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... E o momento presente é eternidade. (Testamento, Goethe)

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Apresentação em tema: "... E o momento presente é eternidade. (Testamento, Goethe)"— Transcrição da apresentação:

1 ... E o momento presente é eternidade. (Testamento, Goethe)
Romantismo Aula 26 ... E o momento presente é eternidade. (Testamento, Goethe) Pensar é mais interessante que saber, mas é menos interessante que olhar.

2 Historicismo Estruturalismos
Matrizes Românticas e Pós-Românticas Matriz Matrizes Matriz Vitalista Compreensivas Fenomenológica e e Naturista Existencialista Bergson Husserl Historicismo Estruturalismos Idiográfico Dilthey Gestalt Antropologia Linguística Matrizes Cientificistas Matriz Matriz Matriz Nomotética Atomicista Funcionalista e e e Quantificadora Mecanicista Organicista

3 Romantismo Uso do termo, em sentido particular, refere-se a um período de autores românticos: Em sentido geral usa-se para certas orientações mais ou menos filosóficas, com o perigo de perder sua especificidade ou de incluir características muito diferentes. Em sentido muito geral pode ser definida como uma tendência a rejeitar noções de proporções e medidas e a acentuação do incomensurável e, as vezes, o infinito. Lovejoy, 1916

4 Romantismo Outras características são a aspiração pela identificação de contrários, a fusão, o rompimento de barreiras e limites. Termo usado desde os meados do século XVII por seus trabalhos seguirem a linha fantasiosa de escritores medievais.

5 J. W. Goethe ( Ciência antinewtoniana;
Forma: dado imediato da consciência que não deve ser ultrapassado ou negado pela ciência. Inspiração na arte. Sobre a metodologia analítica: “Esta maneira dissecadora de lidar com a natureza provavelmente não atrai o leigo.” Ürphanomen: fenômeno primitivo, nível de análise adequado para a ciência. não deve transpor os limites do mundo em que o homem realmente vive.

6 Romantismo Movimento correlato fundamental: Revolução francesa.
Lado negativo: Contra os processos de mudanças e a tecnologia. A diversidade de manifestações românticas apresentam características particulares. Autor de referência para a descrição e classificação do romantismo foi Arthur Lovejoy, ( ) trabalhos de 1916, 1917.

7 Romantismo - Ontologia
A natureza humana não é um produto nem da natureza e nem da racionalidade mas sim das forças históricas.

8 Romantismo - Epistemologia
Desvia-se do modo de conhecer próprio das ciências naturais quando estas adotam métodos mecânicos matemáticos e preferem o modo de conhecer das ciências do espírito; Mostram grande interesse pela história ou partes da história, neste interesse ocorre uma preferência pelo encoberto, pelo misterioso, pelo sugestivo, pelo fundo contra a superfície; Orienta-se pelo dinâmico contra o estático.

9 Romantismo - Lógica Sustenta o primado da intuição e do sentimento frente a razão e a análise; O irracional atrai mais que o racional O imprevisível mais que o previsível, O multiforme mais que o uniforme, O trágico mais que o cômico, O oculto mais que o presente, O implícito mais que o explícito, O sublime mais que o belo, O interno mais que o externo.

10 Romantismo - Ética A glorificação da imaginação criativa do homem e da sua espontaneidade em oposição aos cânones do classicismo.

11 Autores românticos (Hearnshaw)

12 Pontos de Divergência Iluminismo Romantismo
separa o sujeito e o objeto; Identidade entre sujeito e objeto; análise das partes; síntese do todo; mecanismo; organismo;

13 Pontos de Divergência Funcionalismo Romantismo Vitalismo de Bergson
Organismo que é objeto de estudo analisável; Organismo que é totalidade puramente intuitiva; Voltada para a adaptação evolucionária; Sem compromissos adaptativos; Vitalismo de Bergson Intuição é comunhão com a natureza; Intuição é comunicação, implicando em interpretação;

14 Wilhelm Dilthey (1833-1911) Historiador, interessado em hermenêutica;
Discorda da tentativa de colocar num mesmo arcabouço epistemológico as ciências naturais e as ciências humanas; Legitimação da duplicidade;

15 Wilhelm Dilthey (1833-1911) Ciências Naturais: Explicativas;
Preditivas; Abordam o particular a partir de regras gerais; Subjetividade se resume à mediação da observação, da mensuração e da experimentação;

16 Wilhelm Dilthey (1833-1911) Ciências Humanas (morais ou do espírito):
Compreensivas; Comunicativas, abrindo mão da predição e do controle; Subjetividade está presente e é o próprio objeto de estudo destas ciências, como elemento e razão da própria comunicação;

17 Wilhelm Dilthey ( ) Ato comunicativo: expressão dos sentidos que os sujeitos atribuem ao mundo; Método da comparação sistemática, visando a decodificação de textos cifrados (atos comunicativos); Interpretação: é necessária para a atribuição da intencionalidade dos atos.

18 Wilhelm Dilthey (1833-1911) Problema das regras de decifração:
Equilíbrio entre generalização (consenso interpretativo) e singularidade (dar conta das individualidades e períodos históricos específicos); Necessárias para a interpretação dos atos comunicativos; Não escapam da circularidade fundamental, pelo fato de também serem um produto histórico;

19 Pode então a interpretação alcançar a verdade das mensagens?
Apenas mediante a negação do caráter histórico do conhecimento (tipos ideais, sujeito epistêmico).

20 Heranças para a Psicologia
Romantismo Preocupações com a subjetividade na ciência; Dilthey Legitimação da divisão entre as ciências; Destaque para o problema da verdade da interpretação; O “eu desconhecido”, possibilidade da interpretação trazer significados desconhecidos para o próprio sujeito; Conseqüente poder do interpretante.

21 Romantismo As posições românticas não exercerão, praticamente, nenhuma influência duradoura nos rumos das ciências naturais.


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