3/25/2017 1. INTERNET E EDUCAÇÃO A Internet é, provavelmente, desde a invenção da escrita, a tecnologia que mais pode contribuir para revolucionar a Educação! No entanto … … é também a que mais se presta a interpretações míticas e desvios

5 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

6 FUTURO ESTÁ NOS CONTEÚDOS EVOLUÇÃO NA CONTINUIDADE
3/25/2017 1.1. Mitos BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO ESTÁ NOS CONTEÚDOS EVOLUÇÃO NA CONTINUIDADE DES-ESCOLARIZAR

7 EVOLUIR NA CONTINUIDADE
3/25/2017 1.1. Mitos BALA DE PRATA As novas tecnologias resolverão os principais problemas da educação. BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO NOS CONTEÚDOS Não resolvem! Os problemas da nossa educação são profundos e endémicos, como atestam as comparações a que temos sido sujeitos a nível internacional. As novas tecnologias têm um papel a desempenhar, mas não será graças a elas que será resolvido nenhum dos problemas mais sérios. EVOLUIR NA CONTINUIDADE DES-ESCOLARIZAR

8 EVOLUIR NA CONTINUIDADE
3/25/2017 1.1. Mitos O ACESSO É TUDO Bastará assegurar acesso às novas tecnologias para garantir que a sua utilização educativa se torna num sucesso. BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO NOS CONTEÚDOS EVOLUIR NA CONTINUIDADE Não é! Está provado que o simples acesso a recursos de informação: não garante que eles serão usados. muito menos garante que eles serão bem usados. DES-ESCOLARIZAR

9 EVOLUIR NA CONTINUIDADE
1.1. Mitos FUTURO ESTÁ NOS CONTEÚDOS Se produzirmos bons conteúdos educativos o sucesso está garantido. BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO NOS CONTEÚDOS Não está! A lógica dos conteúdos pelos conteúdos está, há muito, ultrapassada em educação. É a lógica da transmissão simbólica dos saberes, que não cuida das componentes chave da construção individual e da apropriação social. É também a lógica das “ideias inertes”, contra as quais já Alfred North Whitehead (1929) se insurgia. EVOLUIR NA CONTINUIDADE DES-ESCOLARIZAR

10 EVOLUIR NA CONTINUIDADE
1.1. Mitos EVOLUIR NA CONTINUIDADE O recurso às novas tecnologias adapta-se facilmente às estratégias vigentes e à cultura que se pratica nas nossas escolas. BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO NOS CONTEÚDOS EVOLUIR NA CONTINUIDADE Não adapta! Cumprindo, em larga medida, o modelo industrial/mecanicista que lhes deu origem, as escolas continuam a comportar-se como repartições estatais de oferta burocrática de educação, onde o saber é fornecido de forma compartimentada, muito pouco conciliável com os contextos que os novos media proporcionam. DES-ESCOLARIZAR

11 EVOLUIR NA CONTINUIDADE
1.1. Mitos DES-ESCOLARIZAR Com a educação entregue ao domicílio as escolas tornar-se-ão desnecessárias. BALA DE PRATA O ACESSO É TUDO FUTURO NOS CONTEÚDOS Pelo contrário! A variedade explosiva da escolha e a agressividade crescente da oferta estão a mergulhar os cidadãos em geral, e as crianças e jovens em particular, na mais profunda das dissonâncias e ansiedades. As escolas nunca foram tão necessárias para promover os saberes e competências chave para uma autonomia de sucesso, auxiliar a estruturar a grande diversidade das vivências e fornecer as respostas afectivas compensatórias que cada vez faltam mais. EVOLUIR NA CONTINUIDADE DES-ESCOLARIZAR

12 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

13 REFLEXÃO/INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO

14 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios CONTEXTOS CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO Num mundo inundado de informação, aquilo a que prestamos atenção não são os conteúdos, mas sim os contextos. INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO Em larga medida, e independentemente da importância dos conteúdos, são os contextos que oferecem estrutura. Ignorar este desafio, equivale a ficar pelos adornos de modernidade em vez de retirar benefícios efectivos das novas e das velhas tecnologias.

15 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios REFLEXÃO/INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO (Re-)instilar no corpo docente o gosto pela acção reflexiva e pela actividade de investigação/acção em matéria de educação e desenvolvimento curricular. INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL Restaurar iniciativas de reflexão/investigação/acção que, no contexto de processos de mobilização colectiva, unem escolas e instituições de ensino superior em projectos com aplicação directa na realidade educativa e relevância internacional. MOBILIZAÇÃO Estender ao sector empresarial e à comunidade em geral.

