14 O cristão e a cidadania. 14 O cristão e a cidadania.

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2 14 O cristão e a cidadania

3 Alvo da lição O aluno será capaz de saber sentir agir
entender que o mesmo evangelho que transforma cidadãos comuns também pode transformar governos e culturas; sentir perceber a própria responsabilidade em construir uma sociedade mais justa; agir respeitar as autoridades e orar por elas; participar das decisões importantes em todos os níveis de comunidade e pregar o evangelho.

4 Introdução Temos, então, dois problemas para resolver.
Se política e religião não se misturam, como o cristão deve exercer a cidadania: com a ética cristã ou com a ética política? Como interpretar o mandamento de Romanos 13.1: “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas”? Com base em Romanos 13, procuraremos aclarar esse tema polêmico.

5 I. O cristão e as autoridades (Rm 13.1-7)
O governo civil é instituído por Deus (Rm ) Existe uma missão para promover o bem (Rm ) Exige a aprovação da consciência cristã (Rm )

6 Romanos para hoje Você tem tentado influenciar o governo civil do seu município, estado ou país? Tem algo a oferecer na elaboração e execução das ações políticas da nação?

7 II. O cristão e o amor ao próximo (Rm 13.8-10)
Paulo ensinou o evangelho que transforma pessoas, governos, leis e culturas. O amor ao próximo coloca ética, honestidade e altruísmo nas relações humanas. Essas virtudes são capazes de gerar o progresso e a paz. Fora disso, teremos corrupção, ódio, egoísmo, o que bloqueia o desenvolvimento de uma nação.

8 Romanos para hoje O amor recíproco tem feito parte de sua vida? O que tem feito para transformar a realidade social das pessoas necessitadas que estão à sua volta?

9 III. O cristão e a esperança escatológica (Rm 13.11-14)
A combinação de “servir” com “aguardar” tem levado cristãos-cidadãos a ocuparem-se intensamente da obra de Cristo na terra, mas aguardando firmemente Sua vinda. Assim, a certeza da vinda de Cristo nos liberta da presunção de que podemos fazer tudo pelo mundo. O serviço a Deus nos afasta do pessimismo. Somente um cidadão com mente cristã é capaz de contribuir corajosamente para influenciar o mundo.

10 Romanos para hoje A esperança da vinda do Salvador tem nos motivado a agir e servir ou temos sido passivos em nossa missão de influenciar o mundo?

11 Conclusão Apoiando-nos nos escritos de John Stott (Mentalidade Cristã, Ed. ABU Editora), concluímos: O cristão, diferentemente do não cristão, é sal da terra e luz do mundo (Mt ). Assim, a autoridade (mundo) que jaz no escuro precisa de luz, e a sociedade precisa do sal para que não apodreça.

12 Conclusão Apoiando-nos nos escritos de John Stott (Mentalidade Cristã, Ed. ABU Editora), concluímos: Os cristãos precisam influenciar a sociedade com sua ética - afastar-se do mundo como se não houvesse solução para nada é ato de covardia, não de cristandade. A luz não produz efeito se ficar debaixo de uma bacia, o sal não tem proveito se ficar guardado no saleiro.

13 Conclusão Apoiando-nos nos escritos de John Stott (Mentalidade Cristã, Ed. ABU Editora), concluímos: Os cristãos devem manter suas características distintivas - não podemos nos render ao deslumbre fácil dos bens de consumo; à última moda, ao último computador. Devemos nos socializar, mas não podemos abrir mão de nossos valores.