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Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira
Custos Industriais “ o instrumento de informações para a tomada de decisões dentro e fora da empresa” Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 1 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 1

2 Currículo Resumido do Professor
Ualison Rébula de Oliveira é Doutor em Engenharia (ênfase em Engenharia de Produção) pela UNESP, Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade pela UFF, Especialista em Gestão Empresarial, Finanças Empresariais, Administração Estratégica, Gestão de Recursos Humanos, Graduado em Engenharia Mecânica e em Administração de Empresas. Possui 15 anos de experiência profissional em Finanças Corporativas adquirida em instituição financeira de grande porte. Atualmente presta consultoria nas áreas de FINANÇAS, GESTÃO DE PROCESSOS e QUALIDADE. É professor em disciplinas com foco em Finanças e Custos em cursos de Pós-Graduação e professor em disciplinas com foco em Gestão de Processos e Qualidade em cursos de Graduação. No ano de 2009 teve sua Tese de Doutorado (tema versa sobre Flexibilidade de Manufatura em Montadora de Veículos) eleita pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção como uma das duas melhores Teses de Doutorado em Engenharia de Produção de todo o Brasil. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 2 2

3 Bibliografia recomendada para acompanhamento das aulas
Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

4 Ementa da disciplina segmentada em tópicos (Sumário Geral)
Introdução, Conceituação de custos, Contabilidade Financeira, Contabilidade de Custos e Postulados Contábeis; Terminologia Contábil básica; Classificações e Nomenclaturas de Custo; Princípios Contábeis aplicados a Custo; Princípio da Partida dobrada; Demonstrativos Financeiros (Balanço Patrimonial e Resultado); O uso de indicadores financeiros; Apuração de resultado com consideração de estoques; Métodos de valorização de estoques; Sistemas de custeio: Propriedades e características dos sistemas de custeio; Custeio por Absorção sem Departamentalização; Custeio por Absorção com Departamentalização. Custeio Variável Direto; Custeio por Atividade; Custeio padrão; A relação Custo x Volume x Lucro; Alavancagem Operacional; Análise de custos para a Tomada de Decisão; Determinação do Preço de Venda e Formação de preços. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

5 Observações Relevantes
O presente material não é uma apostila! É apenas um referencial para que o professor possa ministrar o conteúdo da ementa de forma organizada; O presente material não substitui os livros indicados como referência bibliográfica; O presente material não esgota (não concentra) todo o conteúdo que será proferido pelo professor em sala de aula; Os exercícios que se encontram nesse material servem de base e referência para que os alunos possam buscar e pesquisar outros exercícios nas bibliografias sugeridas no slide 3, não esgotando, assim, os exercícios que poderiam ser cobrados em uma avaliação; O aluno que desejar escrever algum artigo sobre custos industriais em conjunto com o professor Ualison, deverá se manifestar com antecedência de dois meses ao prazo final de submissão do artigo. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

6 Contabilidade de Custos
Custos Industriais Contabilidade Geral Contabilidade de Custos A finalidade da Contabilidade é a de controlar o Patrimônio com o objetivo de fornecer informações sobre a sua composição e suas variações. A finalidade da Contabilidade de Custos está no auxílio ao controle e a ajuda na tomada de decisões. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

7 Definição de Contabilidade Financeira
“É a ciência que estuda a formação e variação do Patrimônio”; “É a ciência que estuda, registra e controla o Patrimônio das Entidades com fins lucrativos ou não”; “Instrumento de informações para a tomada de decisões dentro e fora da empresa”. - Todas as movimentações possíveis de mensuração monetária são registradas pela contabilidade, que, em seguida, resume os dados registrados em forma de relatórios (contábeis). Uma empresa sem boa contabilidade é como um barco, em alto-mar, sem bússola. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

8 Definição de Contabilidade de Custos
É o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos; A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Uma empresa sem boa contabilidade é como um barco, em alto-mar, sem bússola. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

9 Demonstrativos Financeiros
Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Coletados (Obrigatórios pela legislação brasileira) Dados Coletados Dados Coletados Usuários Relatórios Contabilizados Relatórios Relatórios Contábeis Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

