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FORMAÇÃO EM EJA - A EXPERIÊNCIA DOS ALUNOS DO IFES NO POLO ALEGRE – ES

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO EM EJA - A EXPERIÊNCIA DOS ALUNOS DO IFES NO POLO ALEGRE – ES"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO EM EJA - A EXPERIÊNCIA DOS ALUNOS DO IFES NO POLO ALEGRE – ES
Autora do TCC: Iara Xavier Carvalho Silva [1] Orientador do TCC: Adalvo da Paixão Antônio Costa [2] [1] Professora de Língua Portuguesa da rede municipal de educação de Cachoeiro de Itapemirim e jornalista da Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Cachoeiro de Itapemirim, ES, [2] Arte-Educador, Doutor, Faculdades Integradas São Pedro, FAESA, Campus II, Vitória, ES, A intenção do trabalho foi traçar o perfil do profissional educador aluno do curso de pós- graduação em PROEJA no campus Alegre, mostrando a visão dele sobre o processo de ensino e de aprendizagem: pontos positivos, pontos negativos, o que precisaria ser melhorado, bem como qual é a opinião dele sobre o curso de pós-graduação em PROEJA oferecido no campus Alegre no período de maio de 2010 a novembro de 2011, baseado na premissa legal de que a educação é um direito de todos e um dever do Estado. Para isso, fizemos uma reflexão acerca do conceito de identidade na pós-modernidade, baseados em autores como Hall (1982), Garcia; Hypolito e Vieira (2005) e outros autores da área de educação que pudessem nos ajudar a fazer uma reflexão crítica sobre as informações coletadas na nossa investigação. Ao serem questionados sobre os motivos que os levaram a procurar o curso de pós-graduação em PROEJA, eles apontaram a escolha pelo IFES por acreditarem que ele oferece oportunidades de capacitação que têm qualidade. Mesmo com os desafios de conciliar as necessidades profissionais, pessoais e acadêmicas, eles buscaram persistir, uma vez que viam o curso como uma oportunidade de ter uma aprendizagem significativa. Além disso, eles também apontaram que o fato de o curso ser oferecido por uma instituição federal foi relevante. Isso aponta a necessidade de apostar em vagas públicas no sul do Espírito Santo, onde elas ainda são insuficientes para atender às demandas sociais, motivando outros professores a se capacitar e garantindo os direitos constitucionais dos estudantes jovens e adultos, que têm direito a uma educação de qualidade, que valorize suas peculiaridades. A coleta dos dados para este estudo ocorreu com aplicação de um questionário qualiquantitativo, com perguntas fechadas e abertas, a um grupo de seis alunos que, juntos, perfazem mais de 25% dos alunos que continuavam regularmente matriculados e participando das atividades em agosto de 2011.O instrumento foi enviado por aos entrevistados e cabia a cada um responder as perguntas e anexar o arquivo como resposta. Além disso, para complementação dos dados, foi enviado um à secretaria do Ifes do polo Alegre, solicitando dados sobre a evasão de alunos, que foi prontamente respondido. Os resultados foram analisados a luz de autores ligados à educação, à sociologia e à antropologia. Por meio da pesquisa, foi possível chegar à conclusão de que há mais pontos para comemorar do que trabalho por fazer. Os depoimentos mostram que o Ifes está no caminho certo e que o emprego dos recursos foi feito de forma a garantir um aprendizado significativo para os alunos. Ao final, há bem mais pontos positivos a comemorar do que melhorias a fazer. Contudo, vale a pena analisar algumas das questões levantadas pelos entrevistados em suas respostas. A questão da dificuldade com o tempo, por exemplo, deve ser avaliada, no sentido de buscar saídas para facilitar o acesso e a permanência dos alunos no curso. Agradeço a Deus, que sempre me dá forças para prosseguir quando penso em desistir, e aos meus avós, Dulce e Jarbas, que são sinônimos de carinho nos momentos difíceis. FIGURA 2. Gráfico poderá ser colocado com legenda em Arial, tamanho 24/28 justificado. BARRETO; José Carlos; BARRETO,Vera. A formação dos alfabetizadores. In: GADOTTI, Moacir; ROMÃO, João E. (orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez/ Instituto Paulo Freire: 2005. BRASIL. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - Educação profissional técnica de nível médio. Brasília: MEC/PROEJA, Disponível em: Acesso em: 02 de maio de 2011. COSME, Gerliane Martins. Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da EJA. Vitória: IFES, 2010. GARCIA, M.M.A.; HYPOLITO, A. M.; VIEIRA, J. S.; As identidades docentes como fabricação da docência. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p , jan./abr HADDAD, Sérgio. Educação de Jovens e Adultos no Brasil ( ). Brasília, DF: MEC/INEP/COMPED, 2002. HALL, Stuart. Indentidade Cultural. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina, HYPOLITO, ÁLVARO L. Moreira. Trabalho Docente, Classe Social e Relações de Gênero. CIDADE: Papirus Editora, 1997. MACHADO, Maria Angela Dutra. Legislação educacional e políticas públicas. Vitória: Ifes, 2010. FIGURA 1. Fachada do prédio, onde estudavam os alunos da pós-graduação em PROEJA do campus Alegre Os resultados da pesquisa apontam que os cursistas investigados formam um grupo bem heterogêneo. Os alunos têm uma faixa etária ampla, com idade entre 22 e 42 anos, sendo metade do sexo feminino e metade do masculino. Apesar de todos serem professores, eles atuam em disciplinas e municípios diferentes. Em comum, se formaram recentemente e a maioria concluiu sua licenciatura em escolas particulares. A maior dificuldade deles para a conclusão do curso está na falta de tempo para dar conta das atividades acadêmicas, profissionais e pessoais, em uma profissão em que, às vezes, precisam aceitar uma jornada que ultrapassa as 40 horas semanais e exige horas a mais de trabalho em casa. Algumas dessas características lembram um pouco as turmas de jovens e adultos a quem os alunos da turma de pós-graduação em PROEJA do campus Alegre querem atender. Elas também têm sujeitos com idades bastante diversas e têm a falta de tempo como um fator complicador para os estudos.


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