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CONSTRUÇÃO CIVIL É uma das atividades de maior impacto ambiental:

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TECNOLOGIAS DE REUSO DA ÁGUA

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1 CONSTRUÇÃO CIVIL É uma das atividades de maior impacto ambiental: 40% dos recursos naturais que são extraídos são destinados para a indústria da construção civil; 50% dos resíduos sólidos urbanos são provenientes de construções e demolições; 50% do consumo de energia elétrica gerada é destinada para operação das edificações. Fonte:

2 RESIDÊNCIA SUSTENTÁVEL
Fonte:

3 Residência sustentável, Casa ecológica, Arquitetura ecológica, Construção ecológica.
Construções que minimizam o impacto ambiental. Sustentabilidade: além dos aspectos ambientais, considera os econômicos e sociais. Desperdício: mudança de hábitos.

4 PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA SUSTENTÁVEL
Conceitos de arquitetura bioclimática (RECURSOS NATURAIS); - Correta ventilação e insolação. Telhado verde; Materiais de baixo impacto ambiental (RENOVÁVEIS); Tecnologias de reuso da água: - aproveitamento da água de chuva, tratamento das águas cinzas, - aquecimento da água por energia solar: - térmica. Geração de energia elétrica: - fotovoltaica. Tecnologias de tratamento de resíduos sólidos.

5 ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
Considera o clima local; Comportamento e trajetória do sol; Correntes naturais de vento; Microclimas criados pela vegetação. Criar conforto ambiental, maximizando os recursos naturais Maior eficiência energética Fonte:

6 TECNOLOGIAS DE REUSO DA ÁGUA
ÁGUA NEGRA: água proveniente de vasos sanitários (contém coliformes fecais). ÁGUA CINZA OU ÁGUA SERVIDA: água proveniente de pias, chuveiros, máquinas de lavar roupas e pratos, tanques.

7 SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
Fonte: Com segurança e higiene torna a água útil para: - Rega de jardim; - Lavagem de veículos e calçadas.

8 CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA
Captar do telhado: armazenar e aproveitar em descargas de vasos sanitários, rega de jardim, lavagem de veículos e calçadas. Combate a enchentes: Lei municipal (São Paulo) – obrigatória a execução de reservatório para águas coletadas por coberturas e pavimentos nos lotes, edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500 m2.

9 INTERESSE EM: Novas técnicas construtivas;
Soluções alternativas de obtenção de energia; Tratamento de resíduos. CONTANDO COM: Situação deficitária de habitação no país; Incentivo à geração de emprego e renda; Parâmetro para conjuntos habitacionais destinados a famílias de baixa renda.

10 MATERIAIS Único material realmente renovável na construção civil tradicional: MADEIRA Tijolos feitos com terra do local; Madeira de demolição ou de reflorestamento; Vidros de demolição; Piso de cerâmica (matéria-prima reaproveitada); Cobertura em estrutura de bambu com telhas de demolição e telhado verde.

11 MATERIAIS Tijolo modular (com ou sem cimento): feito de terra em prensa sem queimar, vazado para permitir a passagem da instalação e evitar quebras e desperdício de material Telha e forro: tubos de pasta de dentes ou embalagens longa vida reciclados. Superfície aluminizada (25%) melhora o conforto térmico COBERTURA PAREDES ESTRUTURA Madeira proveniente de manejo florestal – nativa ou plantada PISOS Fabricado com óleo de linhaça, farinha de madeira, resinas naturais e pigmentos minerais

12 Tubos de PET (reciclado): para esgoto.
Tubos de PP (reciclável e atóxico): para água quente e fria. Tubos de PEAD (reciclável e atóxico): para água fria e gás.

13 Bar em pastilhas de casca de coco
Válvulas de descarga que controlam o fluxo (6 ou 3 litros) DECA Torneira com sensor de presença (-77%) DOCOL

14 TINTAS Esmaltes e vernizes produzidos a base de garrafas PET SUVINIL
À base de terra, substituem pigmentos que contêm metais pesados Loja Primamatéria –

15 ISOLANTES TÉRMICOS Bloco de Concreto Celular Gesso Acartonado
Lã de Rocha Lã de Vidro

16 ISOLANTES TÉRMICOS Polietileno Expandido (isopor) Manta Asfáltica
Isola da radiação térmica Durafoil

17 Cimento em pó (portland) 0,25 Cimento agregado 0,90 CERÂMICOS
MATERIAL CONDUTIBILIDADE TÉRMICA k (kcal/h m oC) CONCRETOS De pedregulho ,10 De cascalho 0,70 Celulares 0,09 Armado ,7 – 1,21 ARGAMASSAS De cal ou de cimento 0,64 Cimento em pó (portland) 0,25 Cimento agregado 0,90 CERÂMICOS Tijolo maciço (artesanal) 0,52 Tijolo maciço (Industrial) 0,54 Tijolo furado 0,78 PÉTREOS Mármore 2,5 Granito 2,9 Ardósia 1,8 VIDRARIA Vidro ,65 – 1,4 METÁLICOS Alumínio Cobre Ferro Aço ISOLANTES Cortiça 0,04 Polietileno expandido - Isopor 0,03 Poliestireno expandido 0,027 Lã de Vidro 0,04 Lã de Rocha 0,02 Amianto 0,15 Espuma rígida de poliuretano 0,02

18 INTRODUÇÃO A) Condicionamento Térmico Natural
Com a crise energética, o problema de condicionamento térmico das habitações e das indústrias, tanto no inverno quanto no verão, tem sido encarado por novos prismas.