10 Principais Demonstrativos Financeiros
Balanço Patrimonial (BP) Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) Demonstrações de Fluxo de Caixa (DFC) Notas Explicativas Relatório da Administração Parecer dos Auditores Independentes Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

11 Balanço Patrimonial D.R.E. D.O.A.R. Notas Explicativas
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12 Relatório da Administração
Informações aos acionistas, desempenho, perspectivas relativas a estratégias de vendas, compras, produtos, expansão, efeitos conjunturais, legislação, política financeira, de recursos humanos, resultados alcançados, planos, previsões etc..Se relata livremente aquilo que julga importante. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

13 Relatório da Administração
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14 Notas Explicativas São dados e informações que ora complementam as demonstrações financeiras; taxas de juros, vencimentos e garantias de obrigações, critérios contábeis (avaliação de estoques, depreciações, provisões) Garantias prestadas a terceiros, espécies de ações do capital social, eventos relevante subsequentes à data do balanço. Auxiliam a fazer avaliação mais ampla da empresa. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

15 Notas Explicativas Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

16 Parecer dos Auditores Independentes
Obrigatório para as companhias abertas. Os auditores são contadores que, sem manter vínculo empregatício, são contratados para emitir opiniões sobre a correção e veracidade das demonstrações financeiras Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

17 Parecer dos Auditores Independentes
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18 Demonstrações Financeiras Padronizadas
As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise destas demonstrações visa transformar esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

19 Balanço Patrimonial - Ativo
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20 Balanço Patrimonial - Passivo
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21 Demonstrativo de Resultado de Exercício
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22 Demonstrativo das Origens e Aplicações de Recursos
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23 Passivo e Patrimônio Líquido
Balanço Patrimonial - O mais importante relatório contábil. - Identifica-se com ele, a saúde financeira e econômica (no fim do ano ou qualquer data prefixada) Balanço Patrimonial Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

24 Balanço Patrimonial Lado Esquerdo Lado direito Ativo Passivo e PL Bens
Máquinas Veículos Estoque Dinheiro Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos Obrigações Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos Bancários Impostos a Pagar Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Lucros Lucros Acumulados Balanço Patrimonial Lado Esquerdo Lado direito Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

25 Balanço Patrimonial - ATIVO
Conjunto de bens e direitos de propriedade da empresa. São itens positivos do patrimônio (Proporcionam ganho para a empresa): Contas a Receber Estoque de Produtos Acabados Máquinas e Equipamentos Prédios próprios Como considerar outros ativos? Prédios alugados Arrendamento de veículos, equipamentos etc. Evidencia os bens e direitos da da empresa. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

26 Balanço Patrimonial - PASSIVO
Conjunto de obrigações exigíveis da empresa.  PASSIVO EXIGÍVEL (CAPITAL DE TERCEIROS) Recursos de Terceiros (dinheiro) Capital de Terceiros Fornecedores (de mercadorias) Funcionários (salários) Governo (impostos) Bancos (empréstimos) etc.  PATRIMÔNIO LÍQUIDO Evidencia o Endividamento da empresa. Evidencia o Direito dos Sócios. Patrimônio Líquido = Ativo (bens + direitos) – Passivo Exigível (obrigações exigíveis) Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

27 Balanço Patrimonial – Capital próprio e de Terceiros
Capital = Recursos Capital de Terceiros = Capital Alheio Passivo = Obrigações = + Capital próprio = Recursos (financeiros ou materiais) dos proprietários (sócios ou acionistas). Patrimônio Líquido = = Capital Total Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

28 Balanço Patrimonial – Capital próprio e de Terceiros
Ativo Passivo e PL Bens Máquinas Veículos Estoque Dinheiro Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos Obrigações (Capital de Terceiros) Patrimônio Líquido (Capital Próprio) Capital Total Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

29 Balanço Patrimonial – Origens e Aplicações
Aplicações dos Recursos que teve origem (Passivo e PL) = Todos os Recursos entram pelo Passivo e PL. Ativo Passivo e PL Bens Máquinas Veículos Estoque Dinheiro Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos Obrigações Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos Bancários Impostos a Pagar Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Lucros Lucros Acumulados Balanço Patrimonial Aplicações Origens Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

