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Pluralidade das Existências

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Apresentação em tema: "Pluralidade das Existências"— Transcrição da apresentação:

1 Pluralidade das Existências
Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Pluralidade das Existências Reencarnação

2 Deus Princípios Básicos do Espiritismo
Pluralidade dos Mundos Habitados Comunicabi-lidade dos Espíritos Existência dos Espíritos Pluralidade das Existências

3 Pra começar… Espíritos revestem-se temporariamente de um invólucro material perecível, cuja destruição pe- la morte lhes resti- tui a liberdade. A alma é um Espí- rito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

4 Há no homem três coisas:
• O corpo ou ser material, análogo aos animais e ani- mado pelo mesmo princí-pio vital. • A alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no CORPO PERÍSPIRITO ESPÍRITO corpo. • O períspirito, laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

5 graus de hierarquia espírita, por meio
• Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais (poder, inteligência, saber, morali-dade). • Espíritos não ocupam perpetuamente a mes- ma categoria: se me- lhoram, passando pelos diferentes graus de hierarquia espírita, por meio da encarnação (para uns como expiação, a outros como missão). KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

6 lapso de tempo mais ou menos longo, durante
• A vida material é uma prova pela qual deve pas-sar repetidamente, até que tenha atingido a abso-luta perfeição moral. • Deixando o corpo, a al-ma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, pa- ra passar por nova exis-tência material, após um lapso de tempo mais ou lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de Espírito errante. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

7 aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos.
• Se todos temos que passar por muitas encarna-ções, entende-se que todos temos tido muitas exis-tências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

8 a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para
• As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para  chegar à perfeição. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

9 “Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos vão se expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expia-ções, elas apagam as faltas e purificam. São o re-médio que limpa as chagas e cura o doente”. KARDEC, Allan - Evangelho Segundo o Espiritismo

10 • É assim que, progre- dindo, colabora na
• Pelo «[...] trabalho inteligente que ele [o Espírito] executa em seu proveito, sobre a matéria, auxilia a transformação e o progresso material do globo que lhe serve de habitação. • É assim que, progre- dindo, colabora na obra do Criador, da da qual se torna fa- tor inconsciente.» KARDEC, Allan - A Gênese

11 “A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência”. “Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa.” KARDEC, Allan - Evangelho Segundo o Espiritismo

12 Fundamentos da Reencarnação
• Admite para o Espírito muitas existências suces-sivas. • É a única que corresponde à ideia da justiça de Deus para com os homens que se acham em com-dição moral inferior. • É a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações. KARDEC, Allan - O Livro dos Espíritos.

13 • Se admitimos a justiça de Deus, não podemos deixar de admitir que esse efeito tem uma causa; e se esta causa não se encontra na vida presente, de-ve achar-se antes desta, porque em todas as coisas a causa deve preceder ao efeito […]. Reencarnação: conse- quência da lei do pro- Gresso. KARDEC, Allan - O que é o Espiritismo

14 • Pela lei do progresso o homem explica todas as aparentes anomalias da vida humana, as diferen-ças de posição social, as mortes prematuras que tornariam tornariam inúteis à alma as existências breves, a desigual-dade de aptidões intelectuais e morais, pela ancianidade do Espírito que mais ou menos aprendeu e progrediu, e traz nascendo o que que adquiriu em suas existências anteriores. KARDEC, Allan - O que é o Espiritismo

15 • Pela reencarnação, são solidários no passado e no futuro e, como as suas relações se perpetuam, tanto no mundo espiritual como no cor-poral, a fraternidade tem por base as próprias leis da Natureza; o bem tem um objetivo e o mal, con-sequências inevitáveis. KARDEC, Allan - A Gênese

16 • Com a reencarnação, desa-parecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mes- mo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre, capita-lista ou proletário, chefe ou subordinado, subordinado, livre ou escravo, homem ou mu-lher. [...]  Se, pois, a reencarnação funda numa lei da Natureza o princípio da fraternidade universal, também funda na mesma lei o da igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte,o da liberdade. KARDEC, Allan - A Gênese

17 Finalidades da Reencarnação
• Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a Justiça? • Deus lhes impõe a encar-nação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, mis- são. são. • Para alcançarem essa perfeição,“têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal”: nisso é que está a expiação. KARDEC, Allan - O Livro dos Espíritos.

