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Profª Karen Borges de Andrade Costa
Estrias Profª Karen Borges de Andrade Costa
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Introdução As estrias representam grandes preocupações às mulheres. Formam-se devido ao rompimento das fibras elásticas da pele, formando uma lesão como se fosse um corte. Passado o tempo, forma-se uma espécie de "cicatriz" no local. Nas mulheres, os principais locais de surgimento são as nádegas, o quadril, a região lombar, a barriga e os seios. Ainda não existe cura para as estrias, porém com os tratamentos disponíveis atualmente consegue-se suavizar de forma importante essas linhas que deformam a pele.
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Definição (GUIRRO & GUIRRO, 2004)
“Atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais mm de largura, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nasarcadas).” (GUIRRO & GUIRRO, 2004)
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Fatores Associados Fatores provavelmente associados ao desenvolvimento das estrias: Genética: a elasticidade e a resistência da pele são características herdadas. Mãe ou a avó com pele mais resistente e elástica.... Alterações hormonais: os hormônios femininos podem levar a alterações das proteínas da pele, aumentando o risco. Gravidez: caso não haja um controle adequado do peso. Os seios são um local muito comum de aparecimento. Mudanças de peso: o famoso "efeito sanfona" favorece o estiramento da pele, com conseqüente ruptura das fibras elásticas. Corticóides: são medicamentos antiinflamatórios. Eles parecem estar associados a redução da elasticidade da pele. Musculação: mais afetados são os homens. O aumento muscular força as fibras, que se rompem.
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Histologicamente Diminuição do nº e volume dos elementos da pele
Rompimento de fibras elásticas Epiderme delgada e diminuição da espessura da derme Desalinhamento das fibras colágenas
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Etiologia Teoria Mecânica: Desencadeadas por estiramento cutâneo por crescimento (striae distensae) ou deposição de gordura (strech marks). Teoria Endocrinológica: Postula que um hormônio esteróide está presente de forma atuante em todos os quadros em que as estrias surgem (obesidade, adolescência, gravidez), mencionando também o seu aparecimento com o uso de medicamentos corticóides tópicos ou não, incluindo os anabolizantes.
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Etiologia (continuação)
Teoria Infecciosa: Sugere-se que processos infecciosos provocam danos à fibras elásticas, provocando estrias (febre tifóide, tifo, febre reumática, hanseníase, entre outras).
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Incidência Ambos os sexos (predominantemente nas mulheres á partir da adolescência). Indivíduos obesos (depósito de gordura ou “efeito sanfona”) Durante gravidez (último trimestre) Estirão de crescimento Distúrbios nutricionais Pouca hidratação Atividade física estressante
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Incidência (continuação)
Nas Síndromes de Cushing (Hiperadrenocorticismo) decorrente do excesso de glicocorticóides na circulação sanguínea => distúrbios das glândulas adrenais. S.C.Fisiológica : adolescentes S.C.Provocada: pelo uso excessivo e prolongado de esteróides
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Incidência (continuação)
Estresse Indivíduos que usam corticosteróides (uso tópico ou sistêmico)
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Características Lineares Sinuosas Paralelas entre si
Perpendiculares às linhas de fenda Geralmente bilateral Obs: Não existem tipos diferentes de estrias, só há variação no estágio de evolução.
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Sinais clínicos Variáveis, geralmente os primeiros sintomas são:
prurido, dor, erupção plana, levemente eritematosa.
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Estágios 1ºestágio: cor avermelhada. Conseqüência do processo inflamatório causado pela destruição de fibras.
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Estrias Vermelhas
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Estágios (continuação)
2º estágio: esbranquiçadas e abrilhantadas, processo já estabelecido.
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Estrias brancas (fotos)
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Localização glúteos seios abdomem coxas
região lombossacral (mais em mulheres jovens, horizontais)
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Tratamento Mesoterapia: injeta-se geralmente complexos vitamínicos com a finalidade de preenchimento das fibras rompidas. Peeling com ácido glicólico: escarificação da epiderme para que a derme possa reconstituí-la Dermoabrasão: processo cirúrgico, tenta-se diminuir a profundidade da depressão criada pelo rompimento das fibras.
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Tratamento (continuação)
Striat: Através de estimulação dérmica com corrente galvânica, provoca um processo inflamatório em toda a extensão da estria, gerando um aumento na produção de colágeno com posterior regeneração.
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Bibliografia GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato-Funcional. 2ª ed. Manole: 2004. xa.yimg.com/kq/groups/ /.../Estrias+-.ppt
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