30 Balanço Patrimonial – Origens e Aplicações
Proprietários (PL) Fornecedores Governo Bancos Financeiras etc. Caixa Estoque Máquinas Imóveis etc. Origens de recursos $$$$$$$$ $$$ $ Balanço Patrimonial Ativo P e PL (origens) De terceiros e próprio Aplicações $$$$$$$$ Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

31 Balanço Patrimonial – Grupo de Contas
ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Valores disponíveis e conversíveis dentro do período Obrigações com terceiros que vencem no período. Exigível obrigatório Realiz. L.P. Exig. L.P. Obrigações com terceiros que se vencem além do período. Exigível obrigatório Valores conversíveis além do período Permanente Patrim. Líquido Recursos dos Proprietários ou Sócios da Empresa Exigível NÃO obrigatório Investimentos de caracter permanente ou que beneficiam exercícios futuros Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

32 Balanço Patrimonial – Grupo de Contas Passivo e Patrimônio Líquido
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. Realizável a Longo Prazo Incluem-se nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte. Permanente São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa, no caso de bens. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Exigível a Longo Prazo Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano - dívidas a longo prazo. Patrimônio Líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento - lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários será reduzido. Investimento São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários à manutenção da atividade principal da empresa. Imobilizado Abarca itens de natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa. Diferido São aplicações que beneficiarão resultados de exercícios futuros. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

33 Balanço Patrimonial – Exemplo
ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Disponível (Caixa e Bancos) Duplicatas a Receber (Clientes) Estoques Total Fornecedores Empréstimos a pagar Contas a Pagar Total Realiz. L.P. Exig. L.P. Títulos a Receber Total Empréstimos a Pagar Total Permanente Patrim. Líquido Investimentos Imobilizado Diferido Total Capital Social Reservas Lucro do Exercício Total TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

34 Demonstrativo de Resultado de Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta (-) Deduções da Receita = Receita Líquida (-) Custos das Vendas = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda D.R.E. e suas Contas Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

35 Demonstrativo de Resultado de Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta (-) Deduções da Receita = Receita Líquida (-) Custos das Vendas = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda A Receita Bruta representa a somatória dos valores das Notas Fiscais emitidas Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

36 Demonstrativo de Resultado de Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta (-) Deduções da Receita = Receita Líquida (-) Custos das Vendas = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda Impostos e Taxas s/ Vendas . IPI . ICMS . ISS . PIS . COFINS Devoluções (vendas canceladas) Abatimentos (descontos) O fato gerador é a Receita Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

37 Demonstrativo de Resultado de Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta (-) Deduções da Receita = Receita Líquida (-) Custos das Vendas = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda Custos das Vendas representam os gastos de “produção” apropriados aos produtos ou serviços vendidos. Despesas Operacionais são os gastos incorridos para: vender, administrar e financiar as operações. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

38 Demonstrativo de Resultado de Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta (-) Deduções da Receita = Receita Líquida (-) Custos das Vendas = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda Despesas e Receitas não Operacionais são variações registradas na D.R.E., que não fazem parte do objeto Social da Empresa Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