16 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios INVESTIGAÇÃO CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO Que contextos criar? Como criá-los e geri-los? Como estruturar os conteúdos? Que repositórios? Como estruturá-los e geri-los? Que parcerias? Que referências, para a actividade escolar, da Investigação Educacional, da Psicologia, da Sociologia, da Antropologia? Que modelos organizacionais? Que abordagens para a Gestão da Qualidade? Que arquitecturas de Informação? Que modelos, ferramentas e técnicas para a concepção e gestão das respectivas estruturas? Que avaliações da aprendizagem? INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO

17 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios COMUNIDADES DE PRÁTICA CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO A participação em comunidades de prática –presencialmente e à distância – representa, hoje, uma das tendências mais comuns do exercício profissional. Representa, também, uma das formas mais promissoras de promover a aprendizagem colectiva. Representa, finalmente, uma actividade ao alcance de qualquer escola, que permite criar de grande variedade de contextos de aprendizagem e estabelecer contactos muito ricos com a realidade local, nacional e internacional. INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO

18 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios MUDANÇA CULTURAL CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO A escola está a atingir o limite da sua capacidade para se comportar como repartição estatal de fornecimento burocrático de ensino. INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO Ao transformar os professores em meros funcionários, retira-lhes o entusiasmo e paixão da profissão. Estaremos mal, como país, se algum dia a burocracia e o enfado expulsarem definitivamente a paixão.

19 REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA
1.2. Desafios MOBILIZAÇÃO CONTEXTOS REFLEXÃO/INVESTIG/ACÇÃO É necessário um Projecto Mobilizador Nacional, integrado e coerente, capaz de assegurar o empenhamento colectivo. INVESTIGAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA MUDANÇA CULTURAL MOBILIZAÇÃO Esse projecto deverá ser aberto a todas as partes interessadas nos processos educativos, incluindo, bem entendido, o sector empresarial.

20 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

21 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

22 2.1. Actores e redes FCCN UARTE Instituição de Ensino Superior
3/25/2017 2.1. Actores e redes FCCN UARTE Instituição de Ensino Superior Formadores Câmaras Municipais Direcções Regionais de Educação Centros de Área Educativa Delegações Escolares Agrupamentos de Escolas Escolas Professores Alunos Encarregados de Educação

23 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÕES REGIONAIS DE Agrupamentos de Escolas
3/25/2017 2.1. Actores e redes MCT FCCN UARTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Nónio INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Formadores DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO FOCO Centros de Área Educativa Agrupamentos de Escolas Delegações Escolares ESCOLAS CÂMARAS MUNICIPAIS Professores Alunos Encarregados de Educação

24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÕES REGIONAIS DE Agrupamentos de Escolas
3/25/2017 2.1. Actores e redes MCT FCCN UARTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Nónio INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Formadores DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO FOCO Centros de Área Educativa Agrupamentos de Escolas Delegações Escolares ESCOLAS CÂMARAS MUNICIPAIS Professores Alunos Encarregados de Educação

25 2.1. Actores e redes 3/25/2017 MCT FCCN UARTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nónio INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Formadores DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO FOCO Centros de Área Educativa Agrupamentos de Escolas Delegações Escolares ESCOLAS CÂMARAS MUNICIPAIS Professores Alunos Encarregados de Educação

26 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES

27 aprendizagem como procura de sentido
3/25/2017 2.2. Comunidades Componentes de uma teoria social da aprendizagem aprendizagem como pertença Estas componentes, fortemente interligadas, definem-se mutuamente. comunidade aprendizagem fazendo Aprendizagem prática identidade aprendizagem como procura de identidade significado aprendizagem como procura de sentido Wenger, 1998

28 2.2. Comunidades comunidades de alunos e/ou professores de escolas distintas, partilhando projectos ou interesses comuns; comunidades entre escolas e câmaras municipais, desenvolvendo estudos locais capazes de reforçar a projecção pública dos respectivos locais ou concelhos.

29 2.2. Comunidades comunidades de alunos e/ou professores de escolas nacionais e estrangeiras, nomeadamente as situadas no Brasil e nas zonas de implantação de comunidades de emigrantes portugueses; comunidades entre escolas do 1º ciclo do ensino básico, escolas dos outros ciclos do ensino básico, escolas do ensino secundário e escolas superiores dos respectivos distritos, envolvidas em projectos de interesse comum.

30 2.2. Comunidades EB1 aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno
3/25/2017 2.2. Comunidades aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno EB1

31 3/25/2017 2.2. Comunidades ORGANIZAÇÃO EB1

32 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES E QUESTÕES

33 2.3. Desafios aos actores ESCOLAS
PROFESSORES Dantes, a escola primária desempenhava um papel central na vida cultural de uma comunidade. ALUNOS PODER LOCAL Exemplo simples: as alunas que aprendiam puericultura e ensinavam às mães. INST. DE ENS. SUPERIOR A escola do 1º ciclo tem hoje um estatuto que lhe permite estabelecer e conduzir as suas próprias estratégias. E tem meios poderosos para o fazer – como charneira, que pode ser, entre a comunidade e a vida cultural do mundo exterior.

