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HISTÓRIA DA IGREJA A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias.

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1 HISTÓRIA DA IGREJA A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias

2 Introdução do livro O livro propõe um estudo panorâmico da História da Igreja O objetivo é apresentar a história da Igreja desde seu surgimento Estudaremos 4 unidades: Unidade I – A igreja nos primeiros seis séculos – idade antiga Unidade II – A idade das trevas – A Igreja na idade média. Unidade III – A reforma protestante – A Igreja na idade moderna Unidade IV – O progresso da Igreja – A Igreja nos tempos contemporâneos

3 A igreja nos primeiros seis séculos – idade antiga
HISTÓRIA DA IGREJA A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias A igreja nos primeiros seis séculos – idade antiga Unidade I

4 Capítulo 1 – A preparação do Mundo para a Chegada do Cristianismo
O Cristianismo chegou cumprindo uma série de profecias que anunciava um novo momento marcado pelo do Salvador, o Messias. Três povos contribuíram para o surgimento da igreja. São eles: Os gregos, os romanos e os judeus.

5 Capítulo 1 – A preparação do Mundo para a Chegada do Cristianismo
1.1 – O povo Grego Nos últimos quatro séculos que antecederam o nascimento de Jesus, o mundo foi marcado pela influência do povo grego 1.2 – O povo Romano O Império Romano nasceu aproximadamente em 800 a. C. No ano 63 a. C., esse mesmo Império dominou os judeus e os obrigou a se subordinarem as leis e pagar-lhe pesados impostos 1.2.1 – A unificação dos povos A Pax Romana 1.2.3 – As estradas

6 Capítulo 1 – A preparação do Mundo para a Chegada do Cristianismo
1.3 – O povo judeu Teve uma contribuição no campo religioso e espiritual. O Monoteísmo A Esperança Messiânica 1.3.3 – O Antigo Testamento 1.3.4 – A Sinagoga

7 Capítulo 2 – Jesus a Pedra Fundamental
Jesus, o princípio, o alicerce do Cristianismo, não é um personagem mitológico e lendário, mas rela e histórico. 2.1 – A historicidade de Cristo Para os cristãos, o testemunho da Bíblia basta, mas não é assim para os descrentes, para aqueles que não tem a Bíblia como verdade irrefutável. 2.2 – A integridade de Cristo A Bíblia mostra-nos que Cristo era íntegro , sincero, amoroso e que não fazia distinções entre os grupos

8 Capítulo 2 – Jesus a Pedra Fundamental
2.3 – A obra de Cristo Não se pode considerar a pessoa de Cristo, sua vida e seu caráter, sem atentar para a obra que Cristo realizou

9 Capítulo 3 – Os Apóstolos Seguem a Missão – o 10 Século
Jesus, a pedra fundamental sobre a qual a sua Igreja foi edificada, precisava que a mensagem de sua morte na cruz como única possibilidade de salvação chegasse a todos os homens em todas as partes do mundo. 3.1 – O começo da Igreja Cristo é a pedra sobre a qual a Igreja foi edificada A descida do Espírito Santo foi o marco inicial da Igreja 3.2 – Primeiro aos judeus O crescimento da Igreja foi rápido. A cada dia, novas pessoas se agregavam àqueles convertidos. Nesse período, haviam cinco mil cristãos só na cidade de Jerusalém

10 Capítulo 3 – Os Apóstolos Seguem a Missão – o 10 Século
3.3 – A Igreja de Jerusalém A comunidade dos judeus, embora fosse ativa, unida, dedicada ao ensino dos apóstolos e as orações e recebesse muitos milagres, não era uma comunidade perfeita e livres de problemas internos 3.4 – A salvação dos gentios A Igreja deu se grande passo rumo à salvação desses gentios com a conversão de Saulo Que posteriormente se tornou um grande missionário, levando o evangelho as nações

11 Capítulo 3 – Os Apóstolos Seguem a Missão – o 10 Século
3.5 – Judeus versus gentios Um dos grandes desafios que a Igreja do primeiro século enfrentou foi a aceitação, por parte dos judeus convertidos ao Cristianismo, que um gentio não precisaria, para ser salvo, passar pelos ritos, como a circuncisão. 3.6 – A literatura cristã no 1º século A produção literária foi bastante grande, muitos se empenharam para produzir narrativas semelhante aos evangelhos. 3.7 – A vida na Igreja no 1º século Eram pessoas menos favorecidas, como pequenos comerciantes, soldados e escravos.

12 Capítulo 4 – Tempos de Perseguições (100 – 313 D.C)
Antes mesmo de terminar o primeiro século, a Igreja Cristã enfrentou diversas perseguições. 4.1 – As perseguições A Igreja foi perseguida, pelo fato de ser considerada uma religião ilegal. 4.1.1 – Paganismo inclusivo 4.1.2 – Culto ao imperador 4.1.3 – Reuniões secretas 4.1.4 – Relacionamentos sociais 4.1.5 – Critérios para as perseguições

13 Capítulo 4 – Tempos de Perseguições (100 – 313 D.C)
4.2- Os mártires Muitos foram os mártires que a Igreja conheceu nestes séculos de perseguições. 4.3- As heresias Essas heresias geralmente chegavam através dos recém-convertidos que não eram corretamente instruídos ou que desenvolviam particulares das Escrituras.

14 Capítulo 4 – Tempos de Perseguições (100 – 313 D.C)
4.4 – As decisões da igreja ao combate dos problemas Para refutar as perseguições, levantaram-se, com a coragem e a argumentação defensiva, para mostrar a veracidade do Cristianismo, os mártires e os apologistas. 4.4.1 – Os apologistas 4.4.2 – Os polemistas 4.4.3 – O credo 4.4.4 – O Cânon 4.4.5 – A sucessão apostólica

15 Capítulo 5 – A Romanização da Igreja (313 – 590)
Nesse capítulo veremos como a Igreja se viu livre das perseguições de Constantino Foi uma era marcada pela invasões dos povos bárbaros, nômades que imigraram para a Europa Ocidental e que fatalmente ocasionou queda. 5.1- Constantino e o fim das perseguições Após sua vitória Constantino, consolidou-se imperador, pôs fim a tetrarquia instituída por Diocleciano e oficializou o fim das perseguições com o edito de Milão. 5.2 – Os Bárbaros e a Igreja Desde o século terceiro da Era Cristã, o Império Romano passou a sofrer ataques de tribos de bárbaros que viviam além de suas fronteiras.

16 Capítulo 5 – A Romanização da Igreja (313 – 590)
A questão doutrinária e os concílios 5.3.1 – O relacionamento entre as pessoas da Trindade – Pai e Filho 5.3.2 – O relacionamento entre as pessoas da Trindade – O Espírito Santo e o Pai Cristologia - Relacionamento entre as naturezas 5.3.4 – Antropologia - O processo de salvação do homem 5.4 – A era de ouro dos pais da Igreja A expressão é utilizada por causa dos intensos debates teológicos e foi usado para referir-se aos mestres escritores que foram aceitos como representantes da tradição da Igreja.

17 Capítulo 5 – A Romanização da Igreja (313 – 590)
5.5 – A reação monástica O fim das perseguições e os privilégios concedidos pelo Império fizeram com que a Igreja desfrutasse de muito luxo e honrarias. 5.5.1 – Causas do Monasticismo 5.5.2 – A evolução do Monasticismo 5.5.3 – Avaliação do Monasticismo 5.6 – A paganização – hierarquia e liturgia A Igreja Antiga passou a ser chamada Igreja Católica Romana. Todos os bispos tinham a mesma posição, autoridade e função.


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