39 Demonstração do Resultado
Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício 1. Ativo 2. Passivo 1.1 Circulante 1.1.1 Caixa 1.1.2 Bancos 1.1.3 Duplicatas a Receber 1.1.4 (-) Provisão para Devedores Duvidosos. 1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas 1.1.6 Estoques 1.1.7 Despesas do Exercício Seguinte 1.2 Realizável a Longo Prazo 1.2.1 Empréstimos a Empresas Coligadas e Controladas 1.2.2 Empréstimos a Diretores 1.3 Permanente Investimentos 1.3.1 Aplicações em Cias. Coligadas e Controladas 1.3.2 Imóveis para Renda 1.3.3 Terrenos Imobilizado 1.3.4 Imóveis em uso 1.3.5 (-) Depreciação Acumulada de Imóveis em uso 1.3.6 Veículos 1.3.7 (-) Depreciação Acumulada de Veículos 1.3.8 Móveis e Utensílios 1.3.9 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios Diferido Gastos Pré-operacionais (-) Amortização Acumulada 2.1 Circulante 2.1.1 Fornecedores 2.1.2 Impostos a Recolher 2.1.3 Salários a Pagas 2.1.4 Encargos Sociais a Recolher 2.1.5 Empréstimo a pagar 2.1.6 Contas a Pagar 2.1.7 Títulos a Pagar 2.2 Exigível a Longo Prazo 2.2.1 Financiamentos 3. Patrimônio Líquido 3.1.1 Capital 3.1.2 Lucros Acumulados 3.1.3 Reservas 4.1 Vendas Brutas 4.2 (-) Deduções 4.2.1 IPI 4.2.2 ICMS 4.2.3 ISS 4.2.4 Devoluções 4.2.5 Abatimentos 5.1 (-) Custos dos Produtos Vendidos 5.1.1 Matérias-prima 5.1.2 Mão-de-Obra Direta 5.1.3 Aluguel da Fábrica 5.1.4 Energia elétrica 5.1.5 Depreciação de Equipamentos 5.2 (-) Despesas de Vendas 5.2.1 Comissão de Vendedores 5.2.2 Propaganda 5.2.3 Salários do Pessoal de Vendas 5.2.4 Devedores Duvidosos 5.3 (-) Despesas Administrativas 5.3.1 Aluguel de Escritório 5.3.2 Honorários da Diretoria 5.3.3 Material de Escritório 5.3.4 Salário do Pessoal Encargos Sociais 5.4 (-) Despesas Financeiras 5.4.1 Juros 5.4.2 Comissão Bancária 5.4.3 Variação Cambial 5.4.4 Receita Financeira 5.5.5 Provisão para Imposto Renda 5.5.6 Participações Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

40 Ligação entre o D.R.E e o B.P.
Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO E PL Circulante Início Final P. Líquido Início Final Caixa Capital Lucros Ac Total Total DRE Receita a vista $ 800 (-) Despesas $ 500 Lucro $ 300 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

41 O Método das partidas dobradas
Desenvolvido pelo Frei Luca Pacioli – Itália – Século XV Para qualquer operação há sempre: Um débito e Um crédito de igual valor ou Um débito e Vários créditos de igual valor ou Vários débitos e Um crédito de igual valor Não há débitos sem créditos correspondentes Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

42 O Método das partidas dobradas
EXEMPLO: Compra de estoques a prazo no valor de R$ Estoques Fornecedores 30.000 30.000 Lançamentos duplos Débito Crédito Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

43 O Método das partidas dobradas
Não haverá débito (s) sem crédito (s) correspondentes Soma dos Débitos = soma dos Créditos EXEMPLO Formação de capital aplicado no Caixa: $ Compra de estoque a vista: $ Compra de móveis e utensílios a vista: $ Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

44 O Método das partidas dobradas
EXEMPLO – Continuação CONTAS Lanç de Débito Lanç de Crédito Caixa Capital Móveis e Utens Estoques TOTAL Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

45 Análises Vertical e Horizontal
Indicadores Financeiros a partir da análise das Demonstrações Financeiras Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Liquidez Indicadores de Endividamento Medidas de Giro Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

46 Análises Vertical e Horizontal
A análise vertical mostra a participação percentual de cada item das demonstrações financeiras em relação ao somatório de seu grupo. Essa análise permite avaliar a composição de itens e sua evolução no tempo. A análise horizontal toma por base dois ou mais exercícios sociais para verificar a evolução ou involução de seus componentes. Observando o comportamento dos diversos itens do patrimônio e, principalmente, dos índices, pode-se fazer uma análise de tendência. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

47 Análise Vertical Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

48 Análise Vertical Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

49 Análise Horizontal Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

50 Análise Horizontal Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

51 Exercícios Sobre Análise Vertical e Horizontal
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52 Exercícios Sobre Análise Vertical e Horizontal
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53 Análises através de Índices
A avaliação da empresa através de índices exige obrigatoriamente a comparação com padrões e a fixação da importância relativa de cada índice. Índice é a relação entre contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa !!! Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