19 Ofuscado pelas maravilhosas descobertas tecnológicas, o homem esqueceu-se dos recursos que a natureza pôs à sua disposição para seu conforto térmico.

20 Ao que diz respeito à temperatura, afirma-se que, na maior parte do Brasil, o condicionamento térmico das habitações, por meios puramente naturais, é perfeitamente possível:

21 Proteção adequada contra a insolação no verão;
Orientação dos ventos; Amortecimento das variações de temperatura por meio de materiais de grande inércia térmica; Aproveitamento da insolação no inverno; Isolamento racional das superfícies externas para proteger os ambientes habitados contra trocas indesejáveis de calor e condensação.

22 Um edifício projetado para o clima no qual está inserido torna-se confortável, além de poupar energia. A metodologia de projeto deve basear-se na exclusão da radiação solar direta dos ambientes internos e na minimização da radiação solar direta e difusa das fachadas e cobertura do edifício.

23 No verão, a superfície interna de uma parede, sem a adequada resistência térmica à passagem do calor, pode estar, de 4 a 8 ºC mais quente do que se tivesse a resistência necessária. O corpo das pessoas que ocupam o edifício recebe essa radiação, proveniente das paredes, forro e piso, sentem calor, e diminuem a temperatura do termostato do aparelho de ar condicionado, por exemplo, consumindo, nesse caso, mais energia elétrica.

24 No inverno, na região sul, o efeito será contrário: o corpo do usuário perderá calor, por radiação, para as superfícies frias mal projetadas. O ar adjacente às superfícies frias também se esfriará, aumentando sua densidade e substituindo o ar quente. Para manter o conforto térmico desse local, o usuário novamente terá que recorrer ao aumento do consumo de energia elétrica.

25 A solução desses problemas, tanto para a condição de verão quanto para a de inverno, está na adequação do projeto do edifício (paredes, cobertura e aberturas).

26 Muitas formas de isolar o calor e o frio também desempenham função de isolamento acústico. Janelas e portas de vedação perfeita impedem a passagem do ar e dos ruídos. Para tanto, basta usar técnicas construtivas simples, mas racionais, que visem ao aproveitamento das condições favoráveis da natureza para o condicionamento ambiental.

27 Quando isso não é possível, deve-se utilizar a tecnologia adequada:
Isolação; Calefação; Refrigeração; Ventilação; Ar Condicionado.

28 B) Isolamento Térmico O tipo mais simples de isolamento térmico (ou de interferência à passagem do calor), chamado isolamento por resistência, resiste à passagem do calor de um lugar constantemente mais quente para outro constantemente mais frio. Tal isolamento é proporcionado por materiais de baixa condutividade térmica (k).

29 É ideal para proteger caldeiras e tubulações que conduzem calor, sendo também usado para isolar edifícios nos climas temperado-frios, onde o aquecimento a uma temperatura bem maior que a exterior é necessário durante todo o ano.

30 Entretanto, nos climas quentes, a maioria das cargas térmicas que se deve isolar não é constante, mas variável. A carga térmica por radiação e a temperatura do ar aumentam durante o dia e diminuem à noite.

31 Nos climas quente-úmidos, onde a variação das temperaturas diurna-noturna não é grande (da ordem de 10 ºC), a melhor maneira de isolar um edifício é usar uma cobertura ou parede cuja resistência térmica e seu atraso à passagem do calor, em horas:

32 Nesse caso, as paredes sombreadas podem ter menor resistência térmica.
garanta que a temperatura das superfícies internas do edifício (forro e paredes) não ultrapasse os valores estabelecidos como adequados do ponto de vista técnico-econômico; não se transformem em superfícies radiantes do local. Nesse caso, as paredes sombreadas podem ter menor resistência térmica.

33 O uso correto da sombra projetada por um quebra-sol, por exemplo, combinada ao efeito protetor das árvores e cercas vivas, podem reduzir a necessidade de isolamento térmico das paredes de uma residência, escritório, ou galpão de uma fábrica.

34 O uso correto dos conceitos/mecanismos de transmissão de calor, aplicados aos equipamentos de fábrica aumentam o conforto térmico (operador), bem como a vida útil dos equipamentos.

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