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Como avaliar a EMERGÊNCIA

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Apresentação em tema: "Como avaliar a EMERGÊNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 Como avaliar a EMERGÊNCIA
PRIMEIROS SOCORROS: ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS DE CAPACITAÇÃO PRECOCE PUCRS Setembro 2005

2 Como avaliar a EMERGÊNCIA
FAMED / FACA PUCRS

3 Histórico Peste Negra – Idade Média 1666 – Grande Incêndio de Londres
Caracterização de epidemia Isolamento das vítimas Coleta de informações 1666 – Grande Incêndio de Londres 1833 – Estrutura de Atendimento às vítimas e estrutura de bombeiros (Londres) Primeiro esboço de estratificação de vítimas

4 Histórico Século XVIII – Ações planejadas 1863 – Cruz Vermelha
Remoções e evacuações de áreas com balões 1863 – Cruz Vermelha Início da era moderna nas ações em catástrofes Organização do atendimento às vítimas Triagem!!

5 Histórico Primeira Grande Guerra Segunda Grande Guerra Vietnam
MASH Início do atendimento intensivo Sobrevivência às injúrias secundárias Atualidade – Ações com Paramédicos Violência urbana / Terceira Grande Guerra?

6 Histórico Triagem Princípios são priorizar atendimento às vítimas
Baseado: Gravidade dos casos Chances de sobrevivência com atendimento médico Barão Jean Larrey (1766 – 1842) Cirurgião do exército de Napoleão que estabeleceu critério na identificação e ações médicas em combatentes

7 Emergência / Urgência Definição Emergência Urgência
Implicação em risco de vida ou necessidade atendimento imediato Urgência Quadros agudos, início súbito, nos quais não haja implicação em risco de vida iminente.

8 Emergência / Urgência Critério TEMPO! Conseqüências e Seqüelas
Caracterização de Emergência/Urgência Emergência = Atendimento em curtíssimo espaço de tempo. Urgência = Atendimento em tempo não superior a 2 horas. Conseqüências e Seqüelas Avaliação criteriosa visa minimizar a Injúria e os Danos Secundários

9 Emergência / Urgência TEMPO AVALIAÇÃO implica em AÇÃO!
Atendimento inicial NÃO significa transportar! BLS (Basic Life Support) – Suporte Básico à Vida Em ambiente Hospitalar Em situações extra-hospitalares Situações impeditivas início do socorro no local?

10 Emergências Avaliação e manejo diferem:
Emergência com número reduzido de vítimas Catástrofes / Grandes Acidentes

11 Emergências Individuais
Avaliação segue os princípios de BLS Vítima inconsciente – Não Responde Vítima – Não Respira Vítima – Não se movimenta (sem sinais de perfusão cerebral) – sem pulso/sem sinais de circulação Ação! Avaliação rápida e muito capaz para caracterização de uma situação de Emergência

12 Emergências Individuais Outras situações que caracterizam Emergência
Choques elétricos (vítima inconsciente) Grandes traumas com cenário desfavorável Vítimas presas às ferragens Grandes áreas queimadas Afogamento Informações e critérios para orientação remota na ativação de Serviços de Emergência – 911, 192 (SAMU), etc

13 Emergências SAMU – 192 Regulação Médica
Atendimento de Paramédicos e Médicos

14 Emergências Catástrofes Triagem e Avaliação
Visa salvar o maior número de vítimas

15 Emergências Catástrofes e Grandes Acidentes Critérios
Acidentes de trânsito, trens, aéreos, áreas com grandes concentrações populacionais Critérios Avaliação das vítimas para priorização do atendimento

16 Emergências Critérios Divisão em grupos Vermelho Amarelo Verde Preto

17 Emergências Critérios Vermelho
Vítimas críticas que necessitam atendimento imediato e remoção em no máximo 30 minutos Recursos locais + Transporte adequado (UTI móvel, helicópteros, etc) Inconscientes, respiração difícil/sofrimento respiratório, hemorragias, queimaduras extensas, alterações sinais vitais (hipotensão, freqüência respiratória e cardíaca)

18 Emergências Critérios Amarelo Semi-críticos Remoção em 60 minutos
Vítimas conscientes

19 Emergências Critérios Verde
Sem risco imediato e passíveis de liberação após a triagem Encaminhamento para resolução sem emergência – quadros sem instabilidade dos sinais vitais Fraturas, pequenas queimaduras, ferimentos de pequeno porte Vítimas conscientes e deambulando

20 Emergências Critérios Preto Inconscientes que não respiram
Lesões com evidente comprometimento vital Decapitação, importante perda de massa encefálica, etc Separação das outras vítimas e manejo tardio Identificação Preservação da condição humana Exposição à mídia, especulações, roubos, etc

21 Emergências

22 Emergências

23 Emergências

24 Emergências

25 Emergências

26 Terror 11 de setembro de 2001                                                

27              

28                                                             

29                                                             

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33 Emergências Referências e links
Critical Care Med 2005 – vol. 33 Nº 1 (Suppl)

34 Emergências Dúvidas? Obrigado! João de Carvalho Castro
Faculdade de Medicina PUCRS Departamento de Medicina Interna


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