54 Índices de Liquidez Liquidez Geral
Ativo Circulante + Realizável a longo prazo Passivo Circulante + Exigível a longo prazo Liquidez Corrente . Ativo Circulante . Passivo Circulante Liquidez Seca (Ativo Circulante – Estoques) Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

55 Índices de Estrutura de Capital
Endividamento Geral (Passivo Total – Patrimônio Líquido) Passivo Total Cobertura de Juros Lucro Operacional Juros Índice de composição do endividamento . Passivo Circulante . Capitais de Terceiros Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

56 Índices de Medidas de Giro
Giro de estoque CMV ÷ Estoque Giro de contas a receber Vendas Líquidas ÷ Contas a receber Giro de contas a pagar CMV ÷ Contas a pagar Giro do ativo total Vendas Líquidas ÷ Ativo Total Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

57 Cálculo de Períodos Período de Estoque = 365 dias ÷ Giro de Estoque
Período de Contas a Receber = 365 dias ÷ Giro de Contas a Receber Período de Contas a Pagar = 365 dias ÷ Giro de Contas a Pagar Esses períodos comporão o Ciclo Operacional da empresa e facultarão a provisão de Capital de Giro necessário (Tópico de grande relevância a ser visto em nossa disciplina em momento oportuno). Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

58 Ciclo operacional X Ciclo de Caixa
60 dias 45 dias Período de estoque Período de contas a receber Recebe pela venda Vende o produto acabado tempo Compra a Matéria-prima Ciclo de Caixa Paga a matéria-prima Ao fornecedor Ciclo operacional = Período de estoque + período de contas a receber ( = 105 dias) Ciclo de caixa = Ciclo operacional – Período de contas à pagar (105 – 30 = 75 dias) Período de contas a pagar 30 dias Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

59 Índices de Rentabilidade
Margem de Lucro Lucro Líquido ÷ Vendas Líquidas Retorno do Ativo Lucro Líquido ÷ Ativo Total Retorno do Capital Próprio Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

60 Exercícios Sobre Índices
No próximo slide é fornecido as demonstrações financeiras BALANÇO PATRIMONIAL e DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO, que deverão ser utilizadas de base para o cálculo dos seguintes índices: Ìndices de Liquidez (LG, LC, LS) Índices de Estrutura (EG, CJ, ICE) Índices de Rentabilidade (ML, RAT, RPL) Medidas de Giro (GE, GCR, GCP, GAT) Períodos de contas a receber, contas a pagar e estoque Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

61 Exercícios Sobre Índices
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62 Como Avaliar os Índices
Avaliação intrínseca do índice: Importa em tirar conclusões a partir da intuição do analista, de sua experiência anterior, etc. Aconselha-se somente em situações em que não há índices-padrão para comparar; Comparação dos índices no tempo: Mostra as tendências seguidas pela empresa no decorrer do tempo. É muito importante. Comparação com padrões: Consiste em comparar um índice em relação a um universo de índices, e, a partir daí, tirar conclusões a partir de parâmetros bem definidos. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

63 Como Avaliar os Índices
O nível de segurança que se obtém de um parecer técnico sobre a situação econômica financeira de uma empresa está diretamente relacionado ao período escolhido para a avaliação. Os índices servem como um termômetro da saúde financeira da empresa. Porém, para fornecer um parecer conclusivo é necessário analisar outros aspectos da estrutura financeira e econômica da empresa. Os índices não devem ser considerados isoladamente, e sim num contexto mais amplo, onde cabe interpretar também outros indicadores e variáveis. O analista deve sempre ponderar sobre o ramo de atividade e as peculiaridades do negócio da empresa, comparar os índices aos das empresas concorrentes. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

64 Como Avaliar os Índices
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65 Terminologia Contábil
Gasto Investimentos Perdas Desperdícios Despesas Custos Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 65

66 Classificação Geral de Custos
Custo Direto Custo Indireto Custos Fixos Custos Variáveis Custo Semi-Fixo Custo Semi-Variável Custos Relevantes Custos Não-Relevantes Custo de Oportunidade Apropriação de custos indiretos Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 66