18 a matéria essencial desse mun- do, a fim de aí cumprir, daque-
• Visa pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. • Para executá-la é que, em ca-da mundo, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mun- do, a fim de aí cumprir, daque- le ponto de vista, as ordens de Deus. • É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta. KARDEC, Allan - O Livro dos Espíritos.

19 vidade obrigatória do trabalho; ao progresso moral
• A encarnação é nece-ssária ao duplo progres-so moral e intelectual do Espírito: ao progresso intelectual, pela ati- vidade obrigatória do trabalho; ao progresso moral  moral pela necessidade re-cíproca dos homens entre si. • A vida social é a pedra de toque das boas ou más qualidades.

20 • A bondade, a maldade, a doçura, a violência, a benevolência, a caridade, o egoísmo, a avareza, o or orgulho, a humildade, a sin-ceridade, a franqueza, a leal-dade, a má fé, a hipocrisia, em uma palavra, tudo o que constitui o homem de bem ou o perverso tem por móvel, por por alvo e por estímulo as re- relações do  homem com os seus semelhantes.

21 por isso maior apreço à felici- dade conquistada. [...]
“Para o homem que vivesse insulado não have-ria vícios nem virtudes; preservando-se do mal pe-lo insulamento, o bem de si mesmo se anularia.” • Todo Espírito que se atrasa não pode queixar-se senão de si mesmo, assim como o que se adianta tem o mérito ex-clusivo do seu  esforço, dando por isso maior apreço à felici- dade conquistada. [...] KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

22 • O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho; mas, como são livres, trabalham no seu
adiantamento com maior ou menor atividade, com mais ou menos negligên-cia, segundo sua von- tade, acelerando ou retardando o pro- gresso e por conseguin- te, a própria felicidade. [...] felicidade. [...]

23 • O progresso intelectual e o progresso moral ra-ramente marcham juntos, mas o que o Espírito não consegue em dado tempo, alcança em outro, de modo que os dois progressos acabam por atingir o mesmo nível. • Eis por que se veem muitas vezes homens inteligentes e ins- truídos pouco adiantados mo-ralmente, e vice versa. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

24 • Uma só existência corporal é insuficiente para o Espírito adquirir todo o bem que lhe falta e eli-minar o mal que lhe sobra. conhecimentos intuitivos, inteligência e moralida-de. Cada existência é, assim, um passo avante no caminho do progresso. • Para cada nova exis- - tência na matéria, en-- tra o Espírito com o– cabedal adquirido nas- anteriores, em aptidões KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

25 • O estado corporal é transitório e passageiro.
• É no estado espiritual que o Espírito colhe frutos do pro-gresso realizado pelo trabalho da encarnação. • É no estado espiritual que se prepara para novas lutas e toma as resoluções que há de pôr em prática na sua volta à Humanidade [reen-carnação]. KARDEC, Allan - O céu e o Inferno

26 Provas da Reencarnação Ministério da Reencarnação
Este aqui! Ministério da Reencarnação

27 • Qualidades inatas que as pessoas trazem consigo.
• Conhecimento do pre- térito, através das reve- lações ou das lembran- ças. • Ditados mediúnicos. • Fenômenos de quase morte.

28 “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Jesus)
Até o fim (Emmanuel) “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Jesus) Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize térmi-no e, sim, à finalidade, ao alvo, ao objetivo. O Evangelho será pregado aos povos para que as criaturas compreendam e alcancem os fins superiores da vida.

29 Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da condição de animalidade aqueles Espíritos encar-nados que sabem perseverar. Quando o Mestre louvou a persistência, evidencia-va a tarefa árdua dos que procuram as excelências do caminho espiritual. É necessário apagar as falsas noções de favores gra- tuitos da Divindade. Ninguém se furtará, impune, à percentagem de esforço que lhe cabe na obra de aperfeiçoamento próprio.

30 As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas.
Todavia, para que o homem se eleve até lá, precisa asas de amor e sabedoria. Para isto, concede o Su-premo Senhor extensa cópia do material de miseri- córdia a todas as criaturas, conferindo, entretanto, a cada um o dever de talhá­las. Semelhante tarefa, porém, demanda enorme esfor-ço. A fim de concluí­la, recruta­se a contribuição dos dias e das existências.

31 Muita gente se desanima e prefere estacionar, sécu-los a fio, nos labirintos da inferioridade; todavia, os bons trabalhadores sabem perseverar, até atin-girem as finalidades divinas do caminho terrestre, continuando em trajetória sublime para a perfei-ção. (Emmanuel)

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