34 2.3. Desafios aos actores PROFESSORES
ESCOLAS PROFESSORES Dantes, o “professor primário” era um dos pilares da comunidade local, juntamente com o médico e o pároco. ALUNOS PODER LOCAL INST. DE ENS. SUPERIOR Esse papel perdeu-se. A escola primária burocratizou-se, deixou-se desvalorizar aos olhos da comunidade. Há que recuperar a colocação da escola do 1º ciclo do ensino básico no centro da comunidade.

35 Dantes, as crianças em idade escolar estavam isoladas da comunidade.
2.3. Desafios aos actores ALUNOS ESCOLAS PROFESSORES Dantes, as crianças em idade escolar estavam isoladas da comunidade. ALUNOS PODER LOCAL Hoje, pretende-se que a construção do seu saber seja uma actividade social plenamente integrada,… INST. DE ENS. SUPERIOR … aberta a um mundo complexo, mas palpitante, que a escola tem dificuldade em transportar para dentro dos seus muros. A ligação a realidades exteriores e a partilha de vivências com crianças de outras regiões e culturas tem um papel muito importante na formação do futuro cidadão do século XXI.

36 2.3. Desafios aos actores PODER LOCAL
ESCOLAS PROFESSORES Dantes, a comunidade local impunha-se pela sua igreja, ou pelo seu quartel de bombeiros. ALUNOS PODER LOCAL Hoje, impõe-se pela inteligência e capacidade empreendedora dos seus cidadãos. INST. DE ENS. SUPERIOR No entanto, essa inteligência e capacidade empreendedora não tem qualquer expressão se não se integrarem no mundo global que a rodeia. As parcerias entre Escola e Poder Local podem sustentar iniciativas que dão a conhecer ao mundo a comunidade local e reforçam o sentido cívico e de pertença dos jovens cidadãos.

37 2.3. Desafios aos actores INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
ESCOLAS PROFESSORES A realidade de terreno do 1º ciclo do ensino básico constitui um domínio inesgotável para a condução de trabalhos de investigação. ALUNOS PODER LOCAL INST. DE ENS. SUPERIOR Num país onde a educação básica padece de tantos males, e onde a produção científica no domínio da educação é tão baixa! … … onde a progressão na carreira académica depende da realização de investigação, e os mestrados passam a ser ministrados na generalidade do Ensino Superior… … a parceria com as escolas EB1 constitui uma oportunidade muito promissora.

38 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios
3/25/2017 1. INTERNET & EDUCAÇÃO 1.1. Mitos 1.2. Desafios 2. INTERNET & EB1 2.1. Actores e redes 2.2. Comunidades 2.3. Desafios aos actores 3. CONCLUSÕES E QUESTÕES

39 – e dificilmente integrará, com algum sentido, a Internet!
3. CONCLUSÕES & QUESTÕES A Escola burocrática, sem visão, sem a motivação dos seus generosos parceiros e actores, fechada para a comunidade e para o mundo, dificilmente será uma instituição para a Sociedade do Conhecimento – e dificilmente integrará, com algum sentido, a Internet!

40 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES Assim, se queremos tentar reconciliar a Escola com as tecnologias, temos duas atitudes ... Ou alimentamos mitos, e, inspirados neles, procuramos adornar os velhos paradigmas com vistosas aparências de modernidade. Ou, seguindo uma trajectória que está ao nosso alcance, enfrentamos, frontal e colectivamente, o desafio.

41 Cumpre-nos reinventar a Escola.
3. CONCLUSÕES & QUESTÕES Cumpre-nos reinventar a Escola. Uma reinvenção que não cabe só à classe política, mas a todos nós, apostados que estamos numa Educação com futuro.

42 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES Uma reinvenção centrada nos desafios da abertura da escola à lógica das actividades comunitárias sem fronteiras, dos espaços alargados de reflexão/investigação/acção, da investigação ao serviço da educação, da mudança cultural e da mobilização.

43 Então, o papel da Internet será ainda mais importante:
3. CONCLUSÕES & QUESTÕES Então, o papel da Internet será ainda mais importante: Será o de auxiliar as nossas escolas a construir, de forma genuína e plenamente integrada, a presença portuguesa na Sociedade do Conhecimento.

44 3. CONCLUSÕES & QUESTÕES QUESTÕES
Que factores inibem o desenvolvimento pleno do Programa? Que condições deverão ser criadas no futuro?

45 INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO
3/25/2017 ENCONTRO AS TIC NAS EB1 FIM ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SETÚBAL INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra ESE - Setúbal 11 de Junho de 2003


Carregar ppt "INTERNET, EB1 E OS CONTORNOS DE UMA NOVA EDUCAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google