67 Exemplo de Apropriação de Custos Indiretos
Um navio cargueiro faz o transporte de duas mercadorias distintas: TRATORES DE 40 TONELADAS e PARAFUSOS DE 40 GRAMAS, ambos com quantidade de 1000 unidades cada um. O respectivo cargueiro cobrou R$ ,00 de frete pelo transporte e devemos atribuir esse frete aos tratores e aos parafusos. Como devemos atribuir esses custos? Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 67

68 Direcionadores de Custos
Poderíamos ratear o frete pelo número de unidades: R$ ,00 ÷ unidades = R$ 1.000,00 por unidade. Poderíamos ratear o frete pelo peso: Cada trator tem 40 toneladas e cada parafuso tem 40 gramas. O peso total da encomenda é de kg e ao efetuarmos todos os cálculos, atribuiríamos R$ 1999,99 de custo de frete para cada trator e R$ 0,01 de custo de frete para cada parafuso. Poderíamos ratear pelo volume Poderíamos ratear por outros direcionares de custos Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 68

69 Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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70 Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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71 Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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72 Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
Lembra-se do problema dos TRATORES e PARAFUSOS? Pois bem, atualmente existem três sistemas para custeio dos custos indiretos, ou seja, para a alocação desse tipo de custo aos produtos são conhecidas três formas de rateio. Para compreensão desses três sistemas, utilizaremos o exemplo, sugerido por MARTINS (2007), que consiste em uma empresa de confecções produtora de três tipos de produtos: camisetas, vestidos e calças. A seguir, encontram-se as informações acerca desses itens: Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 72

73 Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 73

74 Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
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75 Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
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76 Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
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77 Rateio SEM Departamentalização
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78 Rateio SEM Departamentalização
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79 Rateio SEM Departamentalização
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80 Rateio SEM Departamentalização
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81 Rateio COM Departamentalização
No item anterior, custeamos os produtos utilizando o Método de Custeio por Absorção, porém sem a utilização da Departamentalização, baseando-nos somente no custo da mão-de-obra direta para efeito de rateio. Agora, iremos custear aqueles mesmos produtos utilizando a Departamentalização. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 81

82 Rateio COM Departamentalização
1° passo: Separação entre Custos e Despesas. 2° passo: Apropriação dos Custos Diretos diretamente aos produtos. 3º passo: Apropriação dos Custos Indiretos aos Departamentos. 4º passo: Rateio dos Custos Indiretos aos diversos Departamentos quer de produção, quer de Serviços (Nesse momento segmenta-se os departamentos em produtivos e de apoio) 5º passo: Escolha de seqüência de rateio dos Custos acumulados nos Departamentos de Serviços e sua distribuição aos demais Departamentos. 6º passo: Atribuição dos Custos Indiretos que agora só estão nos Departamentos de Produção aos produtos segundo critérios fixados. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

83 1° e 2º passos do Rateio COM Departamentalização
ATENÇÃO: Esses dois primeiros passos são comuns a todos os Sistemas de Rateio de Custos Indiretos. Volte aos slides das páginas anteriores e faça essa constatação! Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

84 3° e 4º passos do Rateio COM Departamentalização
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85 5° e 6º passos do Rateio COM Departamentalização
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86 5° e 6º passos do Rateio COM Departamentalização
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87 Rateio COM Departamentalização
Com o custo por hora de cada departamento de produção, podemos apurar o CIF a ser aplicado em cada unidade de produto com base nas informações de tempo de produção do Quadro 11, conforme segue: Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

88 Rateio COM Departamentalização
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89 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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90 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Para exemplificarmos o Sistema de Custeio Baseado em Atividades, daremos seqüência ao exercício da fábrica de vestuário (MARTINS, 2007), que produz camisetas, calças e vestidos e possui R$ ,00 de custos indiretos, conforme “recorda” a tabela abaixo: Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 90

91 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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92 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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93 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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94 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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95 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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96 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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97 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
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98 Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
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99 Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
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100 Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
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101 A Relação Custo x Volume x Lucro
Ponto de equilíbrio; Área de Lucro e de Prejuízo; Margem de Segurança; Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 101

102 A Relação Custo x Volume x Lucro
Exemplo de uma fábrica de Alto-falantes com os seguintes dados: Preço de Venda (PV) = R$ 250,00 Custo Variável (CV) = R$ 150,00 Custo Fixo (CF) = R$ 1.000,00 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 102

103 A Relação Custo x Volume x Lucro
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104 Exercícios Sobre Custo x Volume x Lucro
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105 Exercícios Sobre Custo x Volume x Lucro
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106 Alavancagem Operacional
Conceito; Importância e Aplicação; Exemplo: PV = R$ 10,00; CV = R$ 5,00; CF = R$ 2.500,00 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 106

107 Exercício sobre Alavancagem Operacional
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108 Limitações na Capacidade Produtiva
Conceito Importância e Aplicação Exemplo: Uma montadora de veículos que possui somente 800 maçanetas em estoque e produz veículos de 2 e 4 portas, tendo uma encomenda de 200 veículos de cada tipo para o próximo período. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 108

109 Exercícios sobre Limitações na Capacidade Produtiva
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110 Comprar versus Fabricar
Conceito Importância e Aplicação Exemplo: Uma empresa que fabrica notebooks e baterias, tem a oportunidade de terceirizar a produção de baterias por R$ 800,00. O notebook completo (com a bateria) é vendido por R$ 6.500,00 a unidade. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 110

111 Exercício sobre Comprar versus Fabricar
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112 Análise Gerencial dos Custos Fixos
Conceito Importância e Aplicação Exemplo: Uma empresa produz 2 produtos em uma mesmo galpão, cujo o aluguel é R$ ,00 R$ 5.000,00 PRODUTO A R$ 5.000,00 PRODUTO B Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 112

113 Análise Gerencial dos Custos Fixos
D.R.E. PRODUTO A D.R.E. PRODUTO B Receita = R$ Receita = R$ Custo Variável = R$ Custo Variável = R$ Custo fixo = R$ 5.000 Lucro = (R$ 2.000) Lucro = R$ 5.000 Lucro da Fábrica = – = R$ 3.000 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 113

114 Exercício sobre Análise Gerencial de Custos Fixos
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115 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
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116 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Qual é o melhor preço? Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 116

117 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Observem o comportamento do custo fixo, mark-up e preço, à medida que aumentam as quantidades vendidas: Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 117

118 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Preço-Meta Custo-Meta Preço para Encomendas Especiais Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 118

119 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Observe o PML - percentual de margem de lucro – e o preço de venda para a produção de unidades de um determinado produto. A empresa investiu R$ ,00 e deseja um ROI de 20% sobre esse investimento. Preço-Meta Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 119

120 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Preço Meta = Custo x (1 + PML) PML = ROI x Investimento + DVGA Quantidade x Custo Unitário Preço-Meta Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 120

121 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Parte-se de um preço de venda projetado e deduz-se a parcela de lucro desejada pela empresa. Daí, tem-se o custo permitido que passa a ser a meta a ser alcançada pela empresa na produção do produto ou na prestação do serviço. Custo-Meta Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira

122 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Para a formação de preço para uma encomenda especial, os tópicos a seguir devem ser observados: A encomenda especial vai afetar o mercado domestico, ou seja, as vendas aos consumidores tradicionais serão afetadas caso a encomenda especial seja aceita? A empresa possui capacidade ociosa para atender a encomenda especial sem a necessidade de adquirir novos equipamentos ou ampliar a fábrica? Sobre a encomenda especial incidirá novos custos, tanto fixos como variáveis? Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 122

123 Preços, estratégias de preços, valores percebidos e suas técnicas de formação
Custo variável unitário R$ 6,00 Custo fixo unitário (R$ ,00 : peças) R$ 4,00 Mark-up unitário R$ 2,00 Preço de venda R$ 12,00 Dados adicionais: A encomenda especial é de unidades; Sua empresa possui capacidade ociosa de unidades; Sua empresa se situa na cidade de Lorena; A encomenda especial é para Manaus; O preço ofertado é de R$ 9,00 a unidade. Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 123

124 Exercícios sobre Preço
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125 Exercícios sobre